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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2011.tde-25112011-142732
Documento
Autor
Nome completo
Edmundo Juarez Filho
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Facioli, Valentim Aparecido (Presidente)
Durão, Fabio Akcelrud
Marques, Ivan Francisco
Pacheco, Ana Paula Sá e Souza
Simões Junior, Alvaro Santos
Título em português
A questão do narrador realista-naturalista e a alegoria histórica: Adolfo Caminha, Aluisio Azevedo (o coruja) e Graciliano Ramos (Caetés, Angústia e Vidas Secas)
Palavras-chave em português
Adolfo Caminha
Alegoria histórica
Aluisio Azevedo
Flaubert
Graciliano Ramos
Narrador
Naturalismo
Neo-realismo
Realismo
Resumo em português
Esta tese se propõe discutir a questão da alegoria histórica em romances do naturalismo brasileiro (Adolfo Caminha e Aluisio Azevedo) e em três romances (Caetés, Angústia, Vidas secas) de Graciliano Ramos. Partindo do princípio de que a alegoria histórica só pode ser efetuada a partir de um narrador interessado, ou seja, de um narrador que, através de sua narrativa, construa sua história para defender suas posições políticas, tentei comprovar que, na tensão entre o que é dito pelo narrador e as contradições deste discurso interessado postas no romance pelo autor do romance, é possível vislumbrar uma posição autoral, dando ao relato, por esse hibridismo, a função de discussão e tomada de posição dos fatos políticos e processo sócio-histórico. A obra literária aqui teria a função de discutir, no momento exato dos fatos, a situação política, mesmo que outros fatores literários devam ser levados em conta em sua leitura.
Título em inglês
The question from narrator's realist-naturalist and historical allegory: Adolfo Caminha, Aluisio Azevedo (O Coruja) e Graciliano Ramos (Caetés, Angústia, Vidas secas).
Palavras-chave em inglês
Adolfo Caminha
Aluisio Azevedo
Flaubert
Graciliano Ramos
Historical allegory
Naturalism
Neo-realism
Realism
The narrator
Resumo em inglês
This work aims to discuss the issue of historical allegory in the novel of Brazilian naturalism (Adolfo Caminha and Aluisio Azevedo) and in three novels (Caetés, Angústia, Vidas secas) of Graciliano Ramos. Assuming that the historical allegory can only be performed from a person narrator, or of a narrator who, through his narrative, build its history to defend their political views, I tried to prove that in the tension between what is said by the narrator and the contradictions of this discourse interested in the novel made by the author of the novel, it is possible to discern an authorial position, giving the report for that hibridismo, the role of discussion and adoption of a position of political events and socio-historical process. The literary work here would have the task of discussing the exact timing of events, the political situation, even if other factors literary should be taken into account in their reading.
 
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Data de Publicação
2011-11-25
 
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