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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.74.2016.tde-22092016-094420
Documento
Autor
Nome completo
João Francisco Lucon Junior
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Pirassununga, 2016
Orientador
Banca examinadora
Silva, Edson Roberto da (Presidente)
Fukumasu, Heidge
Madureira, Ed Hoffmann
Rodrigues Filho, Edson
Sousa, Ricardo Luiz Moro de
Título em português
Estudo da atividade inibitória de extratos vegetais, flavonoides e derivados do ácido cafeico sobre a enzima arginase de Leishmania (Leishmania) amazonensis
Palavras-chave em português
Ácido cafeico
Arginase
Flavonoides
Leishmaniose
Produtos naturais
Resumo em português
Causada por protozoários do gênero Leishmania, a leishmaniose é uma doença infecciosa que afeta milhões de pessoas em todos os continentes. São grandes os desafios no tratamento da leishmaniose porque os fármacos atualmente disponíveis apresentam alta toxicidade, efeitos colaterais, alto custo e resistência parasitária. Sendo assim, faz-se necessário o desenvolvimento de novas drogas para o tratamento da doença de maneira mais eficiente. A investigação de novas alternativas terapêuticas, novos alvos bioquímicos, em particular a arginase em de Leishmania (L) amazonensis, é considerada um alvo interessante na busca de novos compostos leishmanicidas. A via bioquímica em que está envolvida a arginase é fundamental para a manutenção do ciclo de vida do parasito, sendo responsável pela hidrólise de L-arginina em L-ornitina em mamíferos. Muitos compostos oriundos de produtos naturais tem sido relatados como inibidores da arginase de L. (L.) amazonensis e a presença de grupos hidroxila em suas estruturas mostraram ser importantes na atividade inibidora da enzima. O objetivo desse trabaho estudar a interação bioquímica entre a enzima arginase de L. (L.) amazonensis, extratos vegetais, flavonoides e derivados do ácido cafeico. O extrato acetônico de folhas de Qualea grandiflora apresentou maior capacidade inibitória da arginase (IC50 = 1,7 ± 01 µg/mL) dentre os extratos analisados. Dentre os flavonoides, o composto mais potente foi a taxifolina (IC50 = 1,7 ± 0,2 µM). O verbascosídeo foi o derivado do ácido cafeico com maior potencial de inibição da arginase (IC50 = 0,5 ± 0,2 µM). As estruturas desses compostos podem servir como referência no desenvolvimento de novas drogas para o controle da leishmaniose, que tenham como alvo a arginase.
Título em inglês
Study of the inhibitory activity of plant extracts, flavonoids and derivatives of caffeic acid on Leishmania arginase enzyme (Leishmania) amazonensis
Palavras-chave em inglês
Arginase
Caffeic acid
Flavonoids
Leishmaniosis
Natural products
Resumo em inglês
Caused by protozoa of the genus Leishmania, leishmaniosis is an infectious disease that affects millions of people on all continents. The currently available drugs are highly toxic, expensive, have side effects and parasitic resistance and for these reasons there is a need of developing new drugs to more effective treatment of the disease. The research of new therapeutic alternatives, new biochemical targets, in particular the arginase of Leishmania (Leishmania) amazonensis is considered an interesting target in the search for new compounds leishmanicidal. The biochemistry of arginase pathway is essential for the survival of the parasite, is also responsible for hydrolysis of L- arginine to L- ornithine in mammals. Many compounds from natural products has been reported as inhibitors of arginase L. (L.) amazonensis, and the presence of hydroxyl groups in their structures shown to be important for inhibitory activity of the enzyme. This work studies the biochemical interaction between the arginase enzyme, plant extracts, flavonoids and derivatives of caffeic acid. The acetone extract of Qualea grandiflora leaves showed higher inhibitory capacity of arginase (IC50 = 1.7 ± 01 µg/mL) from the analyzed extracts. Among the flavonoids, the most potent compound was taxifolin (IC50 = 1.7 ± 0.2 µM). The verbascosideo was the derivative of caffeic acid with greater potential for arginase inhibition (IC50 = 0.5 ± 0.2 µM) The structures of these compounds can serve as a reference in developing new drugs for the control of leishmaniosis, which target arginase.
 
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DO5114159COR.pdf (2.30 Mbytes)
Data de Publicação
2016-09-26
 
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