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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.7.2009.tde-14052009-113822
Documento
Autor
Nome completo
Tania Regina Sancinetti
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2009
Orientador
Banca examinadora
Gaidzinski, Raquel Rapone (Presidente)
Alves, Marilia
Curi, Ana Paula
Felli, Vanda Elisa Andres
Fugulin, Fernanda Maria Togeiro
Título em português
Absenteísmo por doença na equipe de enfermagem: taxa, diagnóstico médico e perfil dos profissionais
Palavras-chave em português
Absenteísmo
Gerenciamento em enfermagem
Licenças (taxas)
Profissionais de enfermagem
Recursos humanos (dimensionamento)
Trabalho
Resumo em português
Estudo de natureza quantitativa, descritiva, transversal, elaborado com o objetivo de identificar e analisar o absenteísmo por doença, dos profissionais de enfermagem do Hospital Universitário da USP, no período de janeiro a dezembro de 2007. A metodologia foi desenvolvida em duas etapas: caracterização demográfica dos profissionais e análise e caracterização das ausências quanto aos tipos de afastamento, aos diagnósticos médicos, à taxa de absenteísmo por doença, à relação com a taxa de ocupação do Hospital e ao custo médio estimado. O quadro de profissionais foi constituído, em média, de 647 profissionais, destes 362 apresentaram absenteísmo por doença: 69 (19,1%) enfermeiros, 212 (58,6%) técnicos de enfermagem, 78 (21,5%) auxiliares de enfermagem e três (0,8%) atendentes. Os afastamentos por doença foram classificados em: licença por falta abonada (FA); licença por falta compensada por folga (FO), licença-médica com até 15 dias (LM), licença- médica acima de 15 dias (INS) e licença-médica acima de 15 dias, porém iniciadas antes de 2007 (IN). A idade média dos profissionais ausentes por doença, o sexo e o tempo de experiência não condicionaram o absenteísmo por doença. Possuem em média 1,5 filhos, 83% reportaram trabalhar em um emprego e despenderem cerca de 50min no trajeto para o trabalho. O salário bruto, dos enfermeiros foi de R$ 4.958,32, dos técnicos/auxiliares de enfermagem R$ 2.650.07 e de R$ 1.360,94 para os atendentes de enfermagem. A quantidade de licenças concedidas, em 2007, aos 362 profissionais foram 762 licenças que representaram 6.245 dias de absenteísmo por doença ao trabalho, correspondendo a LM 67,6%, FA 10,8%, FO 12,1%, INS 5,0% e IN 4,5%. Os técnicos de enfermagem apresentaram a maior quantidade de licenças por doença, e os auxiliares de enfermagem a maior de dias de ausências. Quanto à unidade de origem, os maiores percentuais de licenças ocorreram na Clínica Cirúrgica, no Pronto-Socorro Adulto e na Clínica Médica. Na unidade de Pronto-Socorro Adulto, proporcionalmente ao quadro da unidade, ocorreu a maior quantidade de profissionais ausentes por doença. Na Clinica Médica, 73 licenças geraram a quantidade mais elevada de dias de ausências (1.216). O total do tempo em dias de ausência por doença foi de 11.948 dias, no ano, sendo: 5.757 dias (48,2%) IN; 3.552 dias (29,7%) INS e 2.470 dias (20,75%) LM; 101 dias (0,8%) FO; 68 dias (0,6%) FA. A menor ocorrência de licenças por doença foi no turno da noite e a maior no turno da manhã. As doenças sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo representaram 4.957 dias (41,5%) de ausências e os transtornos mentais e comportamentais 3.393 dias (28,4%). As LM representaram 83,5% do custo estimado. O percentual mensal de licenças por doença foi inversamente proporcional à taxa de ocupação. A taxa de absenteísmo por doença da equipe de enfermagem, em 2007, foi 5,3%, as licenças INSS representaram 4,2% e as LM 1,1%. A política de cobertura, por contratação temporária, do absenteísmo por doença poderá contribuir para diminuir a sobrecarga de trabalho, possibilitando condições mais seguras de trabalho aos profissionais de enfermagem
Título em inglês
Sickness absenteeism among hospital nursing staff: rate, medical diagnosis and professional profile
Palavras-chave em inglês
Absenteeism
Human resources (dimensioning)
Leave (rate)
Nursing management
Nursing professionals
Work
Resumo em inglês
The aim of this quantitative, descriptive and transversal study was to identify and analyze sickness absenteeism in the nursing staff of the University Hospital-USP, from January to December 2007. Methodology was carried-out in two phases: professionals demographic characterization and analyze and characterization of absences regarding type of leave, medical diagnosis, rate of sickness absenteeism, relationship with rate of Hospital occupation and with the mean estimated cost. The professional chart consisted of, on average, 647 professionals, of which 362 presented sickness absenteeism: 69 (19.1%) nurses, 212 (58.6%) nursing technicians, 78 (21.5%) nursing assistants and three (0.8%) hospital attendants. Sick leaves were classified into: leave due to excused absence (EA); leave of absence, performing overtime work in non-work days (NW), medical leave up to 15 days (ML), and medical leave for more than 15 days (EML) and medical leave more than 15 days but started before 2007 (BML). The professionals mean age for sickness absenteeism, sex and expertise time did not correlated absenteeism to disease. The professionals had an average of 1.5 children, 83% reported to have a job and they expended about 50 minutes in the way to the workplace. The gross income of the nurses was R$ 4,958.32 and R$ 2,650.07 for technicians/nursing assistants and R$ 1,360.94 for nursing attendants. The total of leaves granted in 2007, for the 362 professionals was 762 leaves representing 6.245 days related to sickness absenteeism, corresponding to ML 67.6%, EA10.8%, NW 12.1%, EML 5.0% and BML 4.5%. The nursing technicians presented the greater rates of sick leaves and nursing assistants presented the greatest rate of absences. Regarding unit of origin of the greatest leave rates occurred in Surgical Clinic, Adult First-Aid Clinic and Medical Clinic. In the Adult First-Aid, proportionally in relation to the unit size, occurred the greatest number of sick leaves. In the Medical Clinic 73 leaves triggered a greater rate of absent days (1,216). The total amount of days on sick leave was 11,948 days, per year, of which: 5,757 days (48.2%) BML; 3,552 days (29.7%) EML and 2,470 days (20.765%) ML; 101 days (0.8%) NW; 68 days (0.6%) EA. The lower occurrence due to disease was observed at the night shifts and the greater in the morning shifts. Diseases of the osteomuscular system and connective tissue represented 4.957 days (41.5%) of absences and psychological and behavioral disorders 3,393 days (28.4%). The ML represented 83.5% of the estimated cost. Monthly percentage of leaves per disease was inversely proportional to the occupation rate. Sick absenteeism rate in the nursing staff, in 2007, was 5.3%, INSS* leaves represented 4.2% and MD 1.1%. Coverage Policies for temporary contract, sickness absenteeism may contribute to decrease work overload, allowing more safe conditions of working for the nursing professionals
 
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Tania_Sancinetti.pdf (1.09 Mbytes)
Data de Publicação
2009-05-18
 
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