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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2017.tde-26052017-133103
Documento
Autor
Nome completo
Rodrigo Ribeiro de Sousa
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2017
Orientador
Banca examinadora
Barros, Alberto Ribeiro Gonçalves de (Presidente)
Almeida, Maria Cecilia Pedreira de
Macedo Júnior, Ronaldo Porto
Santos, Antônio Carlos dos
Souza, Maria das Graças de
Título em português
John Locke e a liberdade republicana
Palavras-chave em português
Direito natural
Jusnaturalismo
Lei natural
Liberdade
Liberdade natural
Liberdade política
Liberdade religiosa
Locke
Republicanismo
Resumo em português
Ao longo da história da filosofia, John Locke tem sido frequentemente apresentado sob o rótulo de pai do liberalismo, o que decorre, invariavelmente, de um modo peculiar de interpretação da noção de liberdade para o filósofo, que estaria estruturada em torno da ideia de não-interferência. Derivada frequentemente de propostas analíticas realizadas em um vácuo histórico, em que as ideias de Locke são tomadas como uma estática coleção, tal conclusão expressa uma perspectiva que não considera o caráter essencialmente discursivo da filosofia política e o campo problemático em que os conceitos foram pensados pelo filósofo. Se tomarmos a obra de Locke a partir de um campo mais abrangente, constituído por diferentes atos de discurso, em que sejam considerados as condições e o contexto em que os elementos textuais foram enunciados, recuperando-se o aspecto polêmico do texto, pode ser evidenciado um traço marcadamente republicano no conceito de liberdade formulado pelo autor. Partindo da perspectiva de John Pocock acerca do processo de formação do republicanismo inglês, segundo a qual as matrizes republicanas foram recebidas na Inglaterra a partir do século XVI, desencadeando um longo processo de anglicização da república, no qual diferentes momentos podem ser identificados, e tomando como pressuposto a ideia de dupla filiação do conceito moderno de liberdade, proposta por Jean-Fabien Spitz, o propósito deste trabalho é colher os elementos que apontam em que medida a noção de liberdade defendida por Locke em sua obra política pode ser considerada tributária dos argumentos desenvolvidos nos momentos precedentes em que se expressou o pensamento republicano na Inglaterra, o que permitiria incluí-la como referência de um importante ato do longo discurso que culminou na formulação do conceito republicano de liberdade.
Título em inglês
John Locke and the republican liberty
Palavras-chave em inglês
Freedom
Locke
Natural freedom
Natural law
Political freedom
Religious freedom
Republicanism
Resumo em inglês
Throughout the history of philosophy, John Locke has often been presented under the label of "father of liberalism," which invariably follows from a peculiar way of interpreting his concept of freedom, as structured around the idea of non-interference. Coming from analytical proposals often elaborated in a "historical vacuum", in which Locke's ideas are taken as a static collection, such a conclusion expresses a perspective that does not consider the essentially discursive character of political philosophy and the "problematic field" in which some concepts were thought by the philosopher. On the other hand, if we take Locke's work from a broader field, made up of different "acts of discourse," taking into account the conditions and contexts in which the textual elements were enunciated, and recovering the controversial aspect of the text, we can reveal a republican feature in the concept of liberty formulated by the author. Starting from John Pocock's perspective about the English republicanism, according to which republican matrices were received in England from the sixteenth century, triggering a long process of "anglicization of the republic," in which different "moments" can be identified, and considering the idea of double affiliation of the modern concept of freedom, proposed by Jean-Fabien Spitz, the purpose of this work is to gather the elements that indicate to what extent the notion of freedom defended by Locke in his political work can be considered tributary of the arguments developed in the previous "moments" in which the republican thought in England was expressed, which would allow to include it as reference of an important "act" of the long discourse that culminated in the republican concept of liberty.
 
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Data de Publicação
2017-05-26
 
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