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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2019.tde-26032019-111308
Documento
Autor
Nome completo
Daniel Manzione Giavarotti
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Heidemann, Heinz Dieter (Presidente)
Arantes, Paulo Eduardo
Botelho, Maurílio Lima
Damiani, Amelia Luisa
Feltran, Gabriel de Santis
Título em português
Eles não usam macacão: crise do trabalho e reprodução do colapso da modernização a partir da periferia da metrópole de São Paulo
Palavras-chave em português
Autoconstrução
Autonomização do capital
Crise do trabalho
Dinheiro
Gestão populacional
Periferia
Resumo em português
Esta tese trata da relação que as dinâmicas sociais e espaciais que historicamente produziram o Jardim Ibirapuera, um loteamento periférico da metrópole da Zona Sul da metrópole de São Paulo aberto em 1964 como uma totalidade particular, estabelecem contemporaneamente com a forma da acumulação de capital à escala mundial. Para esquadrinharmos tal relação tomamos o tempo histórico no Jardim Ibirapuera como uma dialética entre o processo de autonomização das categorias de terra, trabalho e capital e sua manifestação concreta nos agenciamentos contraditórios de nossos interlocutores, tendo como ponto de partida um adensamento inédito e extraordinário da circulação de dinheiro entre os últimos. Observando as trajetórias de mobilidade do trabalho da primeira e segunda geração de moradores, assim como de migrantes chegados mais recentemente, o que aparece como uma expansão de capitais comerciais que, de um lado, reposicionaram o Jardim Ibirapuera como aquilo que atualmente é chamado como uma nova centralidade no tecido urbano da metrópole de São Paulo, de outro, expressa a forma de ser da crise do trabalho e da concorrência cruenta que veio se constituindo no mercado de trabalho. A relação que este processo estabelece atualmente com a forma da acumulação capitalista à escala mundial foi lida a partir da autonomização entre população e trabalho, trabalho e valor e, por fim, entre valor e dinheiro, como pistas para entender o aparente paradoxo de uma totalidade concreta prenhe de relações sociais tanto mais submetidas a expedientes de violência extra econômica quanto mais monetarizadas e contratuais.
Título em inglês
They dont wear coveralls: crisis of labor and reproduction of the collapse of modernization from the outskirts of the metropolis of São Paulo
Palavras-chave em inglês
Autonomization of capital
Crisis of labor
Management of population
Money
Outskirts
Selfconstruction
Resumo em inglês
This doctorate dissertation deals with the relation between the social and spatial dinamics which historicaly have been producing Jardim Ibirapuera neighborhood, a peripherical settlement in the south side of the metropolis of São Paulo created in 1964 as a particular totality, and the contemporary form of accumulation in a worldwide scale. To adress such a relation we take the historical time within the Jardim Ibirapuera as a dialectical one between the process of autonomization of land, labor and capital and its concrete manifestation through the contradictory agency of our interlocutors, having as a point of departure an extraordinary and unprecedented capilarization of money among the latter. Analysing the first and second generation of dwellers as well as of newcomers migrants which have achieved the neighborhood over the last twenty years, through their mobility of labor experience, what appears as an increase and spread of small enterprises which, on the one hand, changed Jardim Ibirapuera as the so-called new centrality within the urban fabric of the metropolis of São Paulo, on the other express the crisis of labor and the ruthless competition in the labor market. The relation this process currently has been established with the contemporary form of capitalist accumulation in a worldwide scale is read in this dissertation having as point of departure the autonomization between labor and population, labor and value and, at last, value and money, as a clue to grasp the appearent paradox of a concrete totality filled with social relations subdue to extra economical violence as part of its monetarization and contractualisation.
 
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Data de Publicação
2019-03-26
 
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