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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2013.tde-30012015-093628
Documento
Autor
Nombre completo
Michelly Cristina da Silva
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2013
Director
Tribunal
Purdy, Robert Sean (Presidente)
Cardoso, Mauricio
Valim, Alexandre Busko
Título en portugués
Cinema, propaganda e política: Hollywood e o Estado na construção de representações da União Soviética e do Comunismo em Missão em Moscou (1943) e Eu fui um comunista para o FBI (1951)
Palabras clave en portugués
Anticomunismo
Guerra Fria
Hollywood
Propaganda
Segunda Guerra Mundial
Resumen en portugués
A presente dissertação analisa dois filmes norte-americanos produzidos e distribuídos pelo estúdio Warner Bros., ambos baseados em histórias reais, que de distintas formas representaram, seja de forma idealista ou condenatória, a União Soviética, o Comunismo e os membros do Partido Comunista dos Estados Unidos (CPUSA). O primeiro, Missão em Moscou, dirigido pelo já renomado Michael Curtiz e lançado no contexto da Segunda Guerra Mundial, apresenta evidências de ter sido feito sob a tutela tanto da agência governamental Birô do Cinema- Secretaria de Informação da Guerra quanto do presidente dos Estados Unidos à época, Franklin Delano Roosevelt. Pela forma como interpretou fatos da história da Rússia e por sua campanha do país como membro dos países Aliados, o filme recebeu a denominação de pró-soviético pela literatura que o estudou. Já o segundo, Eu Fui um Comunista para o FBI, lançado apenas oito anos após Missão em Moscou, mas já no contexto da Guerra Fria, evidenciou, por outro lado, a tentativa da companhia cinematográfica em se alinhar à atmosfera de repúdio ao Comunismo reinante em boa parte da opinião pública norte-americana no período, bem como de tentar afastar as acusações do Comitê de Atividade Antiamericanas (HUAC) da presença dentro de Hollywood de elementos subversivos e de sua propaganda. Por sua representação, filmes como Eu Fui um Comunista para o FBI, recorrentes na década de 1950, foram denominados anticomunistas. O estudo aqui empreendido inicia-se com a caracterização da indústria cinematográfica em Hollywood na época de sua chamada Era Clássica (1930- 1948), primeiro capítulo; passando pelas análises fílmicas e de contexto de ambas as obras, resultando no capítulo dois e três; para encerrar-se, no último capítulo, com as considerações sobre a recepção das duas obras, levando para isso em conta as produções de significado de três agentes: os críticos cinematográficos; o seu público espectador, e os seus números de bilheteria. Por fim, nas considerações finais, colocamos em comparação a obra pró-soviética e anticomunista no tocante às suas diferenças, bem como similitudes, nas estratégias para a representação das personagens envolvidas em suas tramas.
Título en inglés
Cinema, Propaganda and Politics: Hollywood and the State in the making of depictions of the Soviet Union and the Communism in Mission to Moscow (1943) and I Was a Communist for the FBI (1951)
Palabras clave en inglés
Anti-communism
Cold War
Hollywood
Propaganda
World War II
Resumen en inglés
This thesis analyses two American movies produced and distributed by Warner Bros. Studios. Both are based on true stories, that used different depictions, one in an idealized way and the other condemnatory, of the Soviet Union, of the Communism and of the members of the Communist Party of the United States. The first film, Mission to Moscow, directed by Michael Curtiz and released in the context of World War II, presents evidence that it was fostered by the governmental war agency, the Bureau of Motion Pictures Office of War Information and by the president of the United States himself at that time, Franklin Delano Roosevelt. Due to its interpretation of recent facts in Russian history and because of its propagandistic campaign to generate a better understanding of this country among Americans, historians and film theorists have classified the picture as pro-Soviet. The second movie, I Was a Communist for the FBI, whose premiere occurred only eight years after Mission to Moscow, showed, on the other hand, Warner Bros. attempt to realign itself to the atmosphere of anticommunism perpetrated by the majority of American public opinion and also to deny any accusation that the motion picture industry was full of subversive elements and their propaganda. When considered for its representation and depiction of Communism, movies like I Was a Communist for the FBI, very common in the 1950s, was denominated anticommunist. We divided this work into four parts. We start in the first chapter by exploring the motion picture industry in Hollywood during what was called the Golden Age (1930 1948). Then, we move to the film analyses of both pictures, the content of chapters two and three; in chapter four we study the reception of the two feature films, using as elements of measure the productions of meaning of three different agents: the critics, the spectator and the box-office numbers. Finally, in Conclusions, we compare Mission to Moscow and I Was a Communist for the FBI, aiming to observe them in the light of their differences but also of their similarities in the strategies used for the representation of the characters in the stories.
 
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Fecha de Publicación
2015-02-04
 
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