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Tese de Livre Docencia
DOI
https://doi.org/10.11606/T.44.2018.tde-06112018-090642
Documento
Autor
Nome completo
Maria Irene Bartolomeu Raposo
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Banca examinadora
Archanjo, Carlos Jose (Presidente)
Dagrella Filho, Manoel Souza
Ernesto, Marcia
Ferreira, Francisco Jose Fonseca
Riccomini, Claudio
Título em português
Anisotropias magnéticas dos diques máficos do litoral norte do estado de São Paulo
Palavras-chave em português
não disponível
Resumo em português
Este trabalho é resultado de um intenso estudo magnético efetuado nos diques máficos, que afloram no litoral Norte do Estado de São Paulo. Foram estudados 52 diques de lamprófiros e 39 diques toleíticos da região de São Sebastião-Ubatuba e 47 diques toleíticos de Ilhabela. Os diques cortam rochas do Complexo Costeiro, e os de Ilhabela cortam também o gabro e os stocks alcalinos no sul da ilha. As espessuras dos diques variam de poucos centímetros a 2 m para os lamprófiros e até 10 m para os toleíticos. Em geral, são verticais e orientam-se a N30-60E. A trama magnética dos diques foi determinada pelas anisotropias magnéticas de suscetibilidade (AMS) e da magnetização remanente ansiterética (AARM). As propriedades magnéticas dos diques foram determinadas por vários experimentos que mostraram que o mineral magnético presente nos diques são grãos de magnetita no intervalo de 2-5 μm. Para a maioria dos diques esses grãos são os responsáveis pela suscetibilidade magnética, mas não pela AMS, como mostrado pela AARM. A principal trama de AMS encontrada para os diques é devida ao fluxo magmático, onde o plano Kmax-Kint é paralelo ao plano do dique e o pólo da foliação magnética, Kmin, é perpendicular a ele. A análise da inclinação de Kmax mostra que os diques foram alimentdos por fluxos de horizontais a verticais, o que permitiu inferir três fontes (câmaras magmáticas); uma próxima a cidade de São Sebastião, outra próxima a Ubatuba e outra a SSW da Ilhabela que deu origem aos diques toleíticos da ilha. Para a maioria dos diques as tramas de AMS e AARM não são coaxiais. A orientação da lineação magnética da AARM é N30-60W, aproximadamente perpendicular a lineação da AMS. A orientação da lineação magnética da AARM é similar a direção de sistemas de falhas encontrados nas bacias de Santos. A comparação das tramas de AMS e AARM sugere que os diques (lamprófiros e toleíticos) foram colocados em três eventos tectônicos nos estágios iniciais da abertura do Oceano Atlântico Sul.
Título em inglês
not available
Palavras-chave em inglês
not available
Resumo em inglês
This work is the result of an intense magnetic study carried out on the mafic dikes, which out crop on the north coast of the State of São Paulo. We studied 52 dykes of lamprophyre and 39 toleitic dikes of the region of São Sebastião-Ubatuba and 47 toleitic dikes of Ilhabela. The dikes cut rocks from the Complexo Costeiro, and those in Ilhabela also cut the gabbro and alkali stocks in the south of the island. The thickness of the dikes varies from a few centimeters to 2 m for the lamprophyre and up to 10 m for the toleitics. In general, they are vertical and orientated to N30-60E. Magnetic fabrics were determined using anisotropy of low-field magnetic susceptibility (AMS) and anisotropy of anhysteretic remanent magnetization (AARM). Rock-magnetism measurements reveal that the magnetic mineral present in the dikes are magnetite grains in the range of 2-5 μm. For most dikes these grains are responsible for magnetic susceptibility, but not for AMS, as shown by AARM. The main AMS fabric found for the dikes is due to magmatic flow, where the Kmax- Kint plane is parallel to the dike plane and the magnetic foliation pole, Kmin, is perpendicular to it. The analysis of the Kmax inclination shows that the dikes were food by horizontal to vertical flow, which allowed to infer sources (magmatic chambers) one underlain the city of São Sebastião, another underlain Ubatuba and another one the S-SW of Ilhabela that fed to the island's toleitic dikes. For most dikes, AMS and AARM fabrics are not coaxial. The orientation of the magnetic lineation of the AARM is N30-60W, approximately, perpendicular to the AMS lineation. The orientation of the magnetic lineation of the AARM is similar to the direction of fault systems found in the Santos basins. The comparison of the AMS and AARM fabrics suggests that the dikes (lamprophyre and toleitic) were emplaced in three tectonic events in the initial stages of the opening of the South Atlantic Ocean.
 
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Data de Publicação
2018-11-06
 
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