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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.9.2011.tde-15072011-120720
Documento
Autor
Nome completo
Virgínia Martins Carvalho
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Chasin, Alice Aparecida da Matta (Presidente)
Fontes, Luiz Roberto de Oliveira
Leyton, Vilma
Moreau, Regina Lucia de Moraes
Spinosa, Helenice de Souza
Título em português
Redistribuição da cocaína e sua influência na neuroquímica post mortem
Palavras-chave em português
Cocaína
Matrizes cadavéricas
Neuroquímica post mortem
Redistribuição
Toxicologia forense
Resumo em português
A interpretação dos achados laboratoriais no estabelecimento da causa mortis consiste na integração dos conhecimentos sobre a toxicocinética e toxicodinâmica do agente, conhecimentos de sua redistribuição post mortem (RPM) e achados necroscópicos que possibilitem o nexo causal entre o toxicante e o efeito letal. Neste sentido, é importante considerar que somente as concentrações de cocaína (COC) e seus metabólitos podem não ser determinantes na interpretação da causa de morte, podendo ser útil o cotejamento com outros parâmetros, como os níveis de neurotrasmissores que representem o mecanismo de ação do fármaco. Assim, este trabalho teve por objetivo investigar a RPM da COC e seu metabólito benzoilecgonina (BE) em três segmentos do tecido encefálico (TE), no humor vítreo (HV) e sangue (SG), bem como determinar as concentrações de catecolaminas e indolaminas no encéfalo para avaliar a aplicação da neuroquímica post mortem (NPM) na toxicologia forense. No estudo de RPM foram quantificados os níveis de COC e BE em três segmentos do TE (córtex frontal, núcleos da base e cerebelo), no HV e no SG através de método por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) acoplada ao detector de arranjo de diodos. Os estudos de neuroquímica foram realizados empregando-se HPLC acoplada ao detector eletroquímico. Os resultados indicaram que as concentrações médias de COC foram maiores no TE, seguido por SG e HV (3,09, 2,92 e 1,71 µg/mL, respectivamente), enquanto para BE foram maiores em SG, seguido por HV e TE (6,12, 1,39 e 0,87 µg/mL, respectivamente). As concentrações de COC se apresentaram distribuídas uniformemente nos três segmentos de TE e apresentaram alta correlação com o HV. Adicionalmente, a média de concentrações de dopamina total foi maior no grupo de indivíduos com amostras positivas para COC, sendo verificado diferença significativa entre este grupo e o de indivíduos com amostras negativas para o fármaco de interesse. Os resultados demostraram que o estudo de RPM e da NPM constituem ferramentas aplicáveis na interpretação da causa e maneira de morte.
Título em inglês
Cocaine redistribution and their implication in post mortem neurochemistry
Palavras-chave em inglês
Cadaveric samples
Cocaine
Forensic toxicology
Post mortem neurochemistry
Redistribution
Resumo em inglês
In case of intoxication, the interpretation of analytical results to assess the cause and process of death requires knowledge about toxicokinetics, toxicodynamic, postmortem redistribution, and autopsy elements. Cocaine-related deaths occur mainly after prolonged drugs use and the presence of cocaine (COC) in fluids or tissues does not prove that death was due to COC consumption, and the interpretation of postmortem concentrations is even more complicated than attempts at making such correlations in the living. The objectives of this study were to investigate the post mortem redistribution (PMR) of COC and its metabolite benzoylecgonine (BE) in three segments of brain (frontal cortex, base nucleous, and cerebellum), vitreous humor, and blood. In additional, catecholamines and indolamines were quantified in brain in order to evaluate the usefulness of post mortem neurochemistry (PMN) in forensic toxicology. In PMR studies were quantified the COC and BE levels in three brain (BR) segments, in vitreous humor (VH), and blood (BL) by High Performance Liquid Chromatography (HPLC) with diode array detection, and for neurochemistry studies the neurotransmitters were quantified by HPLC with electrochemical detection. A homogenous distribution of COC and BE within frontal cortex, base nucleous, and cerebellum was found. The COC media concentrations were 3.09, 2.92 e 1.71µg/mL in BR, BL and VH, respectively, and the BE media concentrations were 6.12, 1.39 e 0.87 µg/mL in BL, VH, and BR, respectively. The COC concentrations in VH show high correlation with brain. The media total dopamine concentration was significant higher in COC positive group. These findings suggest that the studies of PMR and PMN by neurotransmitters levels may be useful to assess the cause and process of death.
 
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tese_virginia.pdf (15.86 Mbytes)
Data de Publicação
2011-08-16
 
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  • CARVALHO, Virginia M., et al. Cocaine postmortem distribution in three brain structures : A comparison with whole blood and vitreous humour [doi:10.1016/j.jflm.2012.06.006]. Journal of Forensic and Legal Medicine [online], 2012.
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