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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2011.tde-04012012-164642
Documento
Autor
Nome completo
Diego Kosbiau Trevisan
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Terra, Ricardo Ribeiro (Presidente)
Figueiredo, Vinicius Berlendis de
Keinert, Maurício Cardoso
Título em português
A metafísica dos costumes: a autonomia para o ser humano
Palavras-chave em português
Direito
Ética
Kant
Metafísica
Moral
Resumo em português
Esta dissertação tem por objetivo analisar o lugar sistemático ocupado pela Metafísica dos Costumes no interior da filosofia prática kantiana, interpretando-a como uma metafísica da moral aplicada a um elemento empírico mínimo: a natureza humana. Em suas duas partes, a Doutrina do Direito e a Doutrina da Virtude, o princípio supremo da moral, o princípio da autonomia, adquire o significado de uma autonomia jurídica e ética que guia as situações fundamentais da vida prática do homem. Na primeira parte da dissertação, o transcurso do projeto de uma Metafísica dos Costumes ao longo do desenvolvimento da filosofia kantiana será investigado como uma progressiva purificação do princípio supremo da moral condizente com o projeto crítico mais amplo de Kant e que culmina na formulação embrionária de uma comunidade de seres racionais sob leis autônomas. Numa segunda parte, a Metafísica da Natureza será analisada como uma metafísica aplicada que surge a partir da reformulação da metafísica tradicional empreendida por Kant e, de acordo com os novos parâmetros estipulados pela crítica, é composta por um momento transcendental e por outro metafísico-específico, onde os princípios do momento anterior são aplicados a um elemento mínimo empírico. Por fim, na terceira e última parte, o procedimento em atuação nos Primeiros Princípios Metafísicos da Ciência da Natureza será adotado como o modelo a ser seguido na Metafísica dos Costumes, surgindo disto um momento transcendental da filosofia moral, que encontra sua base normativa no princípio de autonomia, e uma etapa metafísica, na qual o princípio supremo da moral é aplicado ao direito e à ética.
Título em inglês
The Metaphysics of Morals: the Autonomy for Human Beings
Palavras-chave em inglês
Ethics
Kant
Metaphysics
Morals
Right
Resumo em inglês
This work intends to analyze the Metaphysics of Morals systematic place within Kants practical philosophy, interpreting it as a metaphysical discipline of morals applied to an empirical minimum: the human nature. In its both parts, the Doctrine of Right and the Doctrine of Virtue, the supreme principle of morality, the principle of autonomy, turns into an ethical and juridical autonomy that guides human practical life. In the first place, the journey of the always postponed Metaphysics of Morals in the course of Kants philosophical development will be investigated as a progressive purification of the supreme principle of morals, a procedure that agrees with the wider critical project and that culminates in the incipient idea of a community of rational beings under autonomous laws. In the second place, the Metaphysics of Nature will be analyzed as an applied metaphysics, a discipline that emerged after Kants Critique had molded the new shape of traditional metaphysics; according to its critical pattern, this discipline is composed by a transcendental and a special-metaphysical part, in which the principles of the former are applied to an empirical minimum. Finally, in the third and final part, the procedure in action in the Metaphysical Foundations of Natural Science will be taken as a model to be followed in the Metaphysics of Morals. From such procedure arise a transcendental moment, which finds its normative basis in the principle of autonomy, and a metaphysical stage, in which the supreme principle of morality is applied to right and ethics.
 
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Data de Publicação
2012-01-04
 
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