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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.74.2017.tde-21112017-110909
Documento
Autor
Nome completo
André Nicolai Elias da Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Pirassununga, 2017
Orientador
Banca examinadora
Carregaro, Adriano Bonfim (Presidente)
Freitas, Gabrielle Coelho
Cortopassi, Silvia Renata Gaido
Martins, Daniele dos Santos
Santos, Paulo Sergio Patto dos
Título em português
Determinação das concentrações anestésicas mínimas do isofluorano e sevofluorano em piguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) e avaliação dessas anestesias sob diferentes frações inspiradas de oxigênio
Palavras-chave em português
Spheniscus magellanicus
Anestesia inalatória
Animais selvagens
Aves
Halogenados
Resumo em português
O pinguim-de-Magalhães é a espécie de pinguim mais presente em águas jurisdicionais brasileiras e frequente na clínica de animais marinhos, vítimas de desorientação, da poluição, da pesca e outras ações antrópicas. Com o estudo objetivou-se estabelecer as concentrações anestésicas mínimas (CAM) do isofluorano e sevofluorano em pinguins-de-Magalhães e posteriormente avaliá-las sob a influência de diferentes frações inspiradas de O2 (FiO2). Foram utilizados 20 animais adultos, saudáveis e sem distinção quanto ao sexo. Durante a primeira etapa, focou-se no estabelecimento da CAM para ambos os anestésicos. Os animais foram inicialmente submetidos à contenção física e sequencialmente induzidos a anestesia com auxílio de máscara facial, seguindo-se a intubação traqueal, após adequada indução e posterior manutenção sob ventilação controlada, para ambos os halogenados. A determinação da CAM foi realizada de acordo com o delineamento "up-and-down". Desta forma, cada animal foi exposto uma única vez a uma concentração anestésica pré-determinada, por um período de 15 minutos, seguido da aplicação de um estímulo elétrico. De acordo com a resposta obtida, o próximo animal foi submetido a uma fração aumentada em 0,1 (resposta positiva) ou reduzida em 0,1 (resposta negativa). Para realização da segunda etapa, 12 animais foram distribuídos entre os grupos isofluorano e sevofluorano, com seis indivíduos em cada um. Todos os animais foram anestesiados e mantidos com 1 CAM de cada halogenado, obtido na primeira etapa, sendo ambos os agentes anestésicos diluídos em frações de 1,0, 0,6, 0,4 e 0,2 de O2. As aves foram mantidas sob anestesia por 80 minutos, sendo que a cada 20 minutos era alterada a fração de O2, por sorteio, seguindo-se um modelo de quadrado latino. Foram monitorados durante a anestesia FC, FR, PAS, PAM, PAD, temperatura, pH, HCO3-, PaO2 e PaCO2 e eletrólitos (Na+ e K+). Os valores de CAM para isofluorano e sevofluorano foram de 1,91 V% e 3,53 V% respectivamente. Diante dos resultados obtidos conclui-se que as FiO2 de 1,0, 0,6 e 0,4 mostram-se seguras para pinguins-de-Magalhães anestesiados com 1 CAM de isofluorano ou sevofluorano mantidos sob ventilação controlada.
Título em inglês
Determination of the minimum anesthetic concentrations of isofluorane and sevofluorane in Magellanic penguins (Spheniscus magellanicus) and evaluation of these anesthetics under different oxygen inspired fractions
Palavras-chave em inglês
Spheniscus magellanicus
Bird
Halogenated
Inhalant anesthesia
Wildlife
Resumo em inglês
The Magellanic penguin is the most present penguin species in Brazilian coast. It is frequent in the marine animal clinic, victims of disorientation, pollution, fishing and other anthropic actions. The objective of this study was to establish the minimum anesthetic concentrations (MAC) of isofluorane and sevoflurane in Magellanic penguins and later evaluate them under the influence of different inspired fractions of O2 (FiO2). Twenty adult animals, healthy and without distinction as to sex, were used. During the first stage, we focused on the establishment of MAC for both anesthetics. The animals were initially submitted to physical restraint and sequentially induced anesthesia with the aid of facial mask, followed by tracheal intubation, after adequate induction and subsequent maintenance under controlled ventilation, for both halogenates. MAC determination was performed according to the up-and-down design. In this way, each animal was exposed once to a predetermined anesthetic concentration, for a period of 15 minutes, followed by the application of an electric stimulus. According to the answer obtained, the next animal was submitted increased by 0.1 fraction (positive response) or reduced by 0.1 (negative response). To perform the second step, 12 animals were divided between the isofluorane and sevofluoran groups, with 6 individuals in each. All animals were anesthetized and maintained with 1 MAC of each halogenated, obtained in the first step, both anesthetic agents being diluted in fractions of 1.0, 0.6, 0.4 and 0.2 of O2. The penguins were kept under anesthesia for 80 minutes, and every 20 minutes the O2 fraction was changed, by lot, followed by a Latin square model. They were monitored during anesthesia FC, FR, PAS, MAP, PAD, temperature, pH, HCO3-, PaO2 and PaCO2 and electrolytes (Na+ and K+). The MAC values for isofluorane and sevoflurane were 1.91 V% and 3.53 V% respectively. In view of these results, FiO2 of 1.0, 0.6 and 0.4 were shown to be safe for Magellanic penguins anesthetized with 1 MAC of isofluorane or sevofluorane maintained under controlled ventilation.
 
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DO8721684COR.pdf (2.13 Mbytes)
Data de Publicação
2017-12-01
 
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