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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.89.2015.tde-15052015-113025
Documento
Autor
Nombre completo
João Valentini Neto
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2014
Director
Tribunal
Ribeiro, Sandra Maria Lima (Presidente)
D'Avila, Kátia de Angelis Lobo
Damasceno, Nágila Raquel Teixeira
Título en portugués
Efeito da suplementação de simbióticos sobre a inflamação sistêmica de idosos
Palabras clave en portugués
Fragilidade
Inflamação
Microbiota
Simbiótico
Resumen en portugués
Introdução:O envelhecimento está associado a redução na capacidade de lidar/enfrentar estressores, o que significa o principal conceito de fragilidade. Algumas mudanças na composição e função corporal são relacionadas com o desenvolvimento da fragilidade, como: deposição de gordura visceral (altamente relacionada com a inflamação sistêmica) e a redução da gordura subcutânea. Uma alteração importante é a relacionada com um aumento na concentração de marcadores inflamatórios no sangue, o que tem sido associado com um processo mais amplo, denominado inflammaging. Nosso trabalho destaca a hipótese de que esta inflamação de baixo nível é associada a um desbalanço na microbiota e alterações na permeabiliade intestinal, o que então justifica o uso de substâncias simbióticas. Objetivos: avaliar o efeito de uma suplementação por seis meses com substância simbiótica sobre a inflamação sistêmica de idosos em risco de fragilidade. Métodos: foram estudados 49 indivíduos, entre 65-90 anos, que atenderam um ou dois critérios de fragilidade propostos por Fried et al (2001). Tratou-se de um estudo duplo-cego randomizado, no qual os participantes foram alocados em um dos grupos que seguem: SIM (tratamento com simbiótico) - ingestão de uma substância simbiótica (Frutooligossacarideos 6 g, Lactobacillus paracasei 109 a 108 CFU, Lactobacillus rhamnosus 109 a 108 CFU, Lactobacillus acidophilus 109 a 108 CFU e Bifidobacterium lactis 109 a 108 CFU); ou PLA (placebo, controle)- maltodextrina (6g) nas mesmas doses do grupo simbiótico. Ambos os grupos foram instruídos a consumir as substâncias duas vezes ao dia. Antes e após a suplementação os sujeitos foram avaliados para: marcadores plasmáticos de inflamação (IL-6, IL-10 e TNF-α); contagem de células sanguíneas; medidas antropométricas; função intestinal (Escala de Bristol e Critério de ROMAIII). Os dados foram analisados por ANOVA de medidas repetidas (marcadores inflamatórios), com test pos-hoc apropriado, teste T de student (células sanguíneas), bem como odds ratio e redução de risco. Foi adotado o princípio da intenção de tratar. A significância foi considerada para p<0.05. Resultados: O grupo SIM foi composto por 25 sujeitos com idade media de 76.2±8.4 anos, e o grupo PLA foi formado por 24 sujeitos média de idade de 75.6±8.1 anos. A função intestinal melhorou em 5,3% no grupo SIM. Em constraste, o grupo PLA apresentou piora de 20% dos sintomas negativos da função intestinal. O OR da melhora do SIM de acordo com o ROMA III foi de 0.76 (IC= 0.09-6.17), indicando um benefício da suplementação com simbióticos. Os marcadores inflamatórios foram analisados de duas diferentes maneiras: o grupo todo e considerando a idade como co-variável. Quando comparados os grupos, algumas diferenças foram encontradas em função do tempo para ambos os grupos entre os níveis de IL-10 antes (a) e depois (d) da suplementação (p<0,01) (PLAa=3,9±5,4; PLAd=1,4±1,7; SIMa1,9±3,2; SIMd=1,5±1,3) e IL-6 (p<0,01) (PLAa=3,9±5,4; PLAb=2,4±1,6 e SIMa=3,0±1,9; SIMb=2,5±1,1). A contagem de células sanguíneas revelou maior número de basófilos (contagem relativa) (p=0,01) (PLA=4,22±17,91; SIM=32,05±39,85) e monócitos (contagem absoluta) (p=0,04) (PLA=14,58±8,60; SIM=11,00±7,36) no grupo SIM comparado ao grupo PLA. Conclusão: Considerando tudo o que foi exposto, é possível concluir que a suplementação com simbióticos pareceu ser eficiente para idosos considerados em risco de fragilidade, mas ainda é necessário que mais estudos sejam desenvolvidos incluindo populações maiores, e análises de permeabilidade intestinal.
