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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.64.2015.tde-30032015-151057
Documento
Autor
Nome completo
Guilherme Silva Raucci
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2015
Orientador
Banca examinadora
Cerri, Carlos Clemente (Presidente)
Siqueira Neto, Marcos
Martinelli, Luiz Antonio
Título em inglês
Greenhouse gas assessment of Brazilian soybean production and postharvest nitrous oxide emissions from crop residues decomposition
Palavras-chave em inglês
Agriculture
Carbon footprint
Emission factors
Global warming
Sustainability
Resumo em inglês
Brazil is one of the world's largest producers and exporters of soybeans. The oil and meal obtained from grains are important components of biodiesel and animal feed chains. In recent years, international standards and certifications were developed to promote sustainability in the agricultural supply chain. In this context, greenhouse gases (GHG) emissions in the products life cycle has been the main point of interest to the scientific community and consumers. Few studies have evaluated the GHG emissions in soybean cultivation with specific data for the Brazilian reality. The aim of this study was to evaluate the main sources of GHG in soybean production in the State of Mato Grosso, Brazil. We evaluated 55 farms in the crop years of 2007/08, 2008/09 and 2009/10, accounting for 180,000 hectares of soybean cultivation area and totaling 114 individual situations. The results indicated that the largest source of GHG in the soybean production is the decomposition of crop residues (36%), followed by fuel use (19%), fertilizer application (16%), liming (13%), pesticides (7%), seeds (8%) and electricity consumed at the farms (<1%). The average GHG emissions considering the three crop years were 0.186 kg of CO2eq kg-1 of soybean produced. Based on these results, field experiments were conducted to quantify N2O emissions from the decomposition of soybean crop residues in different climatic regions and harvest periods in Brazil. Our results show that, in field conditions, the contribution of N2O emissions from senesced and desiccated residues that remain on field after soybean harvest are unlikely to represent a significant source of N2O loss above normal background soil emissions. These results were also supported by the laboratory incubation experiment, indicating that the IPCC methodology for estimating N2O emissions from soybean crop residues may provide overestimations for the Brazilian conditions. The results of this study provide relevant and specific information to producers, industry and scientific community regarding the environmental impacts associated with soybean production in Brazil
Título em português
Emissões de gases de efeito estufa na cultura da soja e influência dos resíduos culturais nas emissões de óxido nitroso pós-colheita
Palavras-chave em português
Agricultura
Aquecimento global
Fatores de emissão
Pegada de carbono
Sustentabilidade
Resumo em português
O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores mundiais de soja. O óleo e farelo obtidos dos grãos são componentes importantes das cadeias do biodiesel e ração animal. Nos últimos anos, normas e certificações internacionais foram desenvolvidas para promover a sustentabilidade na cadeia de produção agrícola. Nesse contexto, as emissões de gases de efeito estufa (GEE) no ciclo de vida dos produtos tem sido o principal ponto de interesse para a comunidade científica e consumidores. Poucos estudos avaliaram as emissões de GEE no cultivo da soja com dados específicos para a realidade brasileira. O objetivo deste estudo foi determinar as principais fontes de GEE na produção de soja em Mato Grosso, principal estado produtor brasileiro. Foram coletados dados de 55 fazendas nos anos-safra de 2007/08, 2008/09 e 2009/10, totalizando 114 avaliações. Os resultados indicaram que a maior fonte de GEE na produção de soja é a decomposição de resíduos culturais (36%), seguido pelo uso de combustível (19%), aplicação de fertilizantes (16%), calagem (13%), pesticidas (7%), sementes (8%) e eletricidade consumida nas fazendas (<1%). A emissão média considerando os três anos-safra avaliados foi 0,186 kg de CO2eq kg-1 de soja produzido. Com base nesses resultados, foram desenvolvidos experimentos em campo para quantificação das emissões de N2O proveniente da decomposição dos resíduos culturais da soja em diferentes regiões climáticas e períodos de colheita no Brasil. Adicionalmente, foram realizadas incubações em laboratório com materiais de soja em diferentes estágios de desenvolvimento. Os resultados indicaram que resíduos culturais de soja que permanecem no campo após a colheita não representam uma fonte significativa de N2O. Os resultados obtidos neste estudo fornecem informações relevantes para produtores, indústria e comunidade científica quanto aos impactos ambientais associados à cultura da soja no Brasil
 
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Data de Publicação
2015-04-02
 
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