• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.99.2013.tde-30012014-102119
Documento
Autor
Nombre completo
Daniela Cardeal da Silva
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2013
Director
Tribunal
Casseb, Jorge Simão do Rosário (Presidente)
Fonseca, Luiz Augusto Marcondes
Romano, Camila Malta
Título en portugués
Avaliação da densidade mineral óssea em indivíduos vivendo com HIV/AIDS
Palabras clave en portugués
Brasil
Densidade óssea
HIV
Síndrome da imunodeficiência adquirida
Terapia antirretroviral
Resumen en portugués
Redução da densidade mineral óssea tem sido descrita como uma complicação clínica entre as pessoas vivendo com HIV/AIDS. Entretanto não há dados descrevendo essa alteração entre os pacientes brasileiros. Nosso objetivo foi investigar a prevalência de baixa densidade mineral óssea entre pessoas vivendo com HIV/AIDS na cidade de São Paulo. Nós estudamos108 pacientes infectados pelo HIV (78 homens e 30 mulheres). Foram utilizados neste estudo dados secundários. Os dados foram originalmente coletados com o objetivo de acompanhamento de rotina dos pacientes na clínica e para este estudo estes dados foram coletados dos prontuários médicos. Todos os pacientes foram submetidos ao exame de densitometria óssea, que é uma técnica radiológica que mensura a densidade mineral óssea. Os pacientes foram classificados como tendo baixa densidade mineral óssea de acordo com a classificação da organização mundial da saúde que define osteopenia quando o T-score a partir de -1,1 e osteoporose quando T-score abaixo de -2,5 quando se tratava de homens e mulheres com idade acima de 50 anos. Quando homens e mulheres tinham idade até 50 anos, utilizamos a classificação da ISCO, neste grupo baixa densidade mineral óssea foi definida quando os pacientes apresentavam um Z-score abaixo de -2. Entretanto para este estudo ambas as classificações foram definidas como baixa densidade mineral óssea. A mediana de idade, tempo de infecção pelo HIV a partir da data do diagnóstico, tempo sob terapia antiretroviral, número de células linfócitos TCD4+ no momento da avaliação e Nadir foram similares entre homens e mulheres. A mediana de idade foi de 43 anos (intervalo interquartílico [li] 43-48 anos) e mediana de tempo de infecção pelo HIV foi de 3,66 anos (intervalo interquartílico [li] 1,72- 10,91 anos). Os pacientes tinham adquirido o HIV principalmente pela via sexual (homens que fazem sexo com home 46% e 50% eram heterossexuais). A mediana de células linfócitos TCD4+ foi de 399céls/mm 3(intervalo interquartílico [li] 275 - 566,5). Vinte e cinco pacientes foram classificados como tendo baixa DMO (23,15%). Não houve associação estatisticamente significante entre sexo, IMC, nadir e baixa DMO. Os fatores de risco associados à baixa DMO foram células linfócitos TCD4+ <350 céls/mm3 idade acima de 502 anos e tabagismo (p=0,003; p= 0,001; p=0,002) respectivamente. Quando avaliamos HAART VS baixa DMO encontramos 14,28% de baixa DMO entre os que usavam HAART e 26,25% entre os que não usavam e essa diferença não foi estatisticamente significante. Uma limitação de nosso estudo foi o tamanho de nossa amostra, coortes maiores talvez encontrem resultados diferentes. Contudo, nossos achados fortemente sugerem que a identificação de fatores de risco para baixa DMO e que são modificáveis são um importante componente no manejo desses pacientes para prevenção da baixa DMO e do risco de fratura atribuído a essa alteração. Portanto nossos resultados sugerem que esforços no sentido de encorajamento de cessação do tabagismo devem ser realizados e considerados um importante componente de qualquer programa de saúde dos indivíduos com HIV/AIDS. Identificar fatores de risco modificáveis pode contribuir para formulação de melhores políticas de saúde.
Título en inglés
Bone Mineral Density assessment among inviduals living with HIV/AIDS
Palabras clave en inglés
Acquired immunodeficiency syndrome
Antiretroviral therapy
Bone Density
Brazil
HIV
Resumen en inglés
Reductions in bone mineral density (BMD) has been reported as a complication among people living with HIV/AIDS. However, no data describing this complication in Brazilian HIV infected patients have been reported . To investigate the prevalence of osteopenia/osteoporosi s among HIV-infected persons living in Sao Paulo City. We studied 108 HIV-infected patients (78 men and 30 women). We abstracted data from medical charts. All subjects enrolled in this study were submitted to Bone densitometry or dual-X-ray absorptiometry , a radiological technique using low-intensity X-ray . lt measures the bone mineral density content. lf the patients were postmenopausal woman and men aged 50 or above , they were classified as having low bone mineral dens ity when a T-score < -1 at the lumbar spine or femoral neck was detected. lf it was from -1,.1 to -2,5 osteopenia was defined and if it was < -2.5 osteoporosis was defined , using the WHO organization definition. Premenopausal woman and men younger than 50years are classified according to the current ISCO criteria, using Z-score <- 2,0 SD at the lumbar spine or femoral neck. For the propose of this study we combined both classification as Low Bone Mienral Density. Median age was 43 years (IQR 43 - 48 years). and the emdian time since HIV diagnosis was 3,66 years (IQR 1.72 - 10.91). Patients had acquired HIV primarily sexually (men who hasve sex with men 46%, heterosexual 50%). Plasma virai load was undetectable in 53 patients (40.09%) The CD4 T cell count was 399 cells/µ (IQR 275 - 566.5). Twenty-five patients (23.15%) had LBMD. There was no statiscally significant amng gender , body mass índex, nadir and LBMD. The risk factores associetaed were related to having CD4 T cells count <350 mm3 , being older than 50 years and being smoker (p=0.003; p= 0.001; p= 0.002) respectively. Low Bone Mineral Density was encountred 14.28% of patients with HAART, and in 26.25% with no haart. There, HAART was not statistically associated with LBMD. Our study was limited by its small sample. Larger cohort may have different results. Nonetheless, ou finding are compelling and suggesting that addressing modifiable risk factors for low bone mineral density and fragility fractures is an important component of both apporachs. Therefore ou data also suggest that efforts should be directed towards appropriate enouragment of lifestyle change alterations . Specifically , smoking cessation should be a major component of any health program within the HIV/AIDS population. Assessing such risk factors can contribute to the formulation of health policies to address this issue.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
ResumoDaniela2012.pdf (25.74 Kbytes)
Fecha de Publicación
2014-02-26
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.