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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2010.tde-25022011-115539
Documento
Autor
Nome completo
Eduardo Dutenkefer
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Théry, Hervé Émilien René (Presidente)
Fonseca, Fernanda Padovesi
Hamburger, Diana Sarita
Título em português
Representações do espaço geográfico: mapas dasimétricos, anamorfoses e modelização gráfica
Palavras-chave em português
Anamorfose
Coremas
Espaço geográfico
Mapa dasimétrico
Modelização gráfica
Transformação cartográfica espacial
Resumo em português
Esta pesquisa trabalha com dois instrumentos importantes que representam o espaço geográfico, bem como, permitem perceber, conhecer, apreender e atuar sobre a realidade: os mapas e a modelização gráfica. O mapa como uma abstração da realidade espacial, que é modelizado e codificado com o propósito de ser apreendido. Mais que representar fenômenos espaciais, o mapa espacializa os fenômenos que representa, sejam eles espaciais ou não, materiais ou ideais. Todo mapa é fruto de transformações cartográficas espaciais. Transformação no sentido de que vai além da forma original que deveria representar, dando outra forma ao espaço geográfico analisado. Cartográfica, porque o objeto que é transformado é o mapa. Espacial, pois se refere às localizações, direções, distâncias e áreas. A modelização gráfica, por sua vez, é apoiada nos elementos estruturantes primordiais do espaço geográfico: os coremas [chorème]. Sob forma de figuras geométricas simples, os coremas escrituram modelos geográficos e estão estreitamente relacionados e próximos da cartografia, mas não se confundem. A modelização gráfica é geográfica, pois se refere às formas espaciais produzidas na apropriação do espaço pela sociedade. Mapas e modelização gráfica têm a função primordial de comunicar e de serem instrumentos de análise do espaço geográfico. Espaço geográfico compreendido aqui como dimensão da sociedade. Dimensão estabelecida pelo conjunto de relações sociais que se dão simultaneamente e mediadas pela(s) distância(s) que aproximam ou afastam realidade(s) diferentes ou iguais. Para dimensionar esta sociedade usando o mapa e a modelização gráfica, o recorte espacial foi a metrópole de São Paulo. Metrópole como lugar de concentração humana, de equipamentos culturais, sociais, de densidades e diversidades de um modo de vida típico de nosso mundo atual o urbano. Espaço representado em mapas e modelos coremáticos por meio de uma característica fundamental que evidencia seu caráter urbano: a densidade. Densidade expressa em mapa dasimétrico literalmente métrica da densidade evidenciando particularmente a densidade de população da metrópole e os mapas em anamorfose e cartogramas em anamorfose, que alterando o fundo de mapa tradicional, criam imagens de densidades. Estes mapas revelam estruturas e organizações que ajudam a compor uma síntese gráfica final da metrópole de São Paulo.
Título em inglês
Representations of geographical space: dasymetric maps, anamorphosis and graphic modelization
Palavras-chave em inglês
Cartogram
Choremes
Dasymetric map
Geographical space
Graphic modelization
Spatial cartographic transformation
Resumo em inglês
This research discuss two important ways to represent geographical space. Those representation techniques allow us to notice, know, apprehend and face reality: they are maps and graphic modelization. Map as an abstraction of spatial reality modelized and codified to be apprehended. More than represent spatial phenomena, the map turn visible the element that represent. The spatial distribution element might be spatial or not and might be material and ideal or not. Every map results from a spatial cartographic transformation. Transformation considered in a sense that goes beyond the original form that should be represented, giving another form to the analyzed geographical space. Cartographic, since the map is the object to be transformed. Spatial, since it refers to locations, directions, distances and areas. Graphic modelization, is based in the components that express geographic space: the choremes [chorème]. The choremes describe geographical models in graphical forms and are deeply related to cartography, but are not the same. Graphic modelization is geographical, because it refers to the social appropriation of space. Both, maps and graphic modelization aim to analyze and present the geographical space. To analyze the society spatial dimension through graphic modelization, the São Paulo Metropolitan Area was defined. Metropolis characterized by the concentration of people, cultural equipment, densities and diversities of urban life. Space that is represented in maps and with chorematic models that make evident their urban character: density. Density presented in dasymetric maps showing the metropolis population density and the cartogram. Those cartograms presenting the transformed map background generates an image of the densities. Those maps present structure and organization that contribute in the comprehension of the Sao Paulo Metropolis.
 
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Data de Publicação
2011-02-25
 
AVISO: O material descrito abaixo refere-se a trabalhos decorrentes desta tese ou dissertação. O conteúdo desses trabalhos é de inteira responsabilidade do autor da tese ou dissertação.
  • DUTENKEFER, EDUARDO. Anamorfose como mapa: história, aplicativos e aplicações. In 3 Simpósio Iberoamericano de História da Cartografia (3siahc) [online], 3, São Paulo, 2010. SÃO PAULO : SIAHC, 2010. [acesso 2012-08-19]. Disponível em : <http://3siahc.files.wordpress.com/2010/04/eduardodutenkeferartigosimposio.pdf>
  • DUTENKEFER, EDUARDO. Representações do espaço geográfico: mapas dasimétricos, anamorfoses e modelização gráfica. In II Simpósio Internacional Caminhos Atuais da Cartografia na Geografia (S612) [online], 2, SÃO PAULO, 2010. SÃO PAULO : FFLCH/USP, 2010. p. 374-411. ISBN 978857506. [acesso 2012-08-19]. Disponível em : <http://www.2cartogeo.com.br/Anais_2CARTOGEO.pdf>
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