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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.83.2008.tde-07072008-131156
Documento
Autor
Nome completo
Margarida de Aquino Cunha
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2008
Orientador
Banca examinadora
Mamede, Marli Villela (Presidente)
Bocardi, Maria Inês Brandão
Clapis, Maria Jose
Dotto, Leila Maria Geromel
Gomes, Flávia Azevedo
Título em português
Assistência pré-natal por profissionais de enfermagem no município de Rio Branco - AC: contribuição para o estudo da atenção qualificada no ciclo grávido-puerperal
Palavras-chave em português
atenção qualificada
competência profissional
cuidado pré-natal
enfermagem obstétrica
equipe de enfermagem
gestação
Resumo em português
No mundo, a cada ano, ocorrem 120 milhões de gravidezes, entre as quais, mais de meio milhão de mulheres morre em conseqüência de complicações, durante a gravidez ou o parto, e mais de 50 milhões sofrem enfermidades ou incapacidades sérias relacionadas à gravidez. Vários estudos apontam que a atenção qualificada no pré-natal pode contribuir significativamente na redução dessas taxas e promover uma maternidade sem risco. Objetivos: Identificar e descrever o perfil dos profissionais de enfermagem que participam na atenção ao pré-natal e analisar as competências essenciais desenvolvidas por eles na prática. Metodologia: estudo descritivo de abordagem quantitativa, realizado em 03 Centros de Saúde (CS) e 13 Unidades de Saúde da Família (USF) de Rio Branco-Acre. A população estudada foi composta por 23 profissionais de enfermagem (15 enfermeiros, 02 enfermeiras obstétricas, 04 técnicas em enfermagem e 02 auxiliares de enfermagem). A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas e observação não participante e sistemática das competências essenciais em obstetrícia. Foram observadas 61 consultas de pré-natal, 57 pré-consultas e 03 consultas puerperais. A estatística descritiva foi utilizada para a análise das variáveis. Resultados: os profissionais entrevistados são predominantemente do sexo feminino (91,30%), com uma idade média de 34,3 anos, 69,6% são casados, 60,87% com seis anos de formação profissional, com uma média de 54,1 meses de experiência na assistência pré-natal, com carga horária média semanal de trabalho de 53,26 horas e 52,17% trabalham em mais de uma instituição. Nos CSs, a pré-consulta é de responsabilidade das técnicas e auxiliares de enfermagem, já nas USFs, em sua grande maioria (84,62%), são os enfermeiros que realizam essa atividade. A consulta pré-natal e puerperal é realizada pelos enfermeiros, nos dois modelos de atenção. Dos enfermeiros que realizam a consulta pré-natal, apenas 02 (11,76%) cursaram especialização em obstetrícia e os demais (88,24%) fizeram uma capacitação em assistência pré-natal com duração de 24 a 40 horas. A grande maioria das competências essenciais esperadas na assistência pré-natal, neste estudo, foi desenvolvida, entretanto, algumas foram realizadas com baixa freqüência. As ações e procedimentos mais freqüentemente realizados foram: aferição da PA, verificação do peso e altura, realização da história inicial, ausculta do BCF, medida da altura uterina e solicitação de exames laboratoriais, e os menos freqüentes: avaliação do estado nutricional, exame clínico de mamas, palpação abdominal para verificação da posição e apresentação fetal. As atividades de educação em saúde não foram realizadas. Conclusões: os resultados revelaram que, apesar do bom desempenho dos enfermeiros, há que se avaliar a necessidade de investimentos na formação de pessoal qualificado, para o atendimento à mulher no ciclo grávido-puerperal, assim como a incorporação de protocolos que traduzam padrões baseados em evidências científicas, na prática obstétrica, deve ser incentivada.
Título em inglês
Prenatal care by nursing professionals in Rio Branco-AC: contribution to the study of qualified care in the pregnancy-puerperal cycle
Palavras-chave em inglês
nursing team
obstetric nursing
pregnancy
prenatal care
Professional competency
qualified care
Resumo em inglês
Every year, 120 million pregnancies occur around the world, in which more than half a million women die due to pregnancy or delivery complications and more than 50 million suffer from serious pregnancy-related diseases or disabilities. Various studies appoint that qualified prenatal care can significantly contribute to the reduction of these rates and to promote risk-free motherhood. Objectives: Identify and describe the profile of nursing professionals who participate in prenatal care and analyze the core competencies they develop in practice. Methodology: Descriptive study with a quantitative approach, carried out at 03 Health Centers (HC) and 13 Family Health Units (FHU) in Rio Branco-Acre. The study population consisted of 23 nursing professionals (15 nurses, 02 nurse midwives, 04 nursing technicians and 02 nursing auxiliaries). Data were collected through interviews, as well as systematic and non-participant observation of core competencies in obstetrics. Sixty-one prenatal consultations, 57 pre-consultations and 03 puerperal consultations were observed. Descriptive statistics was used to analyze the variables. Results: the interviewed professionals are mostly female (91.30%), with a mean age of 34.3 years; 69.6% are married; 60.87% have six years of professional training, with a mean prenatal care experience of 54.1 months; the mean weekly hour load is 53.26 hours and 52.17% work in more than one institution. At the HC, nursing technicians and auxiliaries are responsible for pre-consultations, but mostly (84.62%) nurses at the FHU. Nurses perform prenatal and puerperal consultations in the two care models. Among the nurses who perform prenatal consultations, only 02 (11.76%) had taken a specialization course in obstetrics, while the remainder (88.24%) received prenatal care training for between 24 and 40 hours. The large majority of the core competencies expected in prenatal care, in this study, was developed, although frequency levels for some were low. The most frequently performed actions and procedures were: BP measurement, weight and height measurement, initial history, fetal heart beat listening, uterine height measurement and request for laboratory exams, while the least frequent were: assessment of nutritional state, clinical breast exam, abdominal palpation to verify fetal position and presentation. Health education activities were not performed. Conclusions: the results revealed that, despite the nurses' good performance, the need for investment in qualified staff training needs to be assessed for care to women in the pregnancy-puerperal cycle, and the incorporation of protocols that translate evidence-based standards into obstetric practice needs to be encouraged.
 
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Data de Publicação
2009-01-27
 
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