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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2013.tde-10052013-124905
Documento
Autor
Nome completo
Rafael Cesar Scabin
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2012
Orientador
Banca examinadora
Nogueira, Carlos Roberto Figueiredo (Presidente)
Glezer, Raquel
Lima, Lana Lage da Gama
Título em português
A correspondência jesuítica e a vivência religiosa dos colonos do planalto paulista (1549-1588)
Palavras-chave em português
Companhia de Jesus
Epistolografia
Igreja
Interculturalidade
São Paulo colonial
Resumo em português
Grande parte do que sabemos a respeito do planalto paulista no século XVI provém das cartas jesuíticas, fontes documentais de extraordinária riqueza, produzidas por meio de uma prática textual regida por parâmetros bastante específicos e parte fundamental da atividade missionária da Companhia de Jesus. Uma tradição historiográfica longa e influente buscou na correspondência jesuítica elementos que ajudaram a compor certas imagens tradicionais acerca da vida no planalto paulista colonial e das características de seus moradores, discutidas e problematizadas nas pesquisas mais recentes. Dentre estas imagens tradicionais, a ideia de que os moradores das vilas de Santo André da Borda do Campo e São Paulo de Piratininga davam pouca atenção à Igreja ou à vida cristã em geral ecoa ainda em estudos recentes. Esta ideia baseia-se na articulação entre as narrativas epistolares quinhentistas, algumas referências documentais do século posterior e o paradigma historiográfico da especificidade paulista. Entretanto, por meio de uma análise sistemática das cartas jesuíticas do século XVI, centrada na consideração de sua estrutura retórica e formal, é possível decompor estas camadas interpretativas e problematizar a prática discursiva da comunicação epistolar da Companhia de Jesus, no que se refere à vivência religiosa dos colonos do planalto paulista. Dessa forma, recupera-se a dimensão política de acusações como indianização dos costumes, desrespeito às autoridades ou vida pecaminosa.
Título em inglês
The Jesuit letters and religious experience of the colonists of the Paulista Plateau (1549-1588)
Palavras-chave em inglês
Church
Colonial São Paulo
Epistolography
Interculturality
Society of Jesus
Resumo em inglês
Much of what we know about the Paulista Plateau in the sixteenth century stems from Jesuitic letters, documentary sources of extraordinary wealth, produced through a textual practice governed by very specific parameters and fundamental part of the missionary activity of the Society of Jesus. A long and influential historiographical tradition searched elements in the Jesuitic correspondence that have helped to compose some traditional images about life in the colonial Paulista Plateau and the characteristics of its residents, which have been discussed and problematized in the latest researches. Among these traditional images, the idea that the villagers of Santo André da Borda do Campo and São Paulo de Piratininga paid little attention to the Church or the Christian life in general still echoes in recent studies. This idea is based on the articulation between the epistolary narratives of the sixteenth century, some documentary references from the subsequent century and the historiographical paradigm of paulista specificity. However, by means of a systematic analysis of the Jesuitic letters from the sixteenth-century, focused in the consideration of its formal and rhetorical structure, it is possible to decompose these interpretative layers and problematize the discursive practice of the epistolary communication of the Society of Jesus, in relation to the religious experience of the settlers of the Paulista Plateau. Thus, it is recovered the political dimension of accusations as "Indianization" of manners, disrespect for authority or sinful life.
 
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Data de Publicação
2013-05-10
 
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