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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2012.tde-09112012-111252
Documento
Autor
Nome completo
Adriana Rezende Faria Taets
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2012
Orientador
Banca examinadora
Schritzmeyer, Ana Lúcia Pastore (Presidente)
Olivar, José Miguel Nieto
Peixoto, Fernanda Arêas
Título em português
Abrindo e fechando celas: narrativas, experiências e identidades de agentes de segurança penitenciária femininas
Palavras-chave em português
Agentes de segurança penitenciária
Experiências
Identidades
Instituição Prisional
Narrativas
Resumo em português
Neste trabalho, a instituição prisional é analisada a partir dos pontos de vista de dez mulheres que trabalham como agentes de segurança penitenciária em diferentes cidades do Estado de São Paulo. A pesquisa, realizada entre os anos de 2010 e 2012, se baseou em trajetórias profissionais narradas por essas mulheres, a partir das quais se buscou compreender os impactos do trabalho no cárcere em suas vidas. Constatou-se que a instituição prisional é compreendida por tais mulheres como um lugar de embates, em que o pensamento institucional molda as experiências individuais ao mesmo tempo em que é modificado por elas. As biografias das guardas definem as escolhas que farão frente às regras estipuladas pela instituição, podendo tanto modificar aspectos da estrutura prisional quanto reafirmá-los, sendo suas identidades profissionais construídas a partir desta relação. As narrativas coletadas trazem à tona tanto questões relacionadas à vivência institucional quanto à experiência individual frente ao enclausuramento do outro. A dor e a violência presentes no sistema prisional são elaboradas a partir de um tipo específico de linguagem em que relações de alteridade tornam-se centrais. A pesquisa também contou com uma discussão sobre os limites e as possibilidades do texto etnográfico a partir de uma aproximação com formas literárias de narrar a experiência.
Título em inglês
Opening and closing cells: narratives, experiences and identities of female prison safety officers
Palavras-chave em inglês
Experience
Identity
Narratives
Prison
Prison safety officers
Resumo em inglês
This paper presents an analysis of prisons from the perspective of ten female prison security officers. In order to understand the impact of working in a prison facility on the lives of female prison guards, an analysis was made of the professional careers of these women, with a focus on the narratives crafted around their experience in prisons. Prisons are, therefore, regarded by these women as a locus of conflicting forces, in which institutional thinking both shapes and is shaped by personal experiences. The personal lives of prison guards affect the choices that these women make when dealing with institutional rules. And from an institutional standpoint, these choices may promote either change or compliance with prison structures. In fact, the professional identity of female prison guards is formed as these choices are made. The narratives that were gathered in this study focus on the professional stories of these women. These narratives raise issues around both their institutional and personal experiences when dealing with people held in confinement. Pain and violence, inherent to prison systems, are processed through a specific type of language. In this process, the experience of the Other is crucial. Based on the narratives constructed by female prison guards, this study also presents a discussion on the limits and possibilities of ethnographic in an approximation to literary forms of narrating experience.
 
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Data de Publicação
2012-11-09
 
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