• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2011.tde-16012012-163308
Documento
Autor
Nome completo
Maria Rosa Dória Ribeiro
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Barbosa, Wilson do Nascimento (Presidente)
Costa, Julio Cesar Zorzenon
Hernandez, Leila Maria Gonçalves Leite
Matos, Maria Izilda Santos de
Possas, Lidia Maria Vianna
Título em português
Relações de poder no feminismo paulista - 1975 a 1981
Palavras-chave em português
Construção da identidade feminista
Feminismo em São Paulo
Ideias e movimentos feministas no Brasil
Lutas femininas e o Estado
Militantes da Esquerda e Movimento Feminista
Relações societárias de poder no Movimento de Mulheres
Resumo em português
A segunda onda do Movimento Feminista no Brasil emergiu em um contexto de combate à Ditadura. E surgiu em São Paulo como possibilidade de reforçar mais uma frente de luta contra o governo militar. Mas o feminismo ainda era uma novidade pouco conhecida até por aquelas que se declaravam como feministas. Era rechaçado pelos segmentos mais conservadores da sociedade, mas também pelos militantes da Esquerda revolucionária. Estes o consideravam fora de tempo e lugar. Ao impulsionar o movimento social, o feminismo no Brasil reapareceu em meados da década de 70 enfrentando a questão do poder externamente, na sociedade e no Estado, e internamente, no próprio Movimento de Mulheres. Os vários grupos que compunham o campo em que se afirmava o feminismo disputavam o controle do Movimento de acordo com os referenciais tradicionais de poder. E, ao mesmo tempo, buscavam alternativas de gestão do movimento que fugissem daqueles modelos. Ora porque assim as circunstâncias impunham, ora porque assumiam as críticas elaboradas pelo feminismo à natureza patriarcal e autoritária do poder tradicional. As contradições que o Movimento de Mulheres abrigou punham em jogo as posições de todas as suas ativistas, inclusive das próprias feministas. Fazia com que reexaminassem os seus papéis sociais e constatassem as suas condições de oprimidas. Construir as identidades feministas significava romper com os cânones estabelecidos para o ser mulher que haviam aprendido. Assim como implicava assumir-se como sujeito de suas lutas.
Título em inglês
Power relations in feminism in São Paulo
Palavras-chave em inglês
Construction of the feminist identity
Feminism in São Paulo
Ideas and feminist movements in Brazil
Societal power relations inside the Women's Movement Left Militants and the Feminist Movement
Women's struggles and the state
Resumo em inglês
The second wave of the Feminist Movement in Brazil emerged in the context of fighting the Dictatorship. And it arose in São Paulo as a possibility to further enhance a battle front against the military government. Yet feminism was still a little known novelty even by those who declared themselves as feminists. It was rejected by the more conservative segments of the society, and also by supporters of the revolutionary Left, who regarded feminism as out of place and time. By propelling the social movement, feminism reemerged in Brazil in the midseventies facing the issue of power both externally, regarding the society and the state, and internally, inside the Women's Movement. The various groups comprising the field where feminism was grounded vied for control of the Movement in accordance with traditional references of power. At the same time, those groups sought alternatives to manage the movement, thus trying to escape from those conventional models. And this was because either the circumstances imposed, or because the groups adopted the Feminisms critique regarding the authoritarian and patriarchal nature of traditional power. The contradictions harbored by the Women's Movement put at stake the position of all its activists, including the feminists themselves. They were led to re-examine their social roles and to face their condition of oppressed beings. Building feminist identities meant breaking with the established canons that they have learned regarding what is to be a woman. The construction of the feminist identity also meant to become the subject of their own struggles.
 
AVISO - A consulta a este documento fica condicionada na aceitação das seguintes condições de uso:
Este trabalho é somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino. Não é autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Esta reserva de direitos abrange a todos os dados do documento bem como seu conteúdo. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar nome da pessoa autora do trabalho.
Data de Publicação
2012-01-30
 
AVISO: Saiba o que são os trabalhos decorrentes clicando aqui.
Todos os direitos da tese/dissertação são de seus autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Copyright © 2001-2024. Todos os direitos reservados.