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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2014.tde-18032015-113043
Documento
Autor
Nome completo
Julia Lemos Vieira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2014
Orientador
Banca examinadora
Cardoso, Sergio (Presidente)
Guimarães, Juarez Rocha
Musse, Ricardo
Nascimento, Rodnei Antonio do
Singer, Andre Vitor
Título em português
Caminhos da liberdade no jovem Marx: da emancipação política à emancipação social
Palavras-chave em português
Alienação
Democracia
Emancipação humana
Estado
Marx
Resumo em português
Essa tese empreende uma análise da gênese do projeto emancipatório marxiano a fim desenvolver os vínculos entre o Marx republicano e o comunista e indicar uma imagem dele diferente da que predominou nos discursos políticos e jornalísticos que exaltam a democracia liberal após a derrocada do socialismo real. Indicaremos uma imagem de Marx como um amante incondicional da liberdade mostrando que o seu comunismo surge nos seus escritos de juventude como uma subsunção da democracia abstrata para uma democracia real, a qual também é uma subsunção da liberdade abstrata pela liberdade real. O projeto marxiano de revolução social descende da recusa da imposição de uma razão pública não determinada pelo povo, da recusa de que, para a realização da liberdade, se faria necessária a imposição vertical de uma razão social. Se para Marx de 1837 a 1842 a realização da liberdade passa por uma desconstrução da alienação da razão por meio da emancipação política, num segundo momento, de 1843 a 1845, trata-se desalienação do fazer, sem abandonar o projeto de desalienação da razão pública, reconhecendo que razão e fazer são faces de um mesmo movimento: a práxis. Defenderemos que em Marx a emancipação social é emancipação humana na negação da redução dos homens a mero ser em torno da economia em si, da atividade produtiva meramente material, ou a mero ser em torno da razão em si, da atividade produtiva meramente subjetiva. Nele, a subsunção da propriedade privada e do trabalho como extremos alienados deve realizar a subsunção da atividade objetiva e da atividade subjetiva como extremos alienados, daí porque também deve subsumir a alienação religiosa e política. Assim, não se trata de uma negação unilateral da propriedade privada, mas do desenvolvimento de um modo de vida não encerrado nos limites das suas diversas categorias (política em si, da filosofia em si e economia política em si), mas de um modo de vida no qual a produção material se traduza, para todos, em produção de vida humana como vida de significados ricos
Título em inglês
Paths of freedom in the young Marx: from the political emancipation to the social emancipation
Palavras-chave em inglês
Alienation
Democracy
Human emancipation
Marx
State
Resumo em inglês
This thesis undertakes an analysis of the genesis of Marx's emancipatory project to develop the links between the republican Marx and the communist and indicate that, quite different from his image prevalent in political and journalistic discourses that extol the liberal democracy after the collapse of the real socialism, his youngs texts explicit the image of an unconditional lover of freedom. We indicated that the communism of Marx appears from the pursue the subsumption of abstract democracy to a real democracy, which also must be a subsumption of abstract freedom for real freedom. His project of social revolution derives from the refusal of the need of any vertical imposition of a public reason for the attainment of freedom. For Marx from 1837 to1842 the realization of freedom goes through a deconstruction of the alienation of reason through political emancipation, subsequently, after, from 1843 to 1845, he defends the deconstruction of the alienation of reason through social emancipation. However, this is not to say that he abandons the combat of the alienation of public reason, but that he recognize that the overcoming of the alienated reason is done by two sides of the same movement: the praxis. We argue that human emancipation as social emancipation in Marx suggests the denial of reducing men to mere being around the economy itself, around the material productive activity itself, or merely be around the reason itself, around the subjective productive activity itself. In it, the overcoming of private property and labor as alienated extremes should accomplish the overcoming of objective activity and subjective activity as alienated extremes, so must also overcome religious and political alienation. The human emancipation is not the unilateral denial of private property, but the development of a way of life not closed in limits of the categories (policy itself, the philosophy itself and political economy itself), a way of life in which the transformation of the material translates to everyone in the production of human life as a life rich in meanings
 
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Data de Publicação
2015-03-18
 
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