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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.74.2018.tde-20112018-134657
Documento
Autor
Nome completo
Jonathan Vinicius dos Santos
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Pirassununga, 2018
Orientador
Banca examinadora
Titto, Cristiane Gonçalves (Presidente)
Araújo, Lúcio Francelino
Fonsêca, Vinícius de França Carvalho
Trindade Neto, Messias Alves da
Título em português
Preferência e desuso de objetos de enriquecimento ambiental em suínos confinados
Palavras-chave em português
Bem-estar animal
Câmara de preferência
Etologia
Resumo em português
A manutenção do bem-estar animal no setor da suinocultura é um dos maiores desafios para os modernos sistemas de produção devido principalmente à intensificação, que acarreta aumento do estresse dos animais confinados. O objetivo do presente estudo foi avaliar a preferência de suínos por objetos suspensos como enriquecimento ambiental, desuso, comportamento social e parâmetros fisiológicos, submetidos a diferentes ambientes enriquecidos em Câmara de Preferência Ambiental (CPA). Foram utilizados 60 leitões com idade média de setenta dias (dez semanas), divididos em dois grupos contemporâneos. Na fase 1 foi realizada uma classificação hierárquica de 30 leitões, mantidos na baia da granja, de acordo com os comportamentos de bater, sem o revide da ação inicial, por três dias consecutivos, totalizando dezoito horas de observação, das 07h00 às 10h00 e das 15h00 às 18h00. Em seguida, após determinada a hierarquia, os leitões foram para a CPA, onde foram alojados 2 leitões (subordinados) em cada baia "companhia" e nas baias "teste" foram alojados 5 leitões (2 dominantes e 3 intermediários), por cinco dias (D-1, D0, D1, D2 e D3), e a cada semana um novo grupo de leitões "teste" foi introduzido na CPA. Esta metodologia foi repetida por quatro semanas com o primeiro grupo (fase 1). A fase 2 repetiu as observações de hierarquia e preferência com um novo grupo de 30 leitões. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. Os tratamentos foram os diferentes objetos suspensos para enriquecer o ambiente, inseridos a partir do dia 1 e retirados ao final da tarde: garrafa pet (politereftalado de etila) (objeto 1), corda de sisal (objeto 2), corrente (objeto 3) e ambiente controle (sem enriquecimento), cada qual em um dos compartimentos da CPA aleatoriamente. Durante todo o período experimental foram anotados a cada dez minutos os comportamentos individuais dos leitões, totalizando seis horas de observação comportamental diária, das 08h00 às 11h00 e das 13h00 às 16h00. Para avaliação destes comportamentos foi utilizado um etograma de trabalho com os parâmetros: agonístico, ócio, comendo, bebendo, vocalizando, estereotipia, positivos (lúdico, explorar, brincando com o enriquecimento) e outros. Foi caracterizado o ambiente térmico dentro de cada compartimento da CPA durante todo o período experimental por data logger (modelo U12-012) a cada quinze minutos e realizadas avaliações fisiológicas como: frequência respiratória, temperatura superficial da nuca por meio de câmera termográfica Termovisor (Alemanha) e colheita do fluído oral em dias alternados, no D0 e D2 de apenas um suíno companhia aleatório por compartimento e um suíno teste, duas vezes ao dia, às 07h00 e 13h00. Para a análise estatística dos dados comportamentais foi utilizado o procedimento GLIMMIX do SAS utilizando animal como medida repetida. Os tratamentos foram comparados pelo teste-t a 5%. O objeto que mais foi procurado e interagido pelos suínos foi a corda de sisal, com um total de 70,8 minutos e 36,5 eventos durante os três dias de exposição ao enriquecimento, seguido da garrafa pet e da corrente. Nas categorias dominante e intermediária o comportamento que apresentou maior frequência em relação aos outros comportamentos foi o ócio (P<0,05). Para os suínos subordinados, o comportamento mais frequente foi o ócio, seguido por comer e positivos (P<0,05). A temperatura ambiente dentro da CPA não diferiu (P>0,05) entre os compartimentos. A temperatura superficial da nuca foi maior (P<0,05) no período das 13h00 em relação ao das 7h00, porém, sem diferença para a concentração de cortisol (P>0,05). Com isso, conclui-se a preferência dos suínos foi pela corda de sisal, com desuso gradual de três dias, alterando a frequência comportamental, porém, a mesma não interferiu nos parâmetros fisiológicos estudados, demonstrando que não houve estresse nos animais.
