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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2016.tde-26082016-140402
Documento
Autor
Nome completo
Sara Pereira Dias
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2015
Orientador
Banca examinadora
Cacciola, Maria Lucia Mello e Oliveira (Presidente)
Brandão, Eduardo
Ramos, Flamarion Caldeira
Título em português
A compreensão de Schopenhauer da coisa em si
Palavras-chave em português
Coisa em si
Conhecimento
Idealismo Alemão
Metafísica
Vontade
Resumo em português
Durante o ano de 1781 Kant lança a obra Crítica da razão pura, a qual é exclusivamente voltada para o problema do conhecimento humano, mais precisamente, sua origem, seu limite, sua organização e sua validade perante a realidade empírica. Contudo, foi a questão quanto a origem do conhecimento que se tornou o foco das atenções e discussões durante todo o período do idealismo alemão, visto que tal questão trazia a luz o conceito de coisa em si. O problema deste conceito era saber qual deveria ser seu lugar em relação ao conhecimento, isto é, se a coisa em si era ou não a causa do conhecimento empírico e quais as consequências e soluções diante a escolha de alguma destas posições. Desse modo, durante o idealismo alemão surgiram vários sistemas que ora tentavam resolver ora atacar, com argumentos céticos, o problema da coisa em si kantiana. Dentre estes sistemas, como defensor da doutrina transcendental, destaca-se o de Arthur Schopenhauer, que tanto dá uma denominação metafísica-imanente para a coisa em si, Vontade, quanto soluciona o problema da origem do conhecimento empírico sem o uso de tal conceito problemático. Sendo assim, nossa dissertação tem como objetivo discutir a solução e o significado do conceito de coisa em si encontrado por Schopenhauer em seu livro O mundo como vontade e como representação.
Título em inglês
Schopenhauers comprehension of thing-in-itself
Palavras-chave em inglês
German idealism
Knowledge
Metaphysics
Thing-in-itself
Will
Resumo em inglês
During all the year of 1781, Kant releases his Critique of Pure Reason, which is exclusively devoted to the problem of human knowledge, more precisely his origins, his limits, his organization and his validity face off the empirical reality. Although, the question around the knowledge origins has become the focus of lectures and discussions during all the period of German idealism because it brings out the thing-in-itself concept. That concepts problem is to know which should be his role concerning knowledge, or if thin-in-itself was the cause of empirical knowledge or not, and which consequences and solutions were implicated in this positions. With that, during the period of German idealism several philosophical systems began to exist, attempting to solve or to attack, using skeptical argumentations, Kantians thing-in-itself problem. Among these systems, as a defender of transcendental philosophy doctrine, Arthur Schopenhauers system gains force, as an author of the denomination metaphysical-immanent to the thing-in-itself (the Will), and both as the proposer of a solution to the problem of the empirical knowledge without the using of this problematical concept. Therefore, our master thesis has, as her goal, to discuss solution and signification of thing-in-itself inner concept, founded by Schopenhauer in The World as Will and Representation.
 
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Data de Publicação
2016-08-26
 
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