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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.83.2014.tde-20012015-154122
Documento
Autor
Nome completo
Carla Roberta Monteiro
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2014
Orientador
Banca examinadora
Faro, Ana Cristina Mancussi e (Presidente)
Baptista, Patricia Campos Pavan
Bochembuzio, Luciana
Lima, Regina Aparecida Garcia de
Marziale, Maria Helena Palucci
Título em português
Sintomas osteomusculares em trabalhadores de enfermagem de uma Unidade neonatal, UTI neonatal e Banco de leite humano
Palavras-chave em português
enfermagem
saúde do trabalhador
transtornos cumulativos traumáticos.
Resumo em português
O trabalho da enfermagem envolve numerosos fatores de risco para a saúde. Há uma extensa lista de danos a todos os sistemas orgânicos, entre eles as afecções do sistema musculoesquelético, responsáveis por gerar incapacidades para a vida que não se resumem apenas ao ambiente de trabalho. No cuidado ao recém-nascido em Unidade neonatal e UTI neonatal, bem como no processo de trabalho no Banco de leite humano, são realizadas rotineiramente atividades que apresentam fatores de risco para o desenvolvimento de sintomas osteomusculares. Assim, este estudo teve como objetivos, conhecer a prevalência de sintomas osteomusculares em trabalhadores de enfermagem de uma Unidade neonatal, UTI neonatal e Banco de leite humano, e os fatores sociodemográficos, de saúde e trabalho associados, bem como verificar a frequência de atestados e licenças médicas emitidos à estes trabalhadores no último ano. Estudo exploratório e descritivo, transversal, de abordagem quantitativa, do qual participaram 86 trabalhadores da equipe de enfermagem que compõe o quadro funcional dos setores Unidade neonatal, UTI neonatal e Banco de leite humano de um hospital universitário do município de São Paulo. Os dados foram coletados pela pesquisadora por meio de um questionário semi-estruturado, Questionário Internacional de Nível de Atividade Física e Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Além disso, foram verificados todos os afastamentos por doença, emitidos aos trabalhadores no período de um ano e registrados no setor de Recursos Humanos do Hospital.O tratamento dos dados foi realizado por meio dos testes de Fisher, Teste t-Student ou Mann-Whitney. Os trabalhadores apresentaram média de 41 anos, sendo sua maioria (94, 19%) mulheres e auxiliares/técnicos de enfermagem (53, 33%), sem outro vínculo empregatício, com tempo médio de atuação de 16, 93 anos, classificados na faixa de sobrepeso quanto ao Índice de Massa Corpórea (IMC), e como ativos quanto ao nível de atividade física. Apenas 32, 14% deles referiram ter recebido orientações sobre mecânica corporal. Dentre os trabalhadores estudados, 54, 65% deles, em algum momento necessitaram de afastamento de suas atividades laborais por doença, sendo as doenças do sistema osteomuscular as que levaram ao maior número de afastamentos. A coluna vertebral representou a região responsável pela maior frequência de afastamentos, assim como representou a região corpórea com maior frequência de relatos de sintomas, tanto nos últimos 12 meses, quanto nos últimos 7 dias. A região do cotovelo foi apontada como a que causou maior impedimento das atividades habituais (45, 45%) e aquela que levou o maior número de trabalhadores a buscar ajuda profissional (54, 55%). Os que referiram sintomas em região de pescoço e ombro foram os mais jovens, tendo os mais velhos relatado sintomas em região de cotovelo. Aqueles que referiram sintomas em região de pescoço foram os que exerciam a mesma função por menos tempo, já os que exerciam a mesma função por mais tempo, foram os que referiram sintomas em região de cotovelos. Os trabalhadores que relataram sintomas em região de joelhos e tornozelos/pés, apresentaram uma média de IMC superior a 26. Auxiliares/técnicos de enfermagem, trabalhadores do Banco de leite humano e do turno administrativo, aqueles que referiram compartilhamento das atividades domésticas e os sedentários, foram os que apresentaram maior frequência de relatos de sintomas. A análise da prevalência, bem como dos fatores associados à ocorrência de sintomas osteomusculares, permitiu identificar fatores relativos ao indivíduo, trabalho e estilo de vida, que podem subsidiar ações voltadas para a promoção da saúde e melhorias nas condições de trabalho destes trabalhadores.
Título em inglês
Musculoskeletal symptoms among nursing staff in a neonatal unit, neonatal ICU and human milk bank.
Palavras-chave em inglês
cumulative trauma disorders.
nursing
workers health
Resumo em inglês
Nursing involves many risk factors for health. There is an extensive list of potential damages to all organ systems, including disorders of musculoskeletal system, that lead to disabilities for life not restricted to the working setting. Care of newborns in neonatal ICU and in proceedings at human milk bank involves routine activities that pose risk factors of developing musculoskeletal symptoms. Thus, this study is aimed at discover the prevalence of musculoskeletal symptoms among nursing staff in a neonatal unit, neonatal ICU and human milk bank, as well as sociodemographic, health and work factors associated with them, and to verify the frequency of statements and medical licenses issued to these employees in the last year. This is an cross-sectional, descriptive, exploratory and quantitative-approached study that has had the participation of 86 employees from nursing staff of neonatal unit, neonatal ICU and human milk bank at a university hospital at São Paulo. Data were collected by the researcher through International Physical Activity Questionnaire and Nordic Musculoskeletal Questionnaire. Aditionally, all sick leaves issued to employees and recorded by the Human Resources within one year have been checked. Data processing was performed based on Fishers test, t-Student or Mann-Whitney test. Workers age was 41 years in average. Most of them (94.19%) were female auxiliary/practical nurses (53.33%) with no other employment. Their average operating time was 16.93 years. They were considered overweighted based on Body Mass Index (BMI) and active regarding to physical activity level. Only 32.14% reported having received guidance on body mechanics. Among the workers studied, 54.65% required removal of their professional activities because of disease at some period of time, and diseases of the musculoskeletal system led to the largest number of removals. Spine accounted for the higher frequency of sick leaves and has been the body region that most frequently reported symptoms on both the past 12 months and the last 7 days. The elbow region was pointed as the primary cause of making usual activities impossible (45.45%) and led the greatest number of employees to seek professional help (54.55%). Younger ones reported symptoms in neck and shoulder while older people reported symptoms in the elbow. Those who reported symptoms in the neck worked at the same function for less time; those who held the same job for longer reported symptoms in the elbow. Workers who reported symptoms in the knees, ankles and feet had an average BMI > 26. Nursing assistants and technicians, breast milk bank staff, administration team, those who reported sharing household activities and the sedentary people presented the highest frequency of reported symptoms. Analysis of prevalence and factors associated with musculoskeletal symptoms helped identifying aspects related to individual, work and lifestyle that can support actions aimed at promoting health and improvements in working conditions for these workers.
 
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carlamonteiro.pdf (2.32 Mbytes)
Data de Publicação
2015-02-25
 
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