Aplicamos os métodos de centro-elipse, da Sawodny, de Thakur-Rai e de Becher-Mattes (m₀=1 e m₀ = ∞) ao cálculo de F₁₂ de problemas de autovalores inverso de n = 2, de 44 moléculas. O melhor método foi o de Beche-Mattes. O estudo das propriedades empíricas em relação ao intervalo permitido de F₁₂, daquels F₁₂ calculados empregando os citados métodos e o método experimental sugeriu uma correlação empírica entre F̄₁₂ e g que são definidos nos casos G₁₂ < 0 por F̄₁₂ = (F₁₂ - F₁₂^<)/(F₁₂^>-F₁₂^<) g = |G₁₂|/D onde D = Det(G) e F₁₂^≷ são os valores máximos e mínimos permitidos a F₁₂. A correlação empírica obtida pelo método de mínimos quadrados tem a forma F̄₁₂ = 1 / exp(a₀ + a₁g + a₂g²) onde a₀ = 0.5583, a₁ = 1.9888 e a₂ = -0.1687. Esta correlação permite o cálculo em média mais preciso do que o de Becher-Mattes. A aproximação bidimensional para o problema de autovalores inverso e n = 3 foi testado nas moléculas YC(H,D)₃ (Y = F, Cl, Br, I), usando o método de Becher-Mattes, tendo sido observado sua aplicabilidade. Os métodos Sawodny, Thakur-Rai e o da correlação empírica foram aplicados ao cálculo dos campos de fôrça destas moléculas usando a aproximação bidimensional. Observamos que o método da correlação empírica é o melhor dentre os métodos considerados.

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