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Tese de Livre Docencia
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2014.tde-23042014-170622
Documento
Autor
Nome completo
Roberto Sergio Martins
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2013
Banca examinadora
Teixeira, Manoel Jacobsen (Presidente)
Brandao, Lenine Garcia
Gusmão, Sebastião Nataniel Silva
Machado, Hélio Rubens
Matushita, Hamilton
Título em português
Estudo prospectivo comparando a utilização de fascículo do nervo ulnar isolado ou em associação com fascículo do nervo mediano para a restituição da flexão do antebraço nas lesões parciais pós-traumáticas do plexo braquial
Palavras-chave em português
Dinamômetro de força muscular
Extremidade superior
Força muscular
Neuropatias do plexo braquial
Paresia
Plexo braquial
Transferência de nervo
Resumo em português
Introdução: Nas lesões parciais do plexo braquial onde há preservação da função das raízes inferiores, a transferência de fascículo do nervo ulnar diretamente para o ramo motor do músculo bíceps no braço é uma opção de tratamento amplamente aceito para restabelecer a força de flexão do antebraço. Alguns autores recomendam que esse procedimento seja associado à transferência de um fascículo do nervo mediano para o ramo motor do músculo braquial com a finalidade de incrementar a força de flexão do antebraço. Este estudo tem como objetivos: comparar a força de flexão do antebraço entre doentes submetidos à transferência de um fascículo do nervo ulnar de forma isolada (reinervação única) e operados com a associação daquela técnica com a transferência de um fascículo do nervo mediano para o ramo motor do músculo braquial (reinervação dupla); e avaliar a morbidade relacionada aos dois procedimentos. Métodos: Neste estudo prospectivo constituímos aleatoriamente dois grupos com 20 doentes cada de acordo com a técnica de reinervação dos músculos flexores do antebraço. Avaliamos a força de flexão do cotovelo através da gradação da força com a escala proposta pelo Medical Research Council e com o uso de um dinamômetro de tração e compressão após 12 meses da cirurgia. Um índice de flexão foi obtido a partir da divisão da força avaliada no membro comprometido pela força no lado normal, índice comparado entre os dois grupos. Mensuramos a morbidade relacionada aos procedimentos através da quantificação do limiar de percepção tátil e da discriminação estática de dois pontos nas polpas digitais e pela determinação da força de preensão da mão e da pinça do polegar em medidas seriadas até o seguimento final de 12 meses. Resultados: Após a análise estatística dos resultados observou-se que a força de flexão do antebraço e o índice de flexão foram semelhantes nos dois grupos. Houve piora na densidade de inervação em oito doentes e todos recuperaram essa perda durante o seguimento. Não houve piora da sensibilidade discriminatória. Houve piora da força de preensão da mão e da pinça do polegar em, respectivamente, oito e nove doentes, com recuperação e melhora desses parâmetros durante o seguimento. Não houve diferença significativa na incidência da piora desses parâmetros comparados os dois grupos de tratamento. Conclusões: Resultados semelhantes em termos da força de flexão no antebraço são observados nos doentes operados com reinervação única e reinervação dupla dos músculos flexores. Uma eventual piora no limiar de percepção tátil nas polpas digitais e na força de preensão da mão e da pinça do polegar é temporária, resultando em baixa morbidade das duas técnicas
Título em inglês
Prospective study comparing transfer of the ulnar nerve fascicle to the motor branch of the biceps muscle as a single procedure or in association with transfer of the median nerve fascicle to the motor branch of the brachialis muscle to restore the elbow flexion following partial post-traumatic brachial plexus injuries
Palavras-chave em inglês
Brachial plexus
Brachial plexus neuropathies
Muscle strength
Muscle strength dynamometer
Nerve transfer
Paresis
Upper extremity
Resumo em inglês
Introduction: Transfer of the ulnar nerve fascicle to the motor branch of the biceps muscle has been widely accepted as a technique to restore elbow flexion. An association of this technique with median nerve fascicle transfer to the motor branch of the brachialis muscle has been recommended by several authors in order to increase the elbow flexion strength. The aims of this study are: to compare the elbow flexion strength between patients undergoing transfer of the ulnar nerve fascicle to the bicipital muscle branch as a single procedure (single reinnervation) and patients operated with the same technique in association with transfer of the median nerve fascicle to the brachialis muscle branch of the musculocutaneous nerve (double reinnervation); and to evaluate the related morbidity. Methods: In this prospective study two groups of 20 patients each were established according to the technique used in reinnervation of the elbow flexor muscles. Elbow flexion strength was evaluated according to Medical Research Council scale and by using a push and pull dynamometer 12 months after surgery. An index named elbow flexion index was calculated by dividing the elbow flexion strength measured on the injured side by the same measurement obtained on the healthy side. This index was compared between the two groups. Hand morbidity related to the procedures was evaluated by means of the Semmes-Weinstein monofilaments test, quantification of static two-point discrimination, and measurements of grip and pinch strength in serial assessments during the follow-up period. Results: After statistical analysis similar results for elbow flexion strength and values of elbow flexion index were observed in both groups. Worsening in sensibility, measured using Semmes-Weinstein monofilaments, was identified in eight patients, however all of them showed recovery during follow-up. No worsening of two-point discrimination was observed. A decrease in grip and pinch strength was identified in, respectively, eight and nine patients with improvement during follow-up. There was no difference between the groups in the incidence of morbidity related to motor function of the hand. Conclusions: elbow flexion strength and values of elbow flexion index did not differ significantly between single or double reinnervation of the elbow flexor muscles. Deterioration of sensibility measured using Semmes-Weinstein monofilaments and worsening in handgrip or pinch strength are both temporary, resulting in low morbidity of both techniques
 
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Data de Publicação
2014-04-25
 
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