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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.98.2020.tde-27122019-085033
Documento
Autor
Nome completo
Luiz Henrique da Silveira Cavalcanti
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2019
Orientador
Banca examinadora
Borelli, Flavio Antonio de Oliveira (Presidente)
Izar, Maria Cristina de Oliveira
Bastos, Gisele Medeiros
Bortolotto, Luiz Aparecido
Título em português
Estudo de polimorfismos genéticos em portadores de hipertensão arterial resistente controlada e não controlada
Palavras-chave em português
Genética
Hipertensão
Polimorfismo Genético
Resistência a Medicamentos
Resumo em português
Introdução: A Hipertensão arterial resistente (HAR) é uma condição que está associada a aumento do risco de desfechos cardiovasculares adversos e morte. Estudos demonstram que idade, obesidade, diabetes, doença renal crônica, apnéia obstrutiva do sono e descendência africana têm sido correlacionados com resistência ao tratamento antihipertensivo. Entretanto, tais elementos justificam apenas parcialmente a incidência de HAR, o que sugere que outros contribuintes, incluindo fatores genéticos, podem estar presentes nesta população. Objetivos: O objetivo primário é avaliar a associação entre o controle da pressão arterial (PA) e a frequência genotípica encontrada nos polimorfismos rs1801252 e rs1801253 do gene ADBR1, rs699 do gene AGT e rs2297518 do gene NOS2 em pacientes com HAR. De modo secundário, nosso objetivo é descrever o perfil fenotípico dos hipertensos resistentes atendidos no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia e comparar as frequências alélicas encontradas neste estudo com as descritas na literatura. Métodos: Estudo observacional, de caráter transversal, unicêntrico, realizado através de pesquisa genética em pacientes atendidos em ambulatório especializado. Os indivíduos foram divididos em 2 grupos: HAR controlada e não controlada. Na análise estatística, o teste exato de Fisher foi utilizado para avaliar se existiam diferenças nas proporções de cada uma das variáveis de interesse nos grupos com HAR controlada e não controlada. O teste qui-quadrado de Pearson foi utilizado para avaliar se havia diferenças nas frequências relativas dos genótipos de cada polimorfismo avaliado. Foi considerado significativo P < 0,05. Resultados: A amostra total de hipertensos resistentes foi constituída de 142 pacientes, incluindo 82 controlados e 60 não controlados. Das características iniciais, apenas a presença de hipertrofia ventricular esquerda (p=0,008), a quantidade de anti-hipertensivos em uso (p=0,03), além dos valores pressóricos no consultório e na MAPA apresentaram diferença estatística significante entre aqueles com HAR controlada e não controlada. As frequências genotípicas que envolveram os polimorfismos rs1801252 e rs1801253 do gene ADRB1 não apresentaram diferença significativa (p=0.583 e p=0.180, respectivamente). Entretanto, quando realizamos a comparação através do modelo alélico, houve uma maior tendência de controle da pressão arterial naqueles pacientes com o alelo G em homozigose (p= 0,092). Adicionalmente, as prevalências dos genótipos encontradas nos polimorfismos rs699 do gene AGT e rs2297518 do gene NOS2 também não foram diferentes entre os dois grupos (p=0.659 e p=0,950 respectivamente). Conclusão: As frequências genotípicas dos polimorfismos envolvendo os genes ADRB1, AGT e NOS2 não diferiram entre os hipertensos resistentes com bom controle pressórico e aqueles com controle inadequado, sugerindo que estas variantes não tenham grande impacto na refratariedade ao tratamento deste restrito grupo de pacientes. Entretanto, estudos maiores sobre o assunto são essenciais para que possamos entender melhor as vias fisiopatológicas envolvidas na HAR e consigamos ajudar no desenvolvimento de novas intervenções terapêuticas para esta população.
Título em inglês
Study of genetic polymorphisms in patients with controlled and uncontrolled resistant hypertension
Palavras-chave em inglês
Genetic Polymorphism
Genetics
Hypertension
Resistance to Medications
Resumo em inglês
Introduction: Resistant hypertension (RH) is a disease that is associated with increased risk of adverse cardiovascular outcomes and death. Studies have shown that age, obesity, diabetes, chronic kidney disease, obstructive sleep apnea and African origin have been correlated with resistance status to antihypertensive treatment. However, such factors only partially justify the incidence of HAR, which suggests that other contributors, including genetic factors, may be present in this population. Objectives: The primary objective is to evaluate the association between blood pressure (BP) control and the genotypic frequency found in polymorphisms rs1801252 and rs1801253 of the ADBR1 gene, rs699 of the AGT gene and rs2297518 of the NOS2 gene in patients with RH. Secondarily, our objective is to describe the phenotypic profile of the resistant hypertensives treated in Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia and to compare the allelic frequencies found in this study with those described in the literature. Methods: Cross-sectional observational study, unicentric, performed through genetic research in patients attended at a specialized outpatient clinic. Subjects were divided into 2 groups: controlled and uncontrolled RH. In the statistical analysis, Fisher's exact test was used to evaluate the differences in the proportions of each of the variables of interest in the groups with controlled and uncontrolled RH. Chi-square test was used to evaluate the differences in genotype frequencies of each polymorphism evaluated. Significant P was < 0.05. RESULTS: A total sample of 142 resistant hypertensive patients was enrolled, including 82 controlled and 60 uncontrolled. Of the initial characteristics, only the presence of left ventricular hypertrophy (p = 0.008), the number of antihypertensive drugs in use (p = 0.03), in addition to office BP values and ABPM, showed a statistically significant difference between groups. The genotypic frequencies that involved the rs1801252 and rs1801253 polymorphisms of the ADRB1 gene did not present significant difference (p = 0.583 and p = 0.180, respectively). However, when comparing using the allelic model, there was a tendency for blood pressure control in those patients with the G allele homozygous (p= 0,092). In addition, the prevalence of the genotypes found in rs699 polymorphism of the AGT gene and rs2297518 variant of the NOS2 gene also did not reach statistical significance (p = 0.659 and p = 0,950 respectively). Conclusion: The genotypic frequencies of the polymorphisms originating from ADRB1, AGT and NOS2 genes did not differ between resistant hypertensives with good blood pressure control and those with inadequate control, suggesting that these variants do not have much impact on the treatment refractoriness of this restricted group of patients. However, larger studies on the subject are essential in order to better understand the pathophysiological pathways involved in RAH and to help in the development of new therapeutic interventions for this population.
 
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Data de Publicação
2020-02-27
 
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