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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2014.tde-24112014-174721
Documento
Autor
Nome completo
Sergio Aparecido Nabarro
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2014
Orientador
Banca examinadora
Suzuki, Julio Cesar (Presidente)
Medeiros, Rosa Maria Vieira
Santos, José Antonio Lobo dos
Sousa Neto, Manoel Fernandes de
Valverde, Rodrigo Ramos Hospodar Felippe
Título em português
Modo de vida e campesinato no capitalismo: contribuições, limites e a construção de um entendimento do campesinato como modo de vida
Palavras-chave em português
Campesinato
Capitalismo
Discurso
Ideologia
Modo de vida
Resumo em português
As profundas transformações econômicas, sociais e tecnológicas ocorridas a partir da década de 1950 mudaram substancialmente a maneira de viver e de enxergar a vida, alteraram também as formas tradicionais de reprodução social. O eixo central do capitalismo, ocupado pela indústria, se desloca para o consumo. O protagonismo deste é fundamental para o entendimento das transformações impostas pelo capital à sociedade. A necessidade de controlar o que é consumido, para sustentar a reprodução ampliada do capital, se materializa nos câmbios da forma de viver, se manifestam no cotidiano. Entretanto, práticas sociais e representações tradicionais, emergem como resistência às incursões capitalistas no universo camponês. Para entendê-las, o modo de vida se apresenta como uma categoria substancial, devendo ser entendida, a partir de uma perspectiva ampla, em seu conjunto de relações que lhe confere sentido. Nesta pesquisa, temos por objetivo redefinir o conceito de modo de vida, aplicando-o aos camponeses, tendo como meta entendê-los para além da classe social, como um modo de vida, composto pela tensão constante entre os efeitos e consequências da expansão das relações capitalistas no campo e a resistência dos costumes e práticas que hora estão subordinados à lógica hegemônica e hora a subverte. Para isso, partimos de uma minuciosa pesquisa sobre as definições de modo de vida no pensamento social moderno. Em seguida, analisamos as principais referências analíticas sobre o campesinato no pensamento marxista, produzidas entre o final do século XIX até hoje, buscando identificar as contribuições e limites das mesmas para pensar os processos de permanência e (re)produção do campesinato atual
Título em inglês
Way of life and peasantry in capitalism: contributions, limits and the development of an understanding of the peasantry as a way of life
Palavras-chave em inglês
Capitalism
Discourse
Ideology
Peasantry
Way of life
Resumo em inglês
The profound economic, social and technological changes that occurred from the 1950s substantially changed the way of living and seeing life also changed the traditional forms of social reproduction. The central axis of capitalism, occupied by industry shifts to consumption. The role is fundamental in understanding the transformations imposed by capital to society. The need to control what is consumed to sustain the reproduction of capital, exchange materializes in the form of live, manifest in everyday life. However, social and traditional representations, practices emerge as resistance to capitalist inroads into peasant universe. To understand this phenomenon, way of life presents itself as a substantial category, and should be understood, from a broad perspective, in their set of relations that gives it meaning. In this research, we aim to redefine the concept of mode of life, applying to farmers, aiming to understand them beyond social class, as a way of life, made up of the constant tension between the effects and consequences of the expansion of relations capitalists and resistance in the field of customs and practices that time are subject to the hegemonic logic and time subverts. For this, we start from a thorough research on the mode settings of life in the modern social thought. Then we analyze the main analytical results for the peasantry in Marxist thought, produced between the late nineteenth century until today, seeking to identify the contributions and limits of the same thinking to the process of permanent and (re)production of the current peasantry
 
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Data de Publicação
2014-11-24
 
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