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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2013.tde-23102013-123638
Documento
Autor
Nome completo
Marcelo Moreira Ferrasin
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2013
Orientador
Banca examinadora
Silva, Marcelo Candido da (Presidente)
Almeida, Neri de Barros
Pinheiro, Rossana Alves Baptista
Título em português
Ordálios e duelos nos escritos de agobardo de Lyon
Palavras-chave em português
Agobardo de Lyon
Carolíngios
Duelos
Juízos de Deus
Justiça
Ordálios
Resumo em português
No século IX, Agobardo, arcebispo de Lyon, criticou os juízos de Deus, principalmente os duelos judiciários, pronunciando que eles eram contrários à doutrina cristã. Boa parte da historiografia moderna considerou a obra do arcebispo como avançada para o seu tempo, associando indevidamente as críticas do prelado aos diagnósticos historiográficos que concebiam os ordálios e duelos como supersticiosos, bárbaros etc; qualificações essas que não foram utilizadas pelo arcebispo em sua crítica aos juízos de Deus. Em nossa dissertação, pretendemos, em um primeiro momento, demonstrar o lugar e a função dos ordálios e duelos no âmbito judiciário, a partir de exemplos da legislação franca. Defendemos que os juízos de Deus foram mecanismos utilizados de maneira excepcional e tinham a função de constituir uma decisão definitiva. A partir daí, buscamos evidenciar que muitas das considerações historiográficas sobre os escritos de Agobardo de Lyon contra os ordálios e duelos não precisaram os fundamentos da crítica do arcebispo, generalizando-a como se ela fosse uma guerra às superstições. Desse modo, nos concentramos na análise dos escritos do arcebispo, o Adversus legem Gundobadi e o De Divinis Sententiis contra Iudicium Dei, para destacar tanto os motivos de sua refutação aos ordálios e duelos, quanto a sua concepção de império e de sociedade cristã.
Título em inglês
Ordeals and duels on the writings of Agobard of Lyon
Palavras-chave em inglês
"Judgments of God"
Agobard of Lyon
Carolingians
Duels
Justice
Ordeals
Resumo em inglês
In the ninth century, Agobard, archbishop of Lyon, criticized the judgments of God, especially the judicial duels, pronouncing that they were contrary to the Christian doctrine. Most of the modern historiography considered the writings of the archbishop advanced for its time, associating unduly the prelates critics to the historiographical diagnostics that conceived the ordeals and duels as superstitious, barbaric etc; these qualifications that were not used by the archbishop in his criticism of judgments of God. In our thesis, at first, we intend to show the position and the function of ordeals and duels on the judicial sphere, through examples of frank legislation. We argue that the judgments of God were procedures used in a exceptional manner and had the function of constituting a final decision. From that point, we try to show that much of historiographical considerations on the writings of Agobard against the ordeals did not have perceive the grounds of Agobards criticism, generalizing it as if it were a war against the superstitious. Thus, we focus on the analysis of the works of the archbishop, the Adversus legem Gundobadi and the De Divinis Sententiis Contra Iudicium Dei, to highlight the reasons for his rebuttal to ordeals and duels as well his conception of empire and Christian society.
 
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Data de Publicação
2013-10-23
 
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