• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2018.tde-27082018-150933
Documento
Autor
Nombre completo
Gabriel Pietro Siracusa
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2018
Director
Tribunal
Tible, Jean François Germain (Presidente)
Comin, Alvaro Augusto
Gonçalves, Marcela Vecchione
Título en portugués
Marx e o colonialismo
Palabras clave en portugués
Colonialismo
Eurocentrismo
Karl Marx
Pós-colonialismo
Teoria da História
Resumen en portugués
Teria sido Marx um pensador inescapavelmente eurocêntrico? Como Marx pensou o colonialismo? Qual sua análise a respeito de formações sociais ditas periférias? Esta dissertação pretende propor algumas respostas para estas questões. Para isso, acompanhamos as idas e vindas do autor em textos sobre a colonização britânica na Índia, na China e Irlanda. Como ponto de partida de nossa análise, seguimos o princípio metodológico de observar como as lutas sociais impactaram o filósofo alemão. Mostramos que seu pensamento político está intimamente ligado a seu contexto histórico. Marx é interpelado pelas lutas dos povos periféricos e responde a elas. Sua reflexão se constitui, assim, em um pensamento-luta. Com efeito, a alcunha também serve para descrever outra face do filósofo: seu profundo engajamento com essas mesmas lutas. Se Marx se deixou contaminar por elas foi porque ele se encontrava envolvido, seja diretamente no caso da Irlanda , seja indiretamente no caso de Índia e China, se solidarizando com a luta do povo oprimido. Nessa chave, observar o percurso da análise do filósofo a respeito do colonialismo implica um olhar duplo: por um lado, teremos de percorrer suas inflexões teóricas que se manifestam em suas análises conjunturais; por outro, é preciso observar sua mudança de postura para com os povos outros todos aqueles com os quais Marx não se identifica a princípio, sejam indianos e chineses (orientais), russos (eslavos) ou irlandeses (celtas). Espera-se, com isso, evidenciar algumas mudanças na visão do autor, que irá, progressivamente, se des-europeizar, assumindo uma concepção de história multilinear e estabelecendo uma crítica contumaz do colonialismo. Destacamos no decorrer da pesquisa alguns momentos-chave dessas mudanças: 1857-1858 para a Índia e a China, 1867 para a Irlanda e os textos do fim da vida, sobre a Comuna Russa. Estes, considerados uma espécie de culminação desta nova visão de Marx sobre a história, são analisados em nossa conclusão, de modo a marcar a perspectiva marxiana final. Por fim, procuramos defender, a partir desta nova posição encontrada, a possibilidade de um diálogo mais profundo entre a obra de Marx e o chamado pós-colonialismo. Dado que a posição de Marx com relação ao colonialismo e ao capitalismo irá se modificar no decorrer de sua vida, movendo-se em um sentido mais crítico, indagamos se não haveria a possibilidade profícua de, por meio de um diálogo com a perspectiva marxiana, reconectar a teoria pós-colonial à crítica do capitalismo contemporâneo.
Título en inglés
Marx and colonialism
Palabras clave en inglés
Colonialism
Eurocentrism
Karl Marx
Post-colonialism
Theory of History
Resumen en inglés
Had Marx been an inescapably Eurocentric thinker? How did Marx think colonialism? What is his analysis about so-called peripheral social formations? This dissertation intends to propose some answers to these questions. Thus, we follow the comings and goings of the author in texts on British colonization in India, China and Ireland. As a starting point for our analysis, we follow the methodological principle of observing how social struggles affected the German philosopher. We show that there is a connection between his political thinking and the historical context. When challenged by the struggles of the peripheral peoples, Marx responded to them and thence reelaborated his theories. His reflection thus constitutes a "thought-struggle". In fact, the label also serves to describe another face of the philosopher: his deep commitment to these same struggles. If Marx allowed himself to be contaminated by them, it was because he was involved, either directly - in the case of Ireland - or indirectly - in the case of India and China, in solidarity with the struggle of the oppressed people. For this reason, to observe the course of the philosopher's analysis of colonialism implies a double look: on the one hand, we will have to go through his theoretical inflections that show themselves in his conjuncture analyzes. On the other hand, it is necessary to observe the change of attitude towards the "other" peoples - all those with whom Marx does not identify at first, whether Indian or Chinese ("oriental"), Russian (Slavic) or Irish (Celtic). It is hoped, therefore, to point out some changes in the author's vision, which will progressively "de-Europeanize", assuming a multilinear conception of history and establishing a contumacious critique of colonialism. In the course of our research, we highlight some key moments of these changes: 1857-1858 for India and China, 1867 for Ireland and the texts of the end of his life, on the Russian Commune. These specifically are considered a kind of culmination of this new vision on history, and therefore are analyzed in our conclusion, in order to mark the final Marxian perspective. Finally, we try to defend, from this new perspective, the possibility of a more fruitful dialogue between Marx's work and the so-called post-colonialism. Since Marx's position on colonialism and capitalism will change over the course of his life, moving in a more critical sense, we ask whether there would be no fruitful possibility of, through a dialogue with the Marxian perspective, reconnecting postcolonial theory with the critique of contemporary capitalism.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2018-08-27
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.