Título em inglês
Preference and disuse of environmental enrichment objects in confined pigs
Palavras-chave em inglês
Animal welfare
Ethology
Preference chambre
Resumo em inglês
The welfare maintenance in swine production is one of the main challenges in modern systems mainly due to intensification of animal production, which leads to increase in stress of confined animals. The aim of the present trial was to evaluate preference of piglets for suspended objects such as environmental enrichment, disuse, social behavior and physiological parameters, submitted to different environments enriched in Environmental Preference Chamber (EPC). Sixty piglets with 70 days of average age (10 weeks) were used; they were divided into two contemporary groups. On phase 1, a hierarchical classification of 30 piglets was realized, kept at farm's barn, according to the agonistic standards of fighting, beating and mounting other piglets in the same pen, when did not have retaliate from the initial action, for three consecutive days, totaling 18 hours of observation, from 7 to 10 am and from 3 to 6 pm. Then, after reaching the hierarchy organization, piglets were placed in the EPC, where two piglets (subordinates) were housed in each "company" pen and in the "test" pens five piglets (2 dominants and 3 intermediates) were housed for 5 days (D-1, D0, D1, D2 and D3), and each following week a new group of piglets "test" was introduced in the EPC. This methodology was repeated for 4 weeks with the first group (phase 1). Phase 2 repeated the hierarchy and preference observations with a new group of 30 piglets. The experimental design was a completely randomized. The treatments were the different objects suspended to enrich the environment, inserted on day 1 and removed in the afternoon: sisal rope; chain; PET bottle (polyethylene terephthalate) and control environment (without enrichment), each one placed at a EPC compartment, randomly. Throughout the experimental period, individual behaviors of the piglets were registered every 10 minutes, totaling 6 hours of daily behavioral observation, from 8 to 11 am and from 1 to 4 pm. In order to evaluate these behaviors, we used a ethogram with the parameters: agonistic, playful, idleness, eating, drinking, exploring, vocalizing, stereotyping, playing with the object and others. The thermal environment was characterized within each EPC compartment throughout the experimental period by HOBO (model U12-012) data logger every 15 minutes and physiological evaluations were performed, such as: respiratory rate, neck surface temperature by thermographic camera Thermovisor Testo® (Germany) and oral fluid harvest on alternate days, at D0 and D2 from only one random company pig per compartment and one swine test, twice daily, at 7 am and 1 pm. For the statistical analysis of the behavioral data GLIMMIX SAS procedure, using animal as a repeated measurement was used. Treatments were compared through PDIFF and t test at 5%. The sisal rope was the most used object, with a total interaction of 70.8 minutes and 36.475 events during the three days of enrichment exposure, followed by the pet bottle and the chain. The behavior that presented the highest frequency was idleness (P<0.05) for dominant and intermediate pigs. For subordinate pigs, the most frequent behavior was idleness, followed by eating, exploring and playing with the object (P<0.05). The ambient temperature within the EPC did not differ (P>0.05) between the compartments. The superficial temperature of the neck differed (P<0.05) in the period of 1 pm compared to 7 am, however, cortisol concentration did not differ (P>0.05). Therefore, we concluded that the most sought and interacted object was the sisal rope, with a gradual disuse of three days, altering the behavioral frequency, however, it did not interfere in the studied physiological parameters, showing no signs of animal stress.
 
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ME9690907COR.pdf (1.26 Mbytes)
Data de Publicação
2018-11-30
 
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