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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2007.tde-01102007-145743
Documento
Autor
Nome completo
Manoel Galdino Pereira Neto
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2007
Orientador
Banca examinadora
Oliveira, Amâncio Jorge Silva Nunes de (Presidente)
Santos, Fabiano Guilherme Mendes
Taylor, Matthew Mac Leod
Título em português
Controle de agenda nas negociações do TRIPS e Saúde Pública em Doha, 2001
Palavras-chave em português
Acordos internacionais
Medicamento
Patente
Propriedade intelectual
Relações internacionais
Resumo em português
A presente dissertação teve como objetivo explicar as razões para a "vitória" da coalizão liderada pelo Brasil nas negociações do TRIPs e saúde Pública da OMC, que culminaram na Declaração de Doha em 2001. Partindo da literatura de teoria dos jogos aplicada aos estudos legislativos, procurei mostrar que era possível adaptar para a OMC os resultados dessa literatura, em particular a ênfase na idéia de controle de agenda. Basicamente, a tese central do trabalho é que para o caso ora em tela são as regras institucionais que determinam os resultados das negociações, pois determinam a distribuição de poder em barganhas. Assim, acreditamos ter mostrado que é possível explicar o resultado final das negociações em TRIPs e Saúde Pública a partir da regra do consenso, juntamente com a neutralidade no controle de agenda e a distribuição da impaciência dos atores. A análise sugere uma fecunda agenda de pesquisa tanto no estudo de se estudar quaisquer jogos nãocooperativos em instituições internacionais bem como para uma formulação do poder em relações internacionais de cunho institucionalista.
Título em inglês
Agenda setting in the negotiation on TRIPs and Public Health in Doha, 2001
Palavras-chave em inglês
Intelectual property
International agreements
International relations
Medicine
Patent
Resumo em inglês
This dissertation aimed to explain why Brazilian leaded coalition was capable of achieve a "victory" in WTO negotiation on TRIPs and Public Health, which culminated in the Doha Declaration. Following game theory applied to legislative studies, we tried to show the attainableness of suiting that literature to WTO negotiation, specially the feature of agenda setting. Basically, our main thesis is that what dictate negotiation results in this case is the institutional setting, since it determine power distribution among actors. Thus, we expect have shown the possibility of explain the final result in the TRIPs and Public Health negotiation by consensus rule, neutrality of agenda setting and the distribution of states impatience. The analysis has suggested a rich research agenda in the study of any noncooperative game in international institutions as well in the formulation of an institutionalist power concept in international relations.
 
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Data de Publicação
2007-10-15
 
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