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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2016.tde-09032016-153747
Documento
Autor
Nome completo
Cristiane Toledo Maria
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2015
Orientador
Banca examinadora
Soares, Marcos Cesar de Paula (Presidente)
Aleixo, Antonio Marcos
Alves, Giovanni Antonio Pinto
Gonçalves, Marcos Tadeu Fabris
Pacheco, Ana Paula Sá e Souza
Título em português
Tradições e rupturas no cinema político de Michael Moore
Palavras-chave em português
Cinema norte-americano
Cinema político
Classe trabalhadora
Cultura e sociedade
Resumo em português
Esta pesquisa tem como objetivo analisar a produção fílmica do cineasta norte-americano Michael Moore, tendo como questão central a relação que se estabelece entre arte e política num momento histórico que, de um lado, aponta para a crise do capitalismo e, de outro, para a fragmentação política da classe trabalhadora. A partir da análise formal de dois de seus filmes, estabelecemos uma relação com os momentos históricos que lhes deram condições de produção, a fim de compreender o método desenvolvido pelo cineasta para lidar com a crise de representação e comunicação vivida pela arte política nas últimas décadas. Os dois filmes escolhidos para tal análise são Roger e Eu (Roger & Me, 1989) e Capitalismo: uma história de amor (Capitalism: a love story, 2009). Ambos os filmes possuem diagnósticos de momentos distintos da crise do capitalismo, juntamente com a constatação de que existe um desmonte da classe trabalhadora, fruto de uma série de mudanças econômicas, políticas e culturais, especialmente ao longo da segunda metade do século XX e início do XXI. Este trabalho faz um estudo comparativo dos dois filmes, traçando as continuidades e mudanças estéticas e políticas ocorridas na obra de Michael Moore num intervalo de duas décadas, bem como sua relação com as condições de representação da luta de classes dentro da cultura norte-americana. Esta pesquisa reflete sobre o surgimento do fenômeno Michael Moore como parte de um processo de construção e desconstrução de uma tradição da classe trabalhadora norte-americana.
Título em inglês
Traditions and ruptures in Michael Moore's political cinema
Palavras-chave em inglês
American cinema
Culture and society
Political cinema
Working class
Resumo em inglês
This research aims to analyze the film production of the American filmmaker Michael Moore, proposing as a central question the relationship established between art and politics in a historical moment which, on one side, points to the crisis of capitalism and, on the other side, to the political fragmentation of the working class. Starting from the formal analysis of two of his films, we have established a relationship with the historical moments which gave conditions of production to them, in order to understand the method developed by the filmmaker to deal with the crisis of representation and communication experienced by political art in the last decades. The two films chosen for this analysis are Roger & Me (1989) and Capitalism: a love story (2009). Both films have different diagnoses of the distinct moments of the capitalist crisis, along with the realization of the fact there is a dismantling of the working class, result of a series of economic, political and cultural chances, especially during the second half of the 20th century and early 21st century. This research makes a comparison between the two films, tracing the aesthetic and political continuities and changes in the work of Michael Moore which happened throughout two decades, as well as its relation to the conditions of representation of class struggle in American culture. This work reflects on the rise of the Michael Moore phenomenon as part of a process of construction and deconstruction of a tradition of the American working class.
 
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Data de Publicação
2016-03-09
 
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