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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.74.2008.tde-29042008-084942
Documento
Autor
Nome completo
Cecília José Veríssimo
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Pirassununga, 2008
Orientador
Banca examinadora
Titto, Evaldo Antônio Lencioni (Presidente)
Chiquitelli Neto, Marcos
Mourão, Gerson Barreto
Nogueira Filho, José Carlos Machado
Pereira, Alfredo Manuel Franco
Título em português
Tolerância ao calor em ovelhas de raças de corte lanadas e deslanadas no sudeste do Brasil
Palavras-chave em português
Adaptabilidade
Ovino
Termorregulação
Resumo em português
O trabalho, composto de quatro experimentos, teve como objetivo geral avaliar a tolerância ao calor em ovinos, sua relação com a coloração do pelame e a presença ou ausência de lã em ovelhas de raças lanadas e deslanadas. Os experimentos foram conduzidos no Instituto de Zootecnia, localizado em Nova Odessa, Estado de São Paulo (22º42'S e 47º18'W, 570m de altitude). Nos primeiros três experimentos, avaliaram-se 83 ovelhas, das raças Santa Inês (31), Morada Nova (15), Texel (14), Suffolk (11) e Ile de France (12). O índice de tolerância ao calor (ITC) foi calculado pela fórmula 10 - (TR2 - TR1), através das temperaturas retais registradas às 13h (TR1), após duas horas em descanso na sombra, e às 15h, após uma hora de exposição à radiação solar direta e uma hora de descanso à sombra (TR2). No quarto experimento, 90 ovelhas, 18 de cada raça, foram avaliadas quanto à temperatura retal (TR) e freqüência respiratória (FR) às 8h, 13h (após duas horas em descanso à sombra), 14h (após uma hora de exposição ao sol), e depois a cada 15 minutos, na sombra, até às 15h, originando quatro TR2 para cálculo dos índices. Verificou-se que não houve diferença na tolerância ao calor entre animais da raça Santa Inês de pelagem clara e escura. A raça Texel (lanada) teve menor variação de temperatura entre os dois horários, e obteve melhor índice de tolerância ao calor (P<0,05) do que a raça deslanada Morada Nova. Ovelhas das raças Suffolk e Ile de France tiveram altos índices de tolerância ao calor, independente do fato de estarem ou não tosquiadas. No experimento 4, ovelhas da raça Santa Inês tiveram TR inferiores (P<0,05) à TR de algumas raças lanadas, às 13h, 14h, 14h30min e 14h45min. Em todas as raças, não houve diferença (P>0,05) entre as TR medidas às 8h e 13h, assim como não foram encontradas diferenças (P>0,05) entre elas quanto à TR da manhã e aos 60 min após o estresse (15h). As ovelhas deslanadas tiveram FR inferiores (P<0,05) às lanadas. Não houve diferença (P>0,05) entre o ITC calculado com base na TR2 aos 45 e 60 min pósestresse. Concluiu-se que o tempo de registro da TR2 para a espécie ovina pode ser antecipado de 60 para 45 minutos após o estresse, e que as ovelhas avaliadas estão adaptadas ao clima do Estado de São Paulo.
Título em inglês
Heat tolerance in hair and wool meat breeds ewes in southeast of Brazil
Palavras-chave em inglês
Adaptability
Sheep
Thermoregulation
Resumo em inglês
This study consisted of 4 experiments and had as main goal evaluate the heat tolerance in ewes, and its relation to hair color and presence or absence of wool in wool and hair breeds. The experiments were conducted at the Instituto de Zootecnia, located in Nova Odessa city, São Paulo State, Brazil (22º42'S e 47º18'W, 570m altitude). Three experiments evaluated 83 ewes of the following breeds: (31) Santa Inês; (15) Morada Nova; (14) Texel; (11) Suffolk and (12) Ile de France. The heat tolerance index is calculated on the formula 10 - (RT2 - RT1) through data on rectal temperatures (RT) as follows: RT1 at 13:00h, after 2 hours of rest in the shade and RT2 at 15:00h, after na hour of sun exposure and one hour of rest in the shade. The fourth experiment examined a 90 ewe flock, consisted of 18 ewes of each breed, which were evaluated for rectal temperature (RT) and respiratory frequency (RF) as follows: 8:00h, 13:00h (after 2 hour shade rest); 14:00h (after one hour sun exposure) and in the shade, every 15 minutes till the hour; which provided four RT2 for the index. There was no heat tolerance difference between light or dark hair colored Santa Ines. Texel ewes (wool breed) presented the lowest variation of temperature between the two timeframes and had best heat tolerance index (P<0,05) than the hair breed Morada Nova. Suffolk and Ile de France ewes had high heat tolerance index values, irrespective of having been sheared or not. In the fourth experiment, Santa Inês ewes presented lower RT (P<0,05), than some wool breeds at 13:00h, 14:00h, 14:30h and 14:45h. In all breeds, there was no difference (P>0,05) between the RT values taken at 8h and 13h. In addition, no significant differences (P>0,05) were found among the breeds between the RT values recorded in the morning and the RT taken 60min after heat stress (15h). The hair breeds presented lower RF (P<0,05) than the wool breeds. No difference was found amongst the heat tolerance indexes based on RT2 at 45 and 60min after stress. It was concluded that the registering time of RT2 for sheep can be advanced from 60 to 45 min after stress, and that the ewes in the experiment are all adapted to São Paulo State's weather.
 
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DO5318066.pdf (1.41 Mbytes)
Data de Publicação
2008-04-30
 
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