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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.7.2011.tde-28032011-105413
Documento
Autor
Nome completo
Marlise de Oliveira Pimentel Lima
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Tsunechiro, Maria Alice (Presidente)
Bonadio, Isabel Cristina
Fernandes, Rosa Aurea Quintella
Oliveira, Marcia Aparecida Ferreira de
Tung, Teng Chei
Título em português
Qualidade de vida relacionada à saúde de mulheres grávidas com sintomas depressivos
Palavras-chave em português
Enfermagem obstétrica
Escala de depressão pós-parto Edinburgh
Gravidez
Qualidade de vida
Resumo em português
Os objetivos do estudo foram: analisar a influência dos sintomas depressivos na qualidade de vida relacionada à saúde percebida por mulheres na gestação de baixo risco e pós-parto e verificar os fatores socioeconômicos e obstétricos associados à qualidade de vida e aos sintomas depressivos. Trata-se de um estudo longitudinal, com inclusão de 313 gestantes matriculadas em 11 Unidades Básicas de Saúde da zona sul do Município de São Paulo, SP. As participantes foram seguidas em quatro etapas: 20ª, 28ª, 36ª semanas de gestação e 45 dias após o parto, com ± 2 semanas em cada etapa. A coleta dos dados foi de julho de 2008 a março de 2010. A amostra final das quatro etapas constou de 132 mulheres. Os dados sociodemográficos e obstétricos foram obtidos por meio de entrevista na primeira etapa, com exceção dos do pós-parto, que foram coletados na quarta etapa. Para avaliação dos sintomas depressivos, foi utilizada a Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) e para avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde, o questionário Medical Outcomes Study 36-Item Short Form Health Survey (MOS-SF36), que foram autoaplicados nas quatro etapas. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa - Parecer nº 154/08-CEP/SMS. Os escores médios dos domínios do MOS-SF36 apresentaram declínio ao longo da gestação com recuperação no pós-parto, exceto Estado Geral de Saúde e Saúde Mental, com diferença significativa para Capacidade Funcional (p<0,000), Aspectos Físicos (p=0,001), Dor (p<0,001) e Vitalidade (p=0,002). A proporção de gestantes com sintomas depressivos variou nas quatro etapas, sendo de 29,5% na 20ª, 24,2% na 28ª, 24,5% na 36ª semanas de gestação e 33,6% com 45 dias de pós-parto. Houve correlação inversa significativa em todos os domínios do MOS-SF36 e a EPDS, com variação no coeficiente de Spearman de 0,234 a 0,785. Nas quatro etapas, os escores médios dos domínios mostraram diferenças significantes, na comparação entre gestantes sem e com sintomas depressivos, exceto Dor, na segunda etapa e Aspectos Físicos na quarta. Na regressão logística da qualidade de vida relacionada à saúde, os sintomas depressivos foram um fator de risco em todos os domínios, exceto Aspectos Físicos. Para os sintomas depressivos, as variáveis associadas foram situação conjugal, anos de estudo e número de consultas de pré-natal, como fatores de proteção e queixas como fator de risco. A presença dos sintomas depressivos na gestação e puerpério altera a percepção subjetiva da qualidade de vida relacionada à saúde em gestantes de baixo risco.
Título em inglês
Health related quality of life of pregnant women with depressive symptoms
Palavras-chave em inglês
Edinburgh postnatal depression scale
Nursing midwifery
Pregnancy
Quality of life
Resumo em inglês
The aims of the present study were to analyze the influence of depressive symptoms on the health related quality of life (HRQOL) perceived by low risk pregnant women and at postpartum and verify the socioeconomic and obstetric factors associated with the quality of life and depressive symptoms. This is a longitudinal study and it was conducted with 313 pregnant women enrolled in 11 Basic Health Units of the southern area of São Paulo City, SP. The participants were followed up at their 20th, 28th, 36th weeks of gestation and 45 days postpartum, with ± 2 weeks in each periods. Data was collected from July 2008 to March 2010. The final sample of four periods consisted of 132 women. Sociodemographic and obstetric data was obtained by interviewing subjects in the first period and postpartum data in the fourth period. For the assessment of depressive symptoms, Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) was used and to assess the health related quality of life (HRQOL), the questionnaire Medical Outcomes Study 36-Item Short Form Health Survey (MOS-SF36), which were self-administered in four stages. The study was approved by the Ethics in Research Committee nº 154/08-CEP/SMS. The mean scores of the domains of MOS-SF36 presented decline over the gestation with postpartum recovery, except in General (Health) and Mental Health, with a significant difference in Physical Functioning (p<0,000), Role Limitation due to Physical Problems (p=0,001), Bodily Pain (p<0,001) and Vitality (p=0,002). The proportion of pregnant women with depressive symptoms was 29.5% at 20th, 24.2% at 28th, 24.5% at 36th weeks of gestation and 33.6% at 45 days postpartum. There was a significant inverse correlation among all domains of the MOS-SF36 and the EPDS, with Spearman coefficients range of 0.234 to 0.785. At the four periods, the mean scores of the domains showed significant differences between pregnant subjects with or without depressive symptoms except Bodily Pain in the second period and Role Limitation due to Physical Problems in the fourth one. At HRQOL logistic regression the depressive symptoms were a risk factor in all domains, except Role Limitation due to Physical Problems. To depressive symptoms, the associated factors were marital status, years of education and the number of prenatal consultations as protective factors and complaints as a risk factor. The presence of depressive symptoms at pregnancy and postpartum changes the subjective perception of Health related quality of life in low risk pregnant women.
 
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Data de Publicação
2011-03-29
 
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