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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2018.tde-09012018-190119
Documento
Autor
Nombre completo
João Paulo Grava
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2017
Director
Tribunal
Werle, Marco Aurélio (Presidente)
Knoll, Victor
Martin, Luiz Fernando Barrere
Título en portugués
A interioridade absoluta nos Cursos de estética de Hegel
Palabras clave en portugués
Arte romântica
Cristianismo
Estética
Hegel
Interioridade absoluta
Resumen en portugués
Este trabalho expõe uma investigação sobre a concepção de interioridade absoluta [absolute Innerlichkeit] apresentada nos Cursos de estética de Hegel. Tal fenômeno surge com o advento do Cristianismo e determina toda a Forma de arte romântica, partindo de um conteúdo marcado pela interioridade religiosa (o ideal do amor) e alcançando particularmente um sentido mais forte e mundano no contexto da chamada arte moderna, cujo desenvolvimento deve ser observado tanto do ponto de vista histórico quanto lógicocategorial. Também interessa verificar em quais formas e fenômenos artísticos o filósofo identifica a presença desse princípio, cujo desdobramento se encaminha para o tema do fim da arte em Hegel, à medida que a interioridade sai do campo sensível e passa para o racional na modernidade. Nesse caso, ressalta-se o tema da subjetividade moderna e da liberdade nas obras de Shakespeare (no campo da poesia) e na pintura holandesa (no campo da pintura), expressões artísticas que constituem momentos decisivos.
Título en inglés
The absolute interiority in Hegels Aesthetic Courses
Palabras clave en inglés
Absolute Interiority
Aesthetic
Christianity
Hegel
Romantic art
Resumen en inglés
This work exposes an investigation about the conception of absolute interiority [absolute Innerlichkeit] presented in Hegels Aesthetic Courses. This phenomenon arises with the advent of Christianity and determines the whole Romantic Art Form, starting from a content marked by religious inwardness (the ideal of love) and achieving particularly a more stronger and mundane sense in the context of the so-called modern art, whose development must be observed from both a historical and a logical-categorical point of view. It is also important to verify in which forms and artistic phenomena the philosopher identifies the presence of this principle whose unfolding is directed towards the theme of the end of art in Hegel, as the interiority leaves the sensitive field and passes to the rational in the modernity. In this case, it is emphasized the themes of modern subjectivity and freedom in the works of Shakespeare (in the field of poetry) and in Dutch painting (in the field of painting), artistic expressions that constitute decisive moments.
 
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Fecha de Publicación
2018-01-10
 
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