• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.9.2017.tde-16082017-154145
Documento
Autor
Nombre completo
Cristina Reinert
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2006
Director
Tribunal
Mamizuka, Elsa Masae (Presidente)
Costa, Silvia Figueiredo
Gales, Ana Cristina
Moretti, Maria Luiza
Pignatari, Antonio Carlos Campos
Título en portugués
Genes de virulência agr-dependentes em cepas de Staphylococcus aureus resistentes a oxacilina isoladas no Brasil (OU) Genes de virulência agr-dependentes em cepas de Staphylococcus aureus resistentes a oxacilina SCCmec tipo IV isoladas no Brasil
Palabras clave en portugués
Infecções bacterianas
Microbiologia médica
Staphylococcus (Resistência)
Virulência (Estudo)
Resumen en portugués
O Staphylococcus aureus é um patógeno extremamente versátil tanto em termos de resistência a antimicrobianos quanto em virulência. O S. aureus resistente a oxacilina (ORSA) adquire a resistência a toda a classe de beta-Iactâmicos através de um cassete cromossômico (SCCmec) que carrega o gene mecA, mas pode carregar outros genes de resistência. A soma desses genes de resistência e de virulência torna o S. aureus um grave problema para hospitais do mundo inteiro, que nos últimos vem se estendendo também à comunidade. Foram estudados 50 isolados de ORSA, dentre os quais 15 pertencentes ao clone endêmico brasileiro (CEB) e 3 cepas SCCmec tipo IV isoladas entre 1995 e 1999. Adicionalmente, 32 amostras ORSA SCCmec tipo IV isoladas no Hospital de Clínicas de São Paulo. As amostras foram analisadas quanto ao perfil de sensibilidade a antimicrobianos, classificação do tipo de SCCmec, perfil de virulência quanto a toxinas e adesinas, classificação do grupo agr (locus regulatório dos genes de virulência) e sua funcionalidade, avaliação da expressão dos genes de toxinas e genotipagens por PFGE e MLST. Observou-se que as cepas CEB são multiresistentes. Já as cepas SCCmec IV apresentam um perfil de sensibilidade maior, uma vez que possuem um tipo de SCCmec que não carrega outros genes de resistência além do gene mecA. As amostras CEB SCCmec IV não apresentaram grandes diferenças no conteúdo de toxinas e adesinas. Apenas as cepas SCCmec IV isoladas entre 1995 e 1999 apresentaram um maior conteúdo de genes de virulência que as isoladas no HC. As cepas SCCmec IV isoladas no Brasil não são altamente virulentas como descrito em outros países. Não possuem fatores de virulência como a Leucocidina Panton-Valentine, toxinas exfoliativas e enterotoxinas. Por outro lado, possuem a alfa-hemolisina e a leucocidina LukD-LukE, toxina ainda pouco estudada, que vem sendo apresentada em pesquisas como causa de lesões oculares graves e diarréias pós-antibioticoterapia. Não foi possível estabelecer uma relação entre o tipo de agr e o perfil de virulência das cepas, uma vez que os perfis foram muito semelhantes mesmo entre cepas de grupos agr diferentes.
Título en inglés
Virulence genesagr-dependent on strains of Staphylococcus aureus resistant to oxacillin SCCmec type IV isolated in Brazil
Palabras clave en inglés
Bacterial infections
Medical microbiology
Staphylococcus (Resistance)
Virulence (Study)
Resumen en inglés
Staphylococcus aureus is an extremely successful pathogen for it is both highly resistant to antibiotics in addition to being virulent. Methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) acquires resistance to the beta-Iactam antibiotics through the acquisition of a chromosomal cassette (SCCmec) which carries the mecA gene, and can carry other resistance genes. The presence of these genes in S. aureus makes it a serious problem in hospitaIs worldwide. In spite of usually being restricted to the nosocomial environment, over the last few years MRSA has been spreading throughout the community. Fifty nosocomial MRSA strains were studied, including 15 belonging to the Brazilian endemic clone (BEC), 3 type IV SCCmec strains isolated between 1995-1999, and 32 type N SCCmec isolates from the "Hospital de Clínicas (HC) de São Paulo". The isolates were analyzed as to their susceptibility profile, SCCmec type, virulence and expression profile (toxins and adhesins), agr group classification and functionality, PFGE and MLST profiles. BEC isolates proved to be multiresistant to antibiotics. Type IV SCCmec strains presented a susceptibility profile to a number of drugs of different antimicrobial classes. BEC and type N SCCmec strains did not present significant differences in their virulence profiles. Only the type IV SCCmec strains isolated in 1995-1999 presented a greater virulence profile than those isolated in the HC. Type IV SCCmec strains isolated in Brazil were not highly virulent as described in other countries. Brazilian isolates usually do not possess virulence factors such as the Panton-Valentine leukocidin, exfoliative toxins and enterotoxins. On the other hand, they usually possess alpha-hemolysin and the LukED leukocidin, which is still very poorly studied that have been presented in papers like cause of serious ocular lesions and post-antimicrobial therapy diarrhea. A relation between the agr type and the virulence profile was not established, for virulence profiles were very similar even between isolates belonging to different agr groups.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2017-08-16
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.