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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.83.2008.tde-06102008-151422
Documento
Autor
Nome completo
Elaine Drehmer de Almeida Cruz
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2008
Orientador
Banca examinadora
Gir, Elucir (Presidente)
Darini, Ana Lucia da Costa
Hayashida, Miyeko
Leão, Maria Terezinha Carneiro
Pimenta, Fabiana Cristina
Título em português
Staphylococcus aureus e Staphylococcus aureus resistente à meticilina em trabalhadores de um hospital universitário: colonização e crenças em saúde
Palavras-chave em português
atitudes e práticas em saúde
Conhecimentos
Portador
Resistência à meticilina
Riscos ocupacionais
Staphylococcus aureus
Resumo em português
O estado de portador de Staphylococcus aureus resistente à meticilina é apontado como preditor de infecção principalmente entre pacientes hospitalizados, bem como fator para a disseminação ambiental e de pessoa a pessoa, incluindo trabalhadores de serviço de saúde, quando colonizados são freqüentemente associados a surtos. A prevenção do risco da colonização profissional está associada ao comportamento e dependente do conhecimento e crenças em saúde. Objetivo: analisar a prevalência de Staphylococcus aureus na saliva de trabalhadores da equipe de enfermagem, médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e auxiliares de limpeza de hospital universitário de grande porte. Metodologia: estudo epidemiológico longitudinal foi realizado com 486 trabalhadores no período de abril de 2006 a junho de 2008 e compreendeu a coleta de três amostras de saliva e aplicação de instrumento de coleta de dados, com perguntas abertas e fechadas. Staphylococcus aureus foram isolados do espécime clínico e caracterizados fenotipicamente; os resistentes à meticilina foram submetidos à detecção do gene mecA e identificação do cassete cromossômico SCCmec. Os dados quantitativos dos resultados laboratoriais e do instrumento foram organizados e processados no Programa EPI-Info e analisados por meio de estatística descritiva. Os dados relativos às perguntas abertas foram submetidos à análise quantitativa de discurso (BARDIN, 1977) e analisados de acordo com as categorias que emergiram a partir do conteúdo das respostas. Resultados: entre os trabalhadores investigados, 60,9% estavam colonizados por Staphylococcus aureus na saliva, sendo 67,9% carreadores transitórios e 32,1% carreadores persistentes; a prevalência de Staphylococcus aureus resistente à meticilina entre os isolados foi de 15,7%. A prevalência média de Staphylococcus aureus resistente à meticilina foi de 12,7% sendo maior entre técnicos em enfermagem (21,4%) e auxiliares de limpeza (20,6%) e menor entre enfermeiros (4,5%) e médicos (5,9%). O gene mecA foi detectado em 36,9% de Staphylococcus aureus resistentes à meticilina; SCCmec tipo IV foi identificado em dois isolados e tipo II em um isolado. As medidas preventivas da colonização mais valorizadas foram o uso de equipamentos de proteção individual e a adoção de medidas básicas de higiene e isolamento. Os trabalhadores percebem sua suscetibilidade à colonização e a referem como dependente de suas condições de saúde. As conseqüências da colonização e os benefícios na adoção de atitude preventiva foram associados ao paciente, família e ao próprio trabalhador; o conhecimento e as condições de trabalho foram referidos como os principais intervenientes na adoção das medidas de prevenção e controle. Conclusões: os trabalhadores apresentaram alta prevalência de Staphylococcus aureus na saliva, indicando a boca como importante sítio corporal para a investigação da colonização por Staphylococcus aureus resistente à meticilina e potencial fonte para sua disseminação. O perfil fenotípico revelou diferenças no perfil de sensibilidade aos antimicrobianos entre isolados resistentes e sensíveis à meticilina; assim como a multiresistência de Staphylococcus aureus resistentes à meticilina aos demais antimicrobianos testados. O estudo do conhecimento atrelado às crenças dos trabalhadores permitiu melhor compreensão do comportamento profissional e contribui para o planejamento de ações educativas, direcionadas à prevenção e controle de Staphylococcus aureus resistente à meticilina
Título em inglês
Staphylococcus aureus and methicillin-resistant Staphylococcus aureus in workers at a university hospital: colonization and beliefs in health.
Palavras-chave em inglês
attitudes
Carrier
Health knowledge
Methicillin resistance
Occupational risks.
practice
Staphylococcus aureus
Resumo em inglês
The carrier state of methicillin-resistant Staphylococcus aureus is pointed as infection predictor among hospitalized patients, and factor for environmental and person to person dissemination, including health service workers, when colonized are commonly associate to outbreaks. Prevention of professional colonization risk is associated to behavior and dependent of knowledge and beliefs in health. Objective: analyze the prevalence of Staphylococcus aureus in saliva of workers of the nursing, medical, physiotherapist, occupational therapist and cleaning teams, at a big university hospital. Methodology: epidemiologic longitudinal study carried out with 486 workers between April 2006 and June 2008, three saliva samples were collected and a data collection instrument with open and closed questions was applied. Staphylococcus aureus were isolated from the clinical specimen and characterized by phenotypes; the methicillin-resistant were submitted to mecA gene detection and SCCmec chromosome cassette identification. Quantitative data from the instrument and the laboratory results were organized and processed with EPI-Info software and analyzed by descriptive statistics. Data from the open questions were submitted to quantitative discourse analysis (BARDIN, 1977) and analyzed according to the categories which emerged from the answer subjects. Results: among the researched workers, 60,9% were colonized by Staphylococcus aureus in saliva, of those 67,9% were transitory carriers and 32,1% persistent carriers; the prevalence of meticillin-resistant Staphylococcus aureus among the isolated was 15,7%. The average prevalence of methicillin-resistant Staphylococcus aureus was 12,7% and higher among nurses aides (21,4%) and cleaning aides (20,6%) and lower among nurses (4,5%) and doctors (5,9%). The mecA gene was detected in 36,9% of the methicillin-resistant Staphylococcus aureus; SCCmec type IV was identified in two isolates and type II in one isolate. The most valorized preventive measures were the use of individual protective devices and adoption of basic hygiene and isolation measures. Workers understand their susceptibility to colonization and see it as dependent of their health conditions. The consequences of colonization and the benefits of adopting preventive attitudes were associated to the patient, family and workers themselves; knowledge and working conditions were referred to as the main interventions in adopting control and prevention measures. Conclusions: workers presented high prevalence of Staphylococcus aureus in saliva, indicating mouth as an important body site to investigate colonization by methicillin-resistant Staphylococcus aureus and potential source to its dissemination. The phenotypic profile revealed differences on the antimicrobial sensibility profile between isolated resistant and meticillin-resistant; as well as the multi-resistance of the methicillin-resistant Staphylococcus aureus to the other antimicrobials tested. The study of workers knowledge and beliefs allowed a better comprehension of the professional behavior and contributed to the planning of educational actions, targeting methicillin-resistant Staphylococcus aureus prevention and control
 
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Data de Publicação
2009-01-15
 
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