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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.7.2013.tde-09012014-114008
Documento
Autor
Nome completo
Rosely Kalil de Freitas Castro Carrari de Amorim
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2013
Orientador
Banca examinadora
Silva, Maria Julia Paes da (Presidente)
Braga, Eliana Mara
Püschel, Vilanice Alves de Araujo
Título em português
Percepção dos docentes de graduação em enfermagem sobre seu comportamento comunicativo não verbal em sala de aula
Palavras-chave em português
Comunicação em Enfermagem
Comunicação não verbal
Docentes
Educação
Enfermagem
Ensino
Resumo em português
Introdução: Decodificar corretamente a comunicação não verbal tem sido desafiador para que a relação professor aluno seja adequada em sala. Com a finalidade de identificar a percepção dos docentes de graduação em Enfermagem sobre seu comportamento comunicativo não verbal em sala de aula, para posterior treinamento, este trabalho teve como objetivo geral: conhecer e compreender o significado da comunicação não verbal para os docentes de graduação em Enfermagem em sala de aula e como objetivos específicos: verificar os sinais não verbais emitidos por docentes durante suas explanações em aulas ministradas aos graduandos de Enfermagem; conhecer a percepção dos docentes de Enfermagem em relação à comunicação com os alunos e aos sinais não verbais emitidos durante suas explanações em aulas ministradas aos graduandos de enfermagem; conhecer a percepção dos docentes de enfermagem sobre o que é a comunicação efetiva e eficaz em sala de aula. Método: pesquisa exploratória, descritiva, de campo, com abordagem quanti e qualitativa em 3 campi de uma universidade particular de São Paulo (Brasil), totalizando 11 docentes filmados em 220 minutos. Após as filmagens, pesquisadora e docentes identificaram sinais não verbais emitidos, segundo referencial teórico que especifica como sinais não verbais de uso efetivo/eficaz comportamentos que encorajam a fala do outro porque demonstram aceitação e respeito e sinais não verbais de uso ineficaz comportamentos que, provavelmente, enfraquecem a conversação (Silva MJP. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. 8a. ed. São Paulo: Loyola; 2006). Em seguida, feita entrevista gravada para identificar a percepção do docente sobre seu comportamento comunicativo não verbal, com o roteiro de perguntas: 1- Como você se viu na filmagem? 2- O que você observou na sua comunicação não verbal? 3 - Como você acha que deve ser a comunicação não verbal de um docente em sala de aula? Resultados: Nas filmagens, comparando-se percepções docentes e da pesquisadora, percebe-se concordância na decodificação de sinais não verbais, porém com os primeiros 5 minutos de filmagem com os docentes ansiosos, indecisos e envergonhados (verificados em alguns momentos na postura-81.8%, contato dos olhos-27.3%, nas expressões faciais-45.5%, nos maneirismos-100%, no ritmo de voz-45.5% e na postura corporal-90,9%). Nas entrevistas surgiram duas grandes categorias: 1 - Visão de si próprio, com três categorias relacionadas às perguntas um e dois (Surpresa sobre si mesmo - com os docentes se surpreendendo ao se verem filmados; Reconhecendo-se positivamente e Reconhecendo-se negativamente) e 2 - Comunicação adequada para docentes com outras três categorias relacionadas à pergunta três (Dando feedback ao aluno; Complementando o verbal e Não contradizendo o verbal) em que expressam comportamentos gerais que consideram adequados em sala. Em relação à comunicação não verbal efetiva e eficaz, os docentes consideraram que é aquela que oferece feedback aos alunos, aproximando-os do professor e chamando atenção para o conteúdo, com gestos que incentivam a participação dos alunos e complementam o verbal, reforçando a fala e valorizando os alunos; é a comunicação que envolve, motiva, agrada, faz uso do toque entre docente e aluno, além de fazer com que os alunos se sintam importantes no processo de ensino-aprendizagem. Conclusão: a maior parte dos sinais não verbais emitidos pelos docentes é adequada, porém foi confirmada necessidade de treinamento pela falta de identificação de sinais não verbais mais sutis
Título em inglês
The perception of undergraduate professors concerning nonverbal communicative behavior in classroom
Palavras-chave em inglês
Education
Faculty
Nonverbal Communication
Nursing
Nursing Communication
Teaching
Resumo em inglês
Introduction: Correctly decoding nonverbal communication has been a challenge for the relationship professor-student to be appropriate in classroom. Aiming to identify the perception of nursing undergraduate professors concerning their nonverbal communicative behavior for later training, this studys general objective: was to identify and understand the meaning held by undergraduate nursing professors concerning nonverbal communication. Its specific objectives were to verify nonverbal signs sent by professors during their explanations in classes administered to undergraduate nursing students; identify the perception of nursing professors concerning nonverbal signs sent during classes; and identify the perception of nursing professors about what is effective and efficient communication in the classroom. Method: exploratory, descriptive, quantitative and qualitative field research was conducted in three campuses of a private university in São Paulo, Brazil. Eleven professors were filmed during 220 minutes. After filming, researcher and professors identified nonverbal signs according to a theoretical framework that specifies as effective / efficient use of nonverbal signs behaviors that encourage speech of the others because they demonstrate acceptance and respect and ineffective use of the nonverbal signs behaviors that problably weaken the conversation (Silva MJP. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. 8a. ed. São Paulo: Loyola; 2006.). Afterwards, an interview was held to identify the perception of professors concerning their nonverbal communicative behavior. 1. How did you see yourself in the filming? 2. What have you observed in your nonverbal communication? 3. How do you think should be the nonverbal communication of a teacher in the classroom? Results: Agreement was observed when the perceptions of the researcher and professors were compared, though the professors were anxious, uncertain, and shy in the first five minutes of filming (seen in some moments in the posture-81.8%, eye contact- 27.3%, in facial expressions 45.5%, mannerisms-100%, voice-45.5% and body posture-90,9%). Two categories emerged from the interviews: how professors view themselves, in which professors became surprised at seeing themselves being filmed; with three categories related to questions one and two (Surprise about yourself - with teachers is surprising to find themselves filmed Recognizing positively and negatively acknowledging). And 2 appropriate communication for professors, in which they report general behavior considered appropriate within classroom with three other categories related to question three (Giving feedback to students; Complementing the verbal and non-verbal contradicting) that express behaviors in general they consider appropriate in the classroom. Teachers considered that the effective and efficient nonverbal communication is the one that provides feedback to students, bringing them closer to the teacher and drawing attention to the content, with gestures that encourage the participation of students and complement the verbal, reinforcing speech and valuing students; is the communication which involves, motivates, pleases and makes use of touch between teacher and student; and also make students feel important in the teaching-learning process. Conclusion: Most part of the professors nonverbal signs is appropriate though the need for training is confirmed since more subtle nonverbal signs were not identified
 
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Rosely_Kalil_ME.pdf (2.42 Mbytes)
Data de Publicação
2014-04-07
 
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