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Tese de Livre Docencia
DOI
https://doi.org/10.11606/T.44.2013.tde-29042013-151400
Documento
Autor
Nome completo
Excelso Ruberti
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 1998
Banca examinadora
Gomes, Celso de Barros (Presidente)
Coutinho, Jose Moacyr Vianna
Gaspar, Jose Carlos
Roisenberg, Ari
Scheibe, Luiz Fernando
Título em português
Petrologia e geoquímica das suítes carbonatíticas do Mato Preto (PR) e da Barra de Itapirapuã (PR-SP)
Palavras-chave em português
Geoquímica
Petrologia
Resumo em português
As intrusões carbonatíticas de Mato Preto e da Barra de Itapirapuã estão localizadas na região do médio-vale do Rio Ribeira, nos limites dos Estados de São Paulo e Paraná. Os carbonatitos do complexo-carbonatítico de Mato Preto (município de Cerro Azul, PR) afloram na forma de brechas, veios, diques e plugs. O complexo-carbonatítico da Barra do Itapirapuã, a 2km da associação alcalina de Itapirapuã, município de Ribeira, PR-SP, constitui-se de um plug subcircular e pequenas chaminés laterais intrusivos nas rochas fenitizadas do granito Três Córregos. Os carbonatitos de Mato Preto compõem-se de calcita, carbonatos da série ankerita, opacos, apatita e pirocloro, além de minerais tardimagmáticos presentes em veios milimétricos que se infiltram não somente nessas rochas como também nas encaixantes graníticas fenitizadas. Apresentam, em geral, cores claras e textura granular média e xenomórfica. Os carbonatitos da Barra do Itapirapuã têm coloração clara e granulação média e grossa, sendo comuns também variedades finas com texturas de fluxo e por vezes portiríticas. Compõem-se de dolomita e/ou ankerita e, em menor quantidade, de opacos, apatita, pirocloro e calcita. Quimicamente, Mato Preto é representado por calciocarbonatitos e restritos ferrocarbonatitos, apresentando Rb, Sr, Ba, Y e Nb inferiores às concentrações médias dos carbonatitos do mundo, e razão Sr/Ba entre 7,9 e 13,3. Já na Barra do Itapirapuã, as rochas são, na maioria, magnesiocarbonatitos e ferrocarbonatitos, estando os calciocarbonatos restritos a algumas das rochas finas. Os calciocarbonatitos de Mato Preto são mais ou menos enriquecidos em ETR e Nb e, com freqüência, portam pirocloro idiomórfico. O padrão de distribuição de elementos de terras raras é típico de rochas carbonatíticas, com forte enriquecimento dos leves e razões La/Yb sempre altas. Os teores de ETR são bastante variáveis dentro dos calciocarbonatos, crescendo até os ferrocarbonatitos e alcançando os valores mais altos nos carbonatitos com infiltrações tardias. As rochas dos dois grupos texturais (média-grossa e fina-muito fina) da Barra do Itapirapuã mostram fortes variações composicionais. As variedades de granulação média-grossa apresentam mudanças contínuas nos teores de Mg e totais de FeO e MnO, com pequenas oscilações de CaO. Já nas finas-muito finas essas mudanças estão mais restritas aos teores de CaO e totais de FeO e MnO, com gradações entre os magnesiocarbonatitos e os calciocarbonatitos. Esse grupo textural exibe teores de Si'O IND.2', 'Al IND.2''O IND.3', 'K IND.2'O e Ti'O IND.2' em geral maiores do que o anterior em razão da maior abundância de minerais silicáticos presentes (flogopta, piroxênio/anfibólio), além de possíveis xenocristas de feldspato ou veios de quartzo. Os teores de 'P IND.2''O IND.5', Rb, Sr, Ba, Y e Nb oscilam em ambos os grupos texturais da Barra do Itapirapuã. Os calciocarbonatitos apresetam os mais baixos conteúdos de Nb, Ba, Sr e ETR da a suíte, indicando uma fonte já exaurida nesses elementos, possivelmente tardia. Os magnesiocarbonatitos e ferrocarbonatitos de granulação média/grossa são, ao microscópio, similares, salvo pelo carbonato mais ferruginoso e pela maior freqüência de minerais acessórios nos ferrocarbonatitos. A composição dos carbonatos é muito ampla, com variações nos conteúdos de MgO, FeO, MnO, CaO e SrO devidas à coexistência freqüente de dolomita com ankerita, além de zoneamentos químicos. O desenvolvimento magmático de Mato Preto ocorreu com pequena precipitação de apatita e opacos, concentrando nas fases finais F, ETR, Sr, Ba, U, Th etc., tendo-se processado, ainda na fase tardia, o refluxo de soluções de baixa temperatura responsáveis pela alteração das rochas e precipitação de quartzo, fluorita, barita e minerais de terras raras. Os carbonatos de Mato Preto são calcitas quase puras, com teores de SrO ) oscilando desde valores baixos (<0,02%) até bastante elevados (2,5%), feições essas compatíveis com magmas cristalizados entre os estágios I (final) e/ou II (inicial) de Hogarth. Os ferrocarbonatitos pertencem ao estágio III. Os carbonatitos da Barra do Itapirapuã representam magmas carbonatíticos evoluídos comparáveis aos dos estágios II (final) e III de Hogarth (1989). O padrão de distribuição de elementos de terras raras indica forte enriquecimento nos leves, crescendo a partir das rochas finas (Ca
Palavras-chave em inglês
Não informadas pelo autor.
Resumo em inglês
Não consta.
 
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Data de Publicação
2013-05-08
 
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