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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2011.tde-26042013-095008
Documento
Autor
Nome completo
Martinho Camargo Milani
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Secco, Lincoln Ferreira (Presidente)
Barbosa, Wilson do Nascimento
Máo Junior, José Rodrigues
Título em português
Estado Livre do Congo: imperialismo, a roedura geopolítica (1885-1908)
Palavras-chave em português
Congo
História da África
História econômica
Sociedades geográficas
Resumo em português
O presente trabalho tem por finalidade relatar a importância da Sociedade Geográfica Real Belga na exploração imperialista efetuada pela Bélgica na região do Congo africano entre 1885 e 1908. Em verdade, o Congo era uma colônia privada do rei da Bélgica, Leopoldo II. Durante o século XIX foram fundadas diversas Sociedades Geográficas pelo mundo, entre elas a Belga que apareceu em 1876, no período de institucionalização da ciência geográfica. Entender a História Africana no final do século XIX, como parte da expansão imperialista européia, a partir do viés cientificista produzido pelo saber Geográfico, o qual permitiu a utilização desse estudo do espaço congolês, seja para delimitar o território a ser explorado, como também para justificar a conquista. Dessa forma, a Sociedade Geográfica Belga foi construindo seu pensamento e sendo construída pela realidade empírica da expansão neocolonial. Um imperialismo que cometeu atrocidades no Congo, silenciadas ou desmentidas pela Sociedade Geográfica. Um genocídio que obrigou o rei Leopoldo II a entregar sua colônia à Bélgica, terra da qual era o soberano. O Estado Livre do Congo agora transmutara-se em Congo Belga.
Título em inglês
Congo Free State: imperialism, the geopolitical gnawing (1885-1908)
Palavras-chave em inglês
Congo
Economic history
Geographical societies
History of Africa
Resumo em inglês
This study aims to report the importance of the Royal Geographic Society of Belgium in the imperialist exploitation perpetrated by Belgium in the African Congo between 1885 and 1908. In fact, the Congo was a private colony of Leopold II, the King of Belgium. During the nineteenth century Geography was institutionalized as a science and several Geographic Societies were founded at that time, including the Belgian in 1876. This study also aims to understand the African History at the end of the nineteenth century from the scientific point of view produced by the geographic knowledge, which allowed the use of the study of the Congolese space to delimit the territory to be explored, as well as to justify its conquest. The Royal Geographic Society of Belgium has built its thinking and was itself built over the empirical reality of the neo-colonial expansion. An imperialism that committed atrocities in the Congo, silenced or denied by the Geographic Society. A genocide that forced King Leopold II to surrender his colony to Belgium. The Congo Free State finally transmuted into the Belgian Congo.
 
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Data de Publicação
2013-04-26
 
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