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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2006.tde-22032007-093401
Documento
Autor
Nome completo
Maria Cristina Lagreca de Olio
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2006
Orientador
Banca examinadora
Vieira, Maria Augusta da Costa (Presidente)
Pelegrino, Ana Lucia Trevisan
Valverde, Maria de La Concepcion Pinero
Título em espanhol
El tema del dinero en el Quijote
Palavras-chave em espanhol
Cervantes - Quijote - Caballería - Dinero - Siglo de Oro
Resumo em espanhol
En los siglos XVI y XVII, España y Portugal están en el centro de muchas transformaciones en el continente europeo en el ámbito social, político, religioso, cultural y económico. El contacto de los pueblos ibéricos con las culturas americanas desencadena una serie de innovaciones en la vida social; entre ellas, una nueva relación con el dinero provocada, entre otras cosas, por la llegada de los metales preciosos a tierras españolas, lo que engendró dificultades económicas para muchos y abundancia de riquezas para pocos. El desequilibrio social y económico será abordado en varios tratados y arbitrios dedicados al encuentro de posibles salidas para la difícil situación ibérica. En varios textos de la época se observa también la presencia del dinero como punto fundamental en las relaciones sociales. El Quijote, a su vez, tanto en la primera como en la segunda parte, presenta el tema del dinero como elemento estructurador de la parodia de los discursos caballerescos, sobre todo en las relaciones entre el caballero y su escudero. Si la falta de dinero puede representar la pobreza en la vida social, puede correponder también, teniendo en cuenta el artificio literario, a un cuidado ejercicio de producción de la risa, poniendo de relieve perspectivas propias del sistema político, económico y social de los siglos XVI y XVII, en choque con los albores de los nuevos tiempos.
Título em português
O tema do dinheiro no Quixote
Palavras-chave em português
Cervantes - Quixote - Cavalaria - Dinheiro - Século de Ouro
Resumo em português
Nos séculos XVI e XVII, Espanha e Portugal estão no centro de muitas transformações no continente europeu nos âmbitos social, político, religioso, cultural e econômico. O contato dos povos ibéricos com as culturas americanas desencadeia uma série de inovações na vida social; entre elas, uma nova relação com o dinheiro provocada, entre outras coisas, pela chegada dos metais preciosos em terras espanholas, o que engendrou dificuldades econômicas para muitos e abundância de riquezas para poucos. O desequilíbio social e econômico será abordado em vários tratados e arbítrios dedicados ao encontro de possíveis saídas para a difícil situação ibérica. Em vários textos literários da época se observa também a presença do dinheiro como ponto fundamental nas relações sociais. O Quixote, por sua vez, tanto na primeira como na segunda parte, apresenta o tema do dinheiro como elemento formador da paródia dos discursos cavalheirescos, em especial nas relações entre o cavaleiro e seu escudeiro. Se a falta de dinheiro pode representar a pobreza na vida social, pode corresponder também, tendo em conta o artifício literário, a um cuidado exercício de produção do riso, pondo em relevo persperctivas própias do sistema político, econômico e social dos séculos XVI e XVII, em choque com o início dos novos tempos.
 
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Data de Publicação
2007-05-03
 
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