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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2011.tde-25072011-151057
Documento
Autor
Nome completo
Maria Alzira de Souza Santos
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Abdala Junior, Benjamin (Presidente)
Garmes, Helder
Martin, Vima Lia de Rossi
Santos, Rubens Pereira dos
Scarpelli, Marli de Oliveira Fantini
Título em português
A geração da utopia e Memórias do cárcere: a resistência como re-existência
Palavras-chave em português
Desalienação
Graciliano Ramos
Opressão intelectual engajado
Pepetela
Resistência
Unidade
Resumo em português
Em A geração da utopia, do escritor angolano Pepetela, e em Memórias do cárcere, do escritor brasileiro Graciliano Ramos, ambos os autores denunciam formas de opressão e alienação usadas pelos governos: o colonialismo português em Angola, e o ditatorial, de Getúlio Vargas, no Brasil. Embora o texto de Pepetela trate de um romance, e o de Graciliano Ramos, de um livro de memórias, esses textos se aproximam pela ideia de um balanço histórico crítico. Posicionados ao lado dos oprimidos, invertem o discurso oficial e expressam a voz dos vencidos. Juntam as partes do que fora fragmentado e refazem a unidade - da nação, em A geração da utopia, e dos homens, em Memórias do cárcere. Como intelectuais engajados, elaboram uma literatura de resistência - capaz de levar à re-existência e à desalienação - e que aponta, utopicamente, para a possibilidade de alcançar um futuro melhor, por meio de um agir contínuo no presente, pleno de esperanças.
Título em inglês
A geração da utopia and Memórias do Cárcere: resitance to re-existence
Palavras-chave em inglês
Desalienation
Engaged intellectual
Graciliano Ramos
Oppressiveness
Pepetela
Resistance
Unity
Resumo em inglês
Both A Geração da Utopia, by the Angolan writer Pepetela, as well as Memórias do Cárcere, by the Brazilian writer Graciliano Ramos, are built as a denunciation of oppression and alienation, imposed by the overmastering governments: the Portuguese colonianism in Angola, and the dictatorial, by Getúlio Vargas, in Brazil. Although Pepetela's text is a novel and Graciliano's a memory one, both texts are similar by the idea of setting aside their view throughout a critic historical study. Standing by the opressed, official speech is inverted while the voice of the conquered ones is expressed. Parts of what was fragmented are joined in order to remake men's unit, in Memórias do Cárcere and nation's, in A Geração da Utopia. As engaged intellectuals, a literature of resistance, which is able to conduct to a reexistence as well as desalienation, is created and it shows, throughout an utopian perspective, a possibility of achieving a better future, through an acting way in the present time, full of hope.
 
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Data de Publicação
2011-07-25
 
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