• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2016.tde-02122016-130618
Documento
Autor
Nombre completo
Larissa Grasiela Mendes Soriano
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2016
Director
Tribunal
Mendes, Ronald Beline (Presidente)
Oushiro, Livia
Souza, Paulo Chagas de
Título en portugués
Percepções sociofonéticas do (-R) em São Paulo
Palabras clave en portugués
/-r/ em coda
Percepção sociofonética
Português paulistano
Significados sociais
Sociolinguística
Resumen en portugués
A presente pesquisa de mestrado investiga como as características sociais dos ouvintes, bem como o significado social das variantes linguísticas, afetam o modo como são atribuídas diferenças acústicas a pares formados entre cinco variantes de (-r) em coda: (i) vibrante com três batidas, (ii) vibrante com duas batidas, (iii) tepe (vibrante simples), (iv) aproximante alveolar, (v) aproximante retroflexa. Em entrevistas sociolinguísticas (MENDES; OUSHIRO, 2012), informantes paulistanos comentam acerca de dois graus de retroflexão do (-r): um mais forte (que corresponderia ao retroflexo), típico de um falar caipira e um mais fraco (a aproximante alveolar) que seria falado na cidade de São Paulo. Essas duas variantes ainda se oporiam ao tepe, tipicamente paulistano. Tais discursos revelam que os falantes parecem perceber diferenças fonéticas bastante sutis e, ao mesmo tempo, associar significados sociais a elas. No intuito de avaliar quão salientes são essas sutilezas acústicas, desenvolveu-se um experimento de percepção sociofonética (CAMPBELL-KIBLER, 2006, 2007, 2009; HAY; DRAGER, 2007) no qual diferentes grupos de moradores da cidade de São Paulo deveriam atribuir diferenças a pares formados pelo mesmo item lexical mas com pronúncias de /-r/ diferentes: p.e, a palavra artéria primeiro pronunciada com o tepe e depois com a aproximante alveolar. Os resultados indicam que as respostas dos ouvintes variam de acordo com seu Sexo/Gênero, Região de Nascimento, Local de Residência na Cidade e Variante que Reconhece na Própria Fala. Isto confirma que fatores extralinguísticos de fato influenciam até mesmo a percepção fonética um fenômeno que, a priori, variaria de forma menos sistemática do que a produção linguística.
Título en inglés
Sociophonetic perceptions about post-vocalic (-r) in São Paulo
Palabras clave en inglés
Paulistano Portuguese
Post-vocalic /-r/
Social meanings
Sociolinguistics
Sociophonetic perception
Resumen en inglés
This study investigates how listeners social characteristics and the social meanings of linguistic variants impact how acoustic differences are assigned to pairs formed between five variants of post-vocalic (-r): (i) trill with three tongue hits, (ii) trill with two tongue hits, (iii) tap, (iv) alveolar approximant and (v) retroflex. In sociolinguistic interviews (MENDES; OUSHIRO, 2012), Paulistanos (people born and raised in the city of São Paulo) comment on two "degrees of retroflexion" of post-vocalic (-r) in Paulistano speech: one that is perceived as "stronger" (which corresponds to the retroflex), typical of the states countryside, and one that is perceived as "weaker" (the alveolar approximant). These two variants, on their turn, are opposed to the tap, the prototypical Paulistano variant. These evaluations reveal that speakers seem to perceive quite subtle phonetic differences and, at the same time, to associate social meanings to them. In order to measure how salient these acoustic subtleties are to different groups of speakers, a sociophonetic experiment was developed (CAMPBELL-KIBLER, 2006, 2007, 2009; HAY; DRAGER, 2007) in which residents of São Paulo were asked to assign differences to pairs formed by the same lexical item but with different pronunciations of /-r/. The results show that the listeners perceptions vary according to their gender, region of birth, region of residence in the city and the variants they recognize in their own speech. This reveals how extra-linguistic factors influence even the phonetic perception, a phenomenon that, a priori, would be more "objective" than linguistic production.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2016-12-02
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.