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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.74.2016.tde-11052016-092231
Documento
Autor
Nome completo
Ana Luisa Silva Longo
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Pirassununga, 2016
Orientador
Banca examinadora
Titto, Evaldo Antonio Lencioni (Presidente)
Chiquitelli Neto, Marcos
Pereira, Alfredo Manuel Franco
Título em português
Cortisol fecal em ovinos: curva de excreção e estabilidade
Palavras-chave em português
Cordeiros
Indicadores de estresse
Resumo em português
O presente estudo foi dividido em dois experimentos, tendo como objetivo determinar a curva de excreção do cortisol fecal e sua estabilidade nas fezes perante exposição à diferentes períodos de tempo e temperatura entre as colheitas e análises, correlacionando os níveis de cortisol fecal com o pico de cortisol sanguíneo. No experimento 1, seis fêmeas mestiças (Dorper x Santa Inês) tiveram suas fezes totais colhidas durante 24 horas após a aplicação do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), além de colheitas de sangue realizadas antes da aplicação do ACTH, 60, 120 e 300 minutos depois; durante as quais foram atribuídos escores de reatividade para cada animal. Logo após as análises foi iniciado o experimento 2, no qual 9 cordeiros mestiços (Dorper x Santa Inês) foram submetidos a uma situação de estresse térmico durante os horários das 11 às 15 horas da tarde, tendo suas fezes colhidas às 23 horas do mesmo dia. Após a colheita, as fezes foram agrupadas e homogeneizadas em três grupos distintos, de onde retiraram-se alíquotas referentes aos tratamentos propostos: três temperaturas (15°, 25° e 35°) e quatro tempos (1, 3, 6 e 12 horas). Os dados da curva de excreção foram analisados por ANOVA, bem como pela correlação entre os valores de cortisol sanguíneo, fecal e reatividade. Para análise da estabilidade foi utilizada ANOVA multifatorial com dois fatores (temperatura e intervalo de tempo). Para avaliação das variáveis comportamentais foi realizada a transformação de escala dos dados para "arco-seno raiz de porcentagem", procedendo-se à análise de variância. O modelo estatístico contemplou os efeitos de dia (1, 2 e 3) com análise individual por animal. Os parâmetros de cortisol sanguíneo, frequência respiratória e temperatura retal foram analisados pelo teste t e correlação de Pearson. Todas as comparações de médias foram realizadas por teste F e teste t (PDIFF). A reatividade durante a colheita não exerceu efeito significativo sobre os valores de cortisol sanguíneo, os quais demonstraram médias maiores 60 minutos após a aplicação do ACTH e, após 300 minutos as ovelhas apresentaram níveis de cortisol considerados normais para ovinos sem estresse. Por outro lado, o pico de cortisol nas fezes foi verificado aproximadamente 10 a 12 horas após o pico de cortisol no sangue, não sendo verificadas diminuições significativas nas concentrações que indicassem o retorno aos níveis basais durante o período de 24 horas (P>0,05). Não foram observadas diferenças significativas entre os tempos e temperaturas aos quais as amostras de fezes foram submetidas (P>0,05), verificando-se uma tendência a manutenção da concentração do cortisol fecal em ovinos durante o período de 12 horas após a colheita.
Título em inglês
Fecal cortisol in sheep: excretion curve and stability
Palavras-chave em inglês
Lambs
Stress indicators
Resumo em inglês
This present study was divided into two experiments, aiming to determine the excretion curve of faecal cortisol and its stability over different periods of time and temperature between harvest and analyzes, correlating the fecal cortisol levels with peak blood cortisol. The project was developed in Biometeorology and Ethology Lab, Faculty of Animal Science and Food Engineering, University of São Paulo, Pirassununga - SP. In the first experiment, six crossbred (Dorper x Santa Inês) females sheep had their total feces collected during 24 hours after the application of adrenocorticotropic hormone (ACTH), beyond the blood samples taken before the application of ACTH, and one, two and five hours after application; in which was attributed reactivity scores to each animal. Soon after the analysis was started the second experiment, in which nine crossbred lambs (Dorper x Santa Inês) underwent a situation of thermal stress from 11 to 15 pm, and their feces were collected at 23 hours the same day. After harveting, the feces were pooled and homogenized in three different groups, where aliquots were withdrawn relating to the treatments proposed: three temperatures (15, 25 and 35°C) and four times (1, 3, 6 and 12 hours). The excretion curve data were analyzed by ANOVA, as well as the correlation between blood cortisol levels, faecal and reactivity. For stability analysis were used multifactor ANOVA with two factors (temperature and time range). To evaluate the behavioral variables was performed the transformation of the data range for "arc sine percentage root", proceeding to the analysis of variance. The statistical model included effects of day (1, 2 and 3) with individual analysis by animal. The blood cortisol parameters, respiratory rate and rectal temperature were analyzed by t test Pearson correlation. All comparisons of means were performed by F and t test (pdiff). The reactivity during harvest did not exert significant effect on blood cortisol levels, which showed higher averages 60 minutes after the application of ACTH, and after 300 minutes, the sheep showed cortisol levels considered normal to them, without stress. On the other hand, the peak of cortisol in the feces was observed approximately 10-12 hours after the peak of cortisol in the blood, not being observed significant decreases that indicate the return to the basal levels during the 24 hour period (P>0, 05). Were not observed no significant differences between the time and temperature in which the faecal samples were subjected (P>0.05), verifying a tendency on the maintenance of the concentration of faecal cortisol in sheep during the 12 hour period after harvest.
 
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ME8845696COR.pdf (1.56 Mbytes)
Data de Publicação
2016-05-11
 
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