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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2010.tde-24082010-145820
Documento
Autor
Nome completo
Rodrigo Faustinoni Bonciani
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Zeron, Carlos Alberto de Moura Ribeiro (Presidente)
Gonzalez, Rafael Ruiz
Joly, Fabio Duarte
Souza, Laura de Mello e
Wissenbach, Maria Cristina Cortez
Título em português
O dominium sobre os indígenas e africanos e a especificidade da soberania régia no Atlântico - Da colonização das ilhas à política ultramarina de Felipe III (1493 - 1615)
Palavras-chave em português
Dominium
Escravidão
História política
Liberdade
Poder
Resumo em português
As especificidades das monarquias ibéricas e de suas experiências coloniais na América e na África Ocidental definiram uma configuração das relações de dominium e poder em uma perspectiva ibero-atlântica, que teve início na passagem do século XV para o XVI, consolidou-se com a União Ibérica e entrou em crise em meados da década de 1610. A conquista da ilha Espanhola e o povoamento de São Tomé, entre 1493 e 1499, revelaram a relação entre o dominium sobre as populações não cristãs e o poder político no processo de colonização. A partir desse ano, as Coroas ibéricas começaram a interferir nas relações de dominium sobre os indígenas e no tráfico de escravos africanos, a fim de definir sua autoridade sobre as sociedades novas estabelecidas nos espaços ultramarinos. A ruptura com o processo de conquista se definiu entre 1542 e 1549, nas Índias Ocidentais, pelo estabelecimento dos vice-reinados e das Leyes Nuevas, e, no Brasil pela instituição do governo-geral e o esboço de uma política indigenista. Entre as décadas de 1570 e 1590 define-se a perspectiva ibérica do poder monárquico e a complementaridade das formas de dominium sobre os indígenas e africanos no Atlântico. A política de Felipe III foi o marco culminante desse processo que definiu os limites e resistências a essa nova arquitetura de poder.
Título em inglês
Dominium on Indigenous and African and the region in specificity of sovereignty Atlantic: The colonization of the islands to the overseas policy of Philip III (1493-1615)
Palavras-chave em inglês
Dominium
Freedom
Politic history
Power
Slavery
Resumo em inglês
The specificities of Iberian monarchies and of their colonial experiences in America and in West Africa defined a configuration of the relationships of dominium and power in a Iberian-Atlantic perspective, which started in the end of the fifteenth century to the sixteenth. It was consolidated with the Iberian Union and started to decline in mid-1610. The conquest of the island Espanhola and the settlement of São Tomé, between 1493 and 1499, revealed the relation between the dominium upon the non Christian populations and the political power in the process of colonization. From that year on the Iberian Crowns started to interfere in the dominium relations upon the Indians and on the traffic of African slaves, to define their authority on the new societies established overseas. The rupture with the process of conquest was defined between 1542 and 1549, in West Indies by the establishment of viceroyalties and the Leyes Nuevas, and in Brazil by the institution of the general government and the sketch of an Indian policy. Between the decades of 1570 and 1590 an Iberian perspective of the monarchical power and the complementarity of dominium forms upon the Indians and Africans in the Atlantic were defined. The policy of Felipe III was the culmination of the process that defined the limits and resistances to the new architecture of power.
 
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Data de Publicação
2010-08-24
 
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