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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.10.2022.tde-09062022-103023
Documento
Autor
Nombre completo
Alexandre Monteiro Barbosa
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2022
Director
Tribunal
Fernandes, Claudia Barbosa (Presidente)
Affonso, Fernanda Jordão
Belli, Carla Bargi
 
Título en portugués
Efeitos da Síndrome Metabólica Equina na diminuição da função endometrial e no perfil oxidativo sérico
Palabras clave en portugués
Equino
Hiperinsulinemia
MIRG
Obesidade
RISQI
Resumen en portugués
Os objetivos deste trabalho foram avaliar a severidade e distribuição da inflamação e fibrose no endométrio de éguas com síndrome metabólica equina (SME) atavés do escore de Kenney, que estipula a chance do endométrio em conceber e manter uma gestação, e compará-los com éguas do grupo controle, sem a SME, seis dias após a ovulação (D6), além de avaliar o perfil oxidativo sérico por meio da atividade das enzimas Superóxido Dismutase (SOD) e Glutationa Peroxidase (GPX), da concentração de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e do Óxido Nítrico nas amostras de sangue coletadas durante o estro, com folículo ≥ 35mm e edema uterino, e durante o diestro, seis dias após a ovulação, também comparando os grupos de éguas com e sem SME. Foram utilizadas 10 éguas da raça Mangalarga Paulista entre 8 e 17 anos de idade em regime à pasto com suplementação com concentrado de manutenção. As éguas foram classificadas em dois grupos, SME e CON, de acordo com os índices de resistência à insulina RISQI e MIRG. Três éguas não apresentaram os índices necessários para classificação dos grupos e foram descartadas. O escore de Kenney é determinado de acordo com a avaliação histopatológica do tecido endometrial, onde é avaliado grau e distribuição de fibrose, células inflamatórias e linfangiectasia. Essas variáveis foram estudadas individualmente e não foi observado diferença estatística entre os grupos. Ambos os grupos mostraram resultados semelhantes para o escore de Kenney (P=1), sendo que todas as amostras apresentaram grau I ou IIA, indicando que todas as éguas possuem até 80% de chance de manter uma gestação. Não foi observado fibrose nas amostras do grupo CON, enquanto no grupo SME foi possível encontrar fibrose ausente, branda, mínima ou moderada porém, não foi possível encontrar diferença estatística entre os grupos para a variável fibrose (P=0,292). Quanto à inflamação endometrial, metade do grupo CON apresentou inflamação mínima enquanto 80% do grupo SME apresentou inflamação branda ou mínima, também não apresentando diferença estatística (p=0,526). A linfangiectasia foi observada em todas as éguas do grupo CON e não foi observada no grupo SME. Mesmo assim, apesar de se aproximar bastante, não houve diferença estatística (p=0,058). A discrepante diferença nos números amostrais dos grupos estudados é, provavelmente, a causa de não encontrarmos diferenças estatísticas mesmo quando houve grande diferenças numéricas, como nos casos da fibrose e linfangiectasia. Em relação ao perfil oxidativo, o grupo SME mostrou maior atividade de GPx durante o estro (p=0,044), sugerindo maior necessidade de ação antioxidante durante o estro de éguas com Síndrome Metabólica Equina. Durante o diestro (D6) a atividade da SOD não mostrou diferença estatística, apesar de chegar próximo (p=0,082). Apesar de ambas as enzimas SOD e GPx praticarem a mesma função antioxidante, foi visto que sua atividade esteve maior em diferentes momentos no grupo SME. As concentrações de TBARS e Óxido Nítrico não apresentaram diferenças estatísticas entre os grupos nos diferentes momentos. Não foi possível relacionar a SME com o estresse oxidativo neste estudo, já que não houve desbalanço dos agentes oxidantes e anti-oxidantes. Apesar das éguas com SME terem apresentado um desafio oxidante no estro, o sistema antioxidante se demonstrou capaz de se proteger de danos oxidativo, aumentando a atividade das enzimas antioxidantes GPx.
 
Título en inglés
Effects of Equine Metabolic Syndrome on decreased endometrial function and serum oxidative profile
Palabras clave en inglés
Equine
Hyperinsulinemia
MIRG
Obesity
RISQI
Resumen en inglés
The goals of this study were to evaluate the severity and distribution of inflammation and fibrosis in the endometrium of mares with equine metabolic syndrome (EMS) using the Kenney score, which stipulates the endometrium′s chance of conceiving and maintaining a pregnancy, and comparing them with mares of the control group, without SME, six days after ovulation (D6), in addition to evaluating the serum oxidative profile through the activity of the enzymes Superoxide Dismutase (SOD) and Glutathione Peroxidase (GPX), the concentration of substances reactive to thiobarbituric acid ( TBARS) and Nitric Oxide in blood samples collected during estrus, with follicle ≥ 35mm and uterine edema, and during diestrus, six days after ovulation, also comparing groups of mares with and without EMS. Ten Mangalarga Paulista mares between 8 and 17 years of age were used on pasture with supplementation with maintenance concentrate. The mares were classified into two groups, SME and CON, according to the RISQI and MIRG insulin resistance indices. Three mares did not present the necessary indices to classify the groups and were discarded. The Kenney score is determined according to the histopathological evaluation of the endometrial tissue, where the degree and distribution of fibrosis, inflammatory cells and lymphangiectasia are evaluated. These variables were studied individually, and no statistical difference was observed between the groups. Both groups showed similar results for the Kenney score (P=1), with all samples presenting grade I or IIA, indicating that all mares have up to an 80% chance of maintaining a pregnancy. No fibrosis was observed in the samples of the CON group, while in the SME group it was possible to find absent, mild, minimal or moderate fibrosis, however, it was not possible to find a statistical difference between the groups for the variable fibrosis (P=0.292). As for endometrial inflammation, half of the CON group had minimal inflammation while 80% of the SME group had mild or minimal inflammation, also showing no statistical difference (p=0.526). Lymphangiectasia was observed in all mares in the CON group and was not observed in the SME group. Even so, despite being very close, there was no statistical difference (p=0.058). The discrepant difference in the sample numbers of the groups studied is probably the reason why we did not find statistical differences even when there were large numerical differences, as in the cases of fibrosis and lymphangiectasia. Regarding the oxidative profile, the SME group showed higher GPx activity during estrus (p=0.044), suggesting a greater need for antioxidant action during estrus in mares with Equine Metabolic Syndrome. During diestrus (D6) SOD activity did not show statistical difference, despite getting close (p=0.082). Although both SOD and GPx enzymes perform the same antioxidant function, it was seen that their activity was higher at different times in the SME group. The concentrations of TBARS and Nitric Oxide did not show statistical differences between the groups at different times. It was not possible to relate SME to oxidative stress in this study, since there was no imbalance between oxidizing and antioxidant agents. Although mares with SME presented an oxidative challenge in estrus, the antioxidant system was able to protect itself from oxidative damage, increasing the activity of GPx antioxidant enzymes.
 
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Fecha de Publicación
2022-08-26
 
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