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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.7.2012.tde-22022013-124837
Documento
Autor
Nome completo
Vania Denise Carnassale
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2012
Orientador
Banca examinadora
Fonseca, Rosa Maria Godoy Serpa da (Presidente)
Egry, Emiko Yoshikawa
Oliveira, Rebeca Nunes Guedes de
Título em português
Notificação de violência contra a mulher: conhecer para intervir na realidade
Palavras-chave em português
Notificação compulsória de abuso
Programa Saúde da Família
Violência contra a mulher
Violência de gênero
Resumo em português
Estudo de abordagem qualitativa que teve como objetivos conhecer e analisar a percepção dos profissionais de saúde e dos usuários do SUS, sobre a violência de gênero e a compreensão da notificação compulsória de violência contra a mulher no conjunto das ações de enfrentamento, a fim de elencar subsídios para elaboração de um projeto conjunto de intervenção na realidade. O estudo foi realizado com profissionais de saúde representantes das doze unidades da Estratégia de Saúde da Família do Distrito do Capão Redondo, profissionais da Coordenadoria Regional de Saúde Sul e usuários do SUS da mesma região. Os dados foram coletados durante a realização de três sessões de uma Oficina de Trabalho em que os discursos grupais foram gravados, transcritos e submetidos à análise de conteúdo. Os resultados foram analisados segundo as categorias analíticas de gênero e violência de gênero. Os resultados mostram que os grupos possuem uma visão conservadora acerca da construção da masculinidade e feminilidade, evidente pela confirmação de papéis idealizados para o homem e para a mulher, revelando estereótipos próprios do senso comum: homem - provedor e mulher - cuidadora. O grupo reconhece a violência de gênero como violação dos direitos humanos e a interface que ela possui com a saúde. As dificuldades de enfrentamento encontram-se no despreparo dos profissionais de saúde quanto ao reconhecimento e atendimento às mulheres em situação de violência. Associado a isso, está o desconhecimento dos caminhos utilizados para o enfrentamento do problema. Quanto à notificação compulsória da violência, constatou-se que reconhecem a inexistência da utilização do serviço, a despeito da sua importância para conferir visibilidade aos casos de violência. Consideram importante a elaboração de políticas públicas a partir da realidade constatada. No entanto, não diferenciam a notificação compulsória da denúncia por meio de Boletim de Ocorrência. O desconhecimento de todo o processo que envolve a notificação de violência gera desconforto e medo tanto nos profissionais quanto nos usuários. As propostas de intervenção discutidas pelo grupo incluem a capacitação dos profissionais de saúde para o atendimento e a realização da notificação, associada à definição de fluxos e à construção de uma rede de atenção às mulheres em situação de violência.
Título em inglês
Report of violence against women: get to know in order to intervene in reality
Palavras-chave em inglês
Family Health Program
Gender violence
Mandatory reporting
Violence against women
Resumo em inglês
Qualitative approach study with the objective of knowing and analyzing the perceptions of health professionals and SUS users about violence of gender and their understanding of the mandatory report of violence against women in the set of actions for facing the problem, in order to recruit subsidy for the elaboration of a combined project of intervention in that reality. The study was performed with health professionals representing the twelve units of Family Health Strategy of the District of Capao Redondo, professionals from the Southern Regional Health Coordination and SUS users from that same region. Data was collected during three sessions of a Workshop when the group discussions were recorded, transcribed and submitted for content analysis. The results were analyzed according to the analytical categories of gender and gender violence. The end results reveal that the groups possess a conservative vision about the construction of masculinity and femininity. This was evidenced by the confirmation of roles idealized for man and woman, which revealed common sense stereotypes: man provider and woman keeper. The group recognizes that violence of gender is a violation of human rights and that it interferes with health. Setbacks in facing the situation reside in the health professionals lack of preparation regarding the recognition and service to women in violence situations. Associated with that, is the lack of knowledge regarding the ways to face the problem. As for the mandatory report of violence, it was found that they recognize this service is not used, despite its importance to confer visibility to violence cases. They consider important the elaboration of public politics based on the reality found out. However, they do not differentiate the report [notification] and the accusation (Police Report). The lack of knowledge about the entire process involving the report of violence generates discomfort and fear both in professionals and users. The intervention proposals discussed by the group include enabling health professionals to serve and to use the report associated with the definition of flow and the development of an attention network to serve women in violence situations.
 
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Data de Publicação
2013-02-28
 
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