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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.9.1992.tde-10072008-152345
Documento
Autor
Nome completo
Dominique Corinne Hermine Fischer
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 1992
Orientador
Banca examinadora
Saito, Takako (Presidente)
Alterthum, Flávio
Pinto, Terezinha de Jesus Andreoli
Título em português
Contaminação microbiana em medicamentos fitoterápicos sob a forma sólida
Palavras-chave em português
Cápsulas
Contaminação microbiana
Fitoterápicos
Medicamento
Padrões microbianos
Qualidade microbiológica
Uso de medicamentos
Resumo em português
Foram analisados 84 lotes de especialidades fitoterápicas de uso oral, na forma de cápsula, comprimido e pó, contendo 17 drogas vegetais, produzidas por 20 fabricantes e comercializadas em farmácias, drogarias, lojas de produtos naturais e supermercados da cidade de são Paulo. O confronto da apresentação comercial das mesmas em relação à legislação nacional, indicou que a minoria (15/84) atendeu a tais exigências, além de ter demonstrado total falta de padronização de qualidade pelos produtores, inclusive com ausência de definição e conceituação, enquadrando-as indistintamente como medicamentos alopáticos, homeopáticos, produtos dietéticos ou alimentos. Efetuou-se a quantificação de bactérias aeróbias mesófilas (forma vegetativa e esporulada) e de fungos (bolores e leveduras), através da técnica de tubos múltiplos, bem como a pesquisa de Escherichia coli e Salmonella sp. pela metodologia oficial internacional. A contaminação fúngica, predominantemente de bolores, foi inferior em relação à bacteriana aeróbia mesófila, pois o máximo detectado para aquela foi de 4,6 X 105, enquanto que para esta 5,1 X 109/g. A incidência fúngica com carga maior ou igual a 102/g foi de 34,5%, contra 53,6% da carga bacteriana vegetativa com 104/g ou mais e 45,2% da bacteriana esporulada, com o mesmo nível. A determinação do Número Mais Provável de Escherichia coli indicou incidência de 6,0% com a carga maior igual a 1,5 X 102/g. Houve estreita relação entre a carga bacteriana vegetativa total e o número de esporos, assim como a presença de patogênicos específicos em produtos altamente contaminados. Amostras sob a forma de pó foram as mais afetadas, seguidas de cápsulas e comprimidos. Pelo confronto dos dados encontrados, com os diversos padrões microbianos aplicados para medicamentos não estéreis de uso oral, para insumos e produtos fitoterápicos, o índice de aprovação variou de 29,8 a 94,0%. Mesmo frente ao padrão da FIP, a rejeição especialidades fitoterápicas analisadas foi da ordem de 59,5%. Em vista da qualidade sanitária de muitos destes produtos ser imprópria para o consumo, e após análise crítica dos vários padrões microbianos, discutiu-se a necessidade de implantação de especificações nacionais, ainda que a caráter provisório, sugerindo-se limites de tolerância para medicamentos fitoterápicos de uso oral.
Título em inglês
Microbial quality control of phytomedicines oral solid dosage forms
Palavras-chave em inglês
Microbial quality
Microbial standards
Oral solid dosage forms
Phytomedicines
Resumo em inglês
84 samples of phytotherapic products of oral solid dosage forms (capsules, tablets and powders) containing 17 different crude drugs and produced by 20 laboratories, marketed in drugstores, herborist's and supermarkets at são Paulo-Brazil were analysed with regard to legal marketing requirements, only 15 samples were in accordance. A complete lack of quality standard was attributed to the manufacturers, including indefinition as to the classification of products among allopathic or homeopathic pharmaceuticals or foods or dietetics. The total aerobic bacterial (vegetative and sporulated forms) and fungal (moulds and yeasts) contents were determined by multiple tube technique; moreover tests were carried out for Escherichia coli and Salmonella sp. by official international methods. The fungal contamination was predominantly of moulds and lower than the aerobic bacterial one. The maximum counts were 4,6 X 105 and 5,1 X 109/g, respectively, for fungi and bacteria. The frequency of samples with or more than 102/g fungi/g was 34,5% that for vegetative and sporulated bacterial counts with or more than 104/g was respectively, 53,6 and 45,2%. The incidence of Escherichia coli was about 6,0% with the highest level at 1,5 X 102/g. There was a tight relation between the vegetative and sporulated bacterial counts as well as the presence of specific pathogenic microorganisms in highly contaminated samples. The highest contamination occured in powders followed by capsules and tablets. Comparing our experimental data with the corresponding microbial standards for oral non sterile pharmaceuticals, crude drugs and phytotherapic products, the index of approval varied between 29,8 and 94,0%. Even by FIP's standards 59,5% of the phytotherapic specialties analysed had to be rejected. As many of these products showed innadequate sanitary quality for consumption, coupled to a critical analysis of the different microbial standards, the discution was raised about the necessity of establishing national specifications, even if provisional. Suggestions are made as to the contamination limits of oral phytotherapic pharmaceuticals.
 
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Data de Publicação
2008-07-11
 
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