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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2015.tde-26052015-121749
Documento
Autor
Nome completo
Bruno Romano Rodrigues
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2015
Orientador
Banca examinadora
Megiani, Ana Paula Torres (Presidente)
Amaral, Sergio Alcides Pereira do
Lima, Luís Filipe Silverio
Título em português
Exílios portugueses durante a União das Coroas Ibéricas (1604-1605)
Palavras-chave em português
D. João de Castro
Exílio
Sebastianismo
Thomé Pinheiro da Veiga
União das coroas ibéricas
Resumo em português
A presente pesquisa reflete sobre o exílio de letrados portugueses coetâneos durante o espaço temporal que a historiografia convencionou chamar de União das Coroas Ibéricas (1580-1640). Para isso, analisam-se as obras de D. João de Castro (Lisboa, Portugal 1550? - Paris, França 1628?), intitulada Aurora (1604-1605), e de Thomé Pinheiro da Veiga (Coimbra, Portugal 1571? - ?, 1656?), chamada Fastigimia (1604-1605), no intuito de apreender o impacto das experiências vividas por cada um deles nas cidades de Paris, na França, e Valadolide, na Espanha, respectivamente. O estudo se pauta no cotejamento das fontes com as tópicas criadas, na Antiguidade, pelo poeta Ovídio (Sulmo/Sulmona, na atual Itália 43 a.C. - Tomis/Constança, na atual Romênia, 17 ou 18 d.C.). Estabelecendo continuidade com a tradição humanista lusitana, mostra-se como D. João de Castro se valeu da funcionalização da memória por meio de figuras míticas ou históricas, da caracterização disfórica da vida no estrangeiro, e, por fim, da constante oscilação entre esperança e desalento. Thomé Pinheiro da Veiga, por sua vez, manejou, em termos literários, a consciência do tempo e do espaço. Diante deste quadro, conclui-se que o exílio de Castro constituiu uma penitência escatológica de caráter individual e coletivo, enquanto o experienciado por Veiga se pautou por sistemáticas comparações entre dois reinos da Península Ibérica.
Título em inglês
Portugueses exiles during the Union of Iberian Crowns (1604-1605)
Palavras-chave em inglês
D. João de Castro
Exile
Iberian union
Sebastianism
Thomé Pinheiro da Veiga
Resumo em inglês
This current study thinks over the portuguese scholars exiled during the time period called by historiography as the Union of Iberian Crowns (1580-1640). For this purpose we will examine two literary works: D. João de Castro's (Lisbon, Portugal 1550? - Paris, France 1628?) Aurora (1604-1605), and Thomé Pinheiro da Veiga's (Coimbra, Portugal 1570 - ? 1656) Fastigimia (1608-1609?), to learn about their experiences, lived by each one, in Paris, France, and Valladolid, Spain, respectively. The study is ruled in contrasting this texts against the themes set up in Classical Antiquity, by roman poet Ovid (Sulmo/Sulmona, nowdays Italy 43 BC - Tomis/Constanta, nowdays Romania, 17/18 AD). Stating continuity with portuguese renaissance humanism tradition, D. João de Castro seems like to resort the Ovidian topics about implementing the memory through mithologycal or historical characters, through marking a twisted foreign life, and, a steady oscillation between hope and discincentive. Thomé Pinheiro da Veiga, by himself, handled, in litteraly terms, a strict awareness about time and space. Keeping this in mind, we can conclude that Castro's exile build an eschatological penance with individual and collective nature, while Veiga's stands by a methodical comparison amog the two kingdons of Iberian Peninsula.
 
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Data de Publicação
2015-05-26
 
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