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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2018.tde-04102018-165012
Documento
Autor
Nome completo
Mizael Araújo de Souza
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Novaes Filho, Moacyr Ayres (Presidente)
Ferreira Filho, Pedro Calixto
Mammi, Lorenzo
Silva Filho, Luiz Marcos da
Título em português
A sensação no pensamento de Agostinho de Hipona: uma análise a partir do livro XI do De Trinitate
Palavras-chave em português
Agostinho
Ascensão interiorizante
Corporais
Exterior-interior
Incorporais
Sensação
Trindade
Resumo em português
Como pensar uma atividade que lida com corpos, como é o caso da sensação, numa filosofia que está em constante busca e valoriza como superior o que é incorporal? Não seria de se esperar que em tal filosofia esse problema fosse relegado ao ostracismo ou simplesmente ignorado? Não é o que parece acontecer. Contudo, tal problema nos parece ser pouco estudado. É na busca por resolvê-lo de modo mais aprofundado que se coloca o presente trabalho. Ao que parece, os textos agostinianos tentam mostrar que a sensação é uma atividade da alma. Mas como isso é possível se a alma é incorporal e aquilo que ela sente é corpóreo? Relacionando isso ao problema inicial é necessário ver em que medida essa atividade pode adquirir alguma relevância filosófica. Nossa tese é que tal relevância é afirmada justamente pelo fato de ser uma atividade anímica, já que a alma é superior aos corpos. Mas acima de tudo, essa relevância parece alcançar toda a sua amplitude na obra de maturidade intitulada De trinitate. Tentaremos demonstrar que nela Agostinho propõe uma solução que, no seu pensamento, seria definitiva sobre o problema. Ali ele o redimensiona a partir das tríades humanas que são análogas à Trindade Divina a consideração da sensação se dando em uma dessas tríades inseridas num processo de ascenção interiorizante. Contudo, como isso acontece e se justifica é o que pretendemos expôr no que se segue.
Título em inglês
The sensation in the thought of Augustine of Hippo: an analysis from book XI of De Trinitate
Palavras-chave em inglês
Augustine
Corporeal
Exterior-interior
Incorporeal
Interiorising ascension
Sensation
Trinity
Resumo em inglês
How to think of an activity that deals with bodies, as is the case of sensation, in a philosophy that is constantly seeking and values as superior what is incorporeal? Is it not to be expected that in such philosophy this problem would be ostracized or simply ignored? It is not what seems to happen. However, this problem seems to be little studied. It is in the search for solving it in a more in-depth way that the present work is placed. It seems that the Augustinian texts try to show that sensation is an activity of the soul. But how is this possible if the soul is incorporeal and what it feels is corporeal? Relating this to the initial problem is necessary to see to what extent this activity can acquire some philosophical relevance. Our thesis is that such relevance is affirmed precisely because it is an activity of soul, since the soul is superior to the bodies. But above all, this relevance seems to reach its full extent in the work of maturity entitled De trinitate. We will try to demonstrate that in it Augustine proposes a solution that, in his thought, would be definitive about the problem. There he reshapes it from the human triads that are analogous to the Divine Trinity - the consideration of sensation taking place in one of these triads inserted in a process of interiorising ascension. However, how this happens and is justified is what we intend to expose in what follows.
 
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Data de Publicação
2018-10-04
 
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