Título en inglés
Effects of synbiotic supplementation on systemic inflammation of elderly subjects
Palabras clave en inglés
Frailty
Inflammation
Microbiota
Synbiotic
Resumen en inglés
Background: Ageing is associated to a reduction in the capacity to cope with stressors, which is the main concept of frailty. A number of changes in body composition and function are related to the development of frailty, such as: visceral deposition of fat (highly associated with systemic inflammation) and reduction in the subcutaneous fat. A remarkable change is related to a systemic and low level rise in inflammatory markers in the blood, which has been associated to a broader process called inflammaging. Our work highlights the hypothesis that this low-level inflammation is associated to an imbalance in gut microbiota and changes in intestinal permeability, which in turn justifies the use of synbiotic substances. Aims: to evaluate the effect of a 6-month supplementation of a synbiotic substance on the systemic inflammation in elderly in risk of frailty. Methods: we studied 49 individuals, 65-90 years old, fulfilling from one to two frailty criteria proposed by Fried et al (2001). A double-blind randomized clinical trial was performed, in which the participants were allocated in one of the following groups: SYN (symbiotic treatment) - intake of a synbiotic substance (Frutooligossacarideos 6 g, Lactobacillus paracasei 109 to 108 CFU, Lactobacillus rhamnosus 109 to 108 CFU, Lactobacillus acidophilus 109 to 108 CFU and Bifidobacterium lactis 109 to 108 CFU); or PLA (placebo, control)- maltodextrin in the same doses as the SYN group. Both groups were instructed to consume the substances twice a day, for the period of 6 months. Before and after the supplementation the subjects were evaluated for: plasma inflammatory markers (IL-6, IL-10 and TNF-α); blood cells count; anthropometric measures, gut function (Bristol Scale and Roma criteria). Data were analyzed by repeated measures ANOVA (inflammatory markers), with appropriated pos-hoc test, student's t Test (blood cells), as well as odds ratio and risk reduction analysis. The Intention to treat principle was adopted. Significance was considered as p<0.05. Results: The PLA group was composed by 24 subjects with mean age of 76.2±8.4 years, and the PLA group was formed by 24 subjects with mean age 75.6±8.1 years. The gut function was improved in 5.3% of SYN. In turn, PLA group presented 20% of negative symptoms of gut function. The OR of improvement of SYN according to ROMA III was 0.76 (CI= 0.09-6.17), indicating a benefit of the synbiotic supplementation. The inflammatory markers were analyzed in two different ways: the whole group and considering the age as co-variable. When compared the whole groups, some differences were found by the time between both groups for IL-10 at baseline (b) and after supplementation (a) for IL-10 (p<0,01) (PLAb=3,9±5,4; PLAa=1,4±1,7; and SYNb1,9±3,2; SYNa=1,5±1,3) and IL6 (p<0,01) (PLAb=3,9±5,4; PLAa=2,4±1,6 and SYNb=3,0±1,9; SYNa=2,5±1,1). The blood cells count revealed higher numbers of basophiles (p=0,01; PLA=4,22±17,91; SYN=32,05±39,85) and monocytes (p=0,04; PLA=14,58±8,60; SYN=11,00±7,36) on the SIM group compared to the PLA group. Conclusion: Taking altogether, it's possible to conclude that the synbiotic supplementation seemed to be efficient for the elderly considered in risk of frailty, but it remains necessary to perform more studies, including larger populations and with analysis of gut permeability.
 
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Fecha de Publicación
2015-06-11
 
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