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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2014.tde-08072015-111525
Documento
Autor
Nome completo
Lucas Nascimento Machado
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2014
Orientador
Banca examinadora
Safatle, Vladimir Pinheiro (Presidente)
Brandão, Eduardo
Martin, Luiz Fernando Barrere
Título em português
Hegel e a relação entre ceticismo e filosofia. Ceticismo e o problema da autodeterminação no idealismo alemão
Palavras-chave em português
Absoluto
Autodeterminação
Ceticismo
Hegel
Razão
Resumo em português
Neste trabalho, desenvolvemos uma discussão sobre a relação entre ceticismo e filosofia no idealismo alemão, notadamente em Hegel. Em particular, no interessa o papel que essa relação desempenha no problema da autodeterminação racional, problema que, a nosso ver, é central para o projeto de filosofia moderna adotado pelos autores do idealismo alemão, e de grande importância para a sua compreensão. Pretendemos mostrar como a confrontação dos autores deste período com os céticos, em particular com Hume, Schulze, Maimon e Sexto Empírico, desempenha um papel central na formação de suas concepções sobre a filosofia, sobre tarefa desta e sobre como ela poderia realizar essa tarefa apenas pela incorporação do ceticismo. Mais do que isso, visamos a mostrar como a confrontação com o ceticismo será fundamental para o desdobramento da concepção que os idealistas alemães têm da autodeterminação racional já que seria como resposta ao ceticismo que eles veriam a necessidade de desenvolver mais profundamente essa concepção do que os seus predecessores haviam o feito o que ajudaria a explicar porque, de um projeto crítico baseado na determinação dos limites do entendimento humano, passamos para filosofias segundo as quais toda filosofia tem que e só pode começar pelo absoluto. Esperamos contribuir para a compreensão desses importantes filósofos do idealismo alemão, bem como para a compreensão do ceticismo, mostrando como essas duas formas de filosofia podem se enriquecer mutuamente por meio do debate em torno do problema da autodeterminação racional.
Título em inglês
Hegel and the relationship of skepticism to philosophy. Skepticism and the problem of self-determination in German Idealism
Palavras-chave em inglês
Absolute
Hegel
Reason
Self-determination
Skepticism
Resumo em inglês
In this work, we attempt to discuss the relationship between skepticism and philosophy in german idealism, specially in Hegel. We are particularly interested in the role this relationship plays in the problem of rational self-determination, which, as we see it, lies at the core of the project of modern philosophy adopted by the authors of german idealism, and is of great importance for their comprehension. We aim to show how the confrontation of authors of this period with the skeptics, in particular with Hume, Schulze, Maimon and Sextus Empiricus, has an important role in the constitution of their conceptions of philosophy, its task and how it could accomplish said task. Moreover, we will attempt to show that the confrontation with skepticism is fundamental for the development of the conception of rational self-determination held by the german idealists, since it is as an answer to skepticism that they find it necessary to develop this conception further than it had been done by their predecessors which would help explain why, from a critical project of determining the limits of human understanding, we go to philosophies to which all philosophies must start with the absolute. We hope to contribute to the comprehension of these important philosophers of german idealism, as well as to the comprehension of skepticism, by showing how these two forms of philosophy can mutually enrich each other through the debate around the rational self-determination problem.
 
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Data de Publicação
2015-07-08
 
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