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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2010.tde-16112010-122611
Documento
Autor
Nome completo
Luciano Pereira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Arantes, Paulo Eduardo (Presidente)
Loureiro, Isabel Maria Frederico Rodrigues
Rosso, Sadi Dal
Silva, Edith Seligmann
Sznelwar, Laerte Idal
Título em português
Depressão: mobilização e sofrimento social
Palavras-chave em português
Depressão
Desfiliação
Intensificação do labor
Mobilização total
Sofrimento social
Resumo em português
O mundo pós-fordista pode ser caracterizado pela mobilização para o trabalho das capacidades cognitivas, comunicacionais e afetivas. Além desse salto qualitativo, há, nos últimos trina anos, uma forte intensificação do labor. Essas mudanças resultam em um aumento do controle da força de trabalho, sendo que sua subsunção se dá, agora, mais pela dominação política do que pelas determinações econômicas. Procuramos analisar como o sofrimento social particularmente quando se manifesta na forma de depressão é inerente à configuração atual do mundo do trabalho e está estritamente vinculado às diversas ocupações, todas elas marcadas pela sobrecarga, pela desfiliação e pelo permanente estado de mobilização. Paradoxalmente à época da superestimação dos transtornos mentais e da medicação da sociedade, o sofrimento no trabalho é expulso do campo clínico, teórico e político.
Título em inglês
Depression: mobilization and social suffering
Palavras-chave em inglês
Depression
Intensification of labour
Social suffering
Total mobilization
Unaffiliation
Resumo em inglês
The post-Fordian world can be characterized by the mobilization of the cognitive, communicational and affective capabilities to labour. In addiction to this qualitative leap, there has been a strong intensification of labour in the past thirty years. These changes have resulted in an increase in the control of the labouring forces, as now subsumption takes place more as a consequence of political than of economic factors. This study is intended to show in which ways social suffering particularly when it manifests as depression is inherent to the current configuration of the labour world and is strictly related to the variety of occupations, all of which marked by work overload, unaffiliation and a permanent state of mobilization. It is a curious paradox that, in a time of overestimation of mental disorders and the medicalization of society, suffering at work is expelled from the clinical, theoretical and political fields.
 
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2010_LucianoPereira.pdf (585.20 Kbytes)
Data de Publicação
2010-11-16
 